O BOY SUADO DO PAUZAO BABADO



Ainda que a necessidade de saciar meus desejos fosse em parte silenciada pelo medo, aquela vontade so fazia crescer. Todo o meu ser, meu corpo e alma se aquecia de maneira incontrolável como uma febre que de tempos em tempos varria meu corpo. Resolvi dar uma volta. Já era tarde da noite e ainda podia sentir o calor do dia que teimava em sobreviver naquela selva de pedras. Desci as escada de meu quarto minúsculo e ganhei as ruas. Pensão ordinária essa, pensei. O centro da cidade não era lugar seguro. As ruelas e portas misteriosas se abriam e fechavam Deus sabe para onde diante da confusão de sombras na noite. Meus olhos buscavam incessantemente o que meu corpo desejava. Caminhei por um bom tempo sem destino, guiado apenas pelo instinto. Nem sabia aonde estava. De repente, em uma pequena ruela a direita, vi um vulto encostado na parede. Por entre as sombras vislumbrei a figura de um homem. Era mais um rapaz do que um homem mas de feições já bastantes masculinas, pelo menos na sua postura. Devia ter por volta de 25 anos. Parei e fiquei a observar por um tempo, fingindo pouco interesse. Fui notado. Aos poucos meus olhos se acostumaram a penumbra e pude ver com mais detalhes o estranho do beco. Estava vestindo uma camisa escura, surrada e rasgada. Suja eu acredito. Devia ser um dos incontáveis rapazes que trabalhavam na carga e descarga dos caminhões que chegavam e partiam todos os dias daquela região, um tanto quanto comercial. Me aproximei um pouco mais. O que me chamou a atenção era seu jeans não muito justo mas que denunciava um volume convidativo entre suas pernas indicando as más intenções do estranho. Ele estava a caça, assim como eu. Meu corpo queimava e comecei a tremer. Percebendo a minha exitação o estranho discretamente puxou um pouco o cinto da calça para cima ajustando-a ainda mais ao corpo. Deu para perceber que ele estava a espera de uma aventura casual. A luz bruxuleante de um poste próximo deu para perceber sua mala latejante. Grande para meu espanto. Quis voltar, temendo algum assalto ou coisa pior, talvez medo de ceder àquela tentação. Era perigoso. Percebendo que eu covardemente vacilava ele fez o convite. Levou a mão lentamente na mala deliciosa e fez movimentos leves de puxar e acariciar aquele volume considerável como quem diz "está afim?". Deixei os pensamentos de lado e me aproximei do rapaz. Sem perguntar nada, nem mesmo emitir qualquer som, deu para perceber o que ele queria. Nos comunicamos através dos olhares iluminados ocasionalmente pelo balançar das luzes. Deu para perceber que ele era moreno, cabelo preto e curto, feições quase indianas, sorriso branco e que denunciava dentes pequenos e uniformes. Bonitos aliás. Era o sorriso de um menino, um gatinho em corpo de homem. Os músculos de seus braços brilhavam a luz fraca mostrando que o trabalho braçal tinha esculpido a força bruta um corpo de formas invejáveis. Magro e definido com músculos a mostra mas sem excessos. Conferi seu abdômen sarado tateando com a ponta dos dedos as dobras suaves e rígidas dos músculos. Ele estava suado, provavelmente tinha deixado o trabalho a pouco e também cheirava a bebida. Senti o cheiro de cerveja azeda nas baforadas de hálito quente que ele soltava a cada respiração. Aquele cheiro de suor mesclado com bebida me deixou ainda mais excitado. Era um rapaz delicioso. Tive sorte. Sem avisar e com um forte movimento me puxou para junto de si me agarrando com um dos braços pela cintura enquanto o outro buscava apertar de maneira pouco delicada e curiosas minha bunda. Enquanto suas mãos trabalhavam me apertando de maneira despudorada senti que ele lambia e chupava meu pescoço de forma delicada, que contrastava com a rudeza de seus braços. Vez por outra ele me beijava, outras lambia minha boca. Dava para sentir aquela língua molhada e quente sentido meu gosto. Alguns minutos nesse amasso silencioso pude sentir um calor característico e um volume crescente a me pressionar na região da cintura. Fiquei curioso. Me desvencilhando como pude de seus braços consegui livrar uma de minhas mãos e guia-la aonde me interessava. Deu para sentir apalpando que seu pau estava a estourar por dentro do jeans. Grande, deveria medir uns 21cm. Era grosso e latejava. Esses caras magrinhos sarados sai sempre pauzudos e esse não era exceção. Adoro. Tirei a sorte grande. O calor que aquele pau emanava, mesclado com aquele amasso forte e o cheiro forte de macho com bebida me deixou excitado e com água na boca. Deslizei a mão para dentro do jeans daquele tarado e deu para perceber que ele estava completamente babado. Levei a ponta de meus dedos molhados até a boca. Queria sentir o gosto do mel daquele macho que me encoxava. Era gostoso. Dava para sentir o gosto levemente salgado daquela rola suada, quente e dura. Aliás dura como pedra. Ele percebeu minha cara de satisfação ao sentir o gosto da sua pistola armada. Pegou minha cabeça com uma das mãos e pressionou para baixo como quem diz "ajoelha". Obedeci vacilante. Ele olhou para mim sorrindo como quem estava brincando. Tirou a força uma das minhas mãos que apalpava aquela rola dura e começou a afrouxar o cinto. Lentamente desabotoou a calça e abriu o zíper. Com a prática de quem já está acostumado enfiou uma das mãos na lateral da mala dura e retirou com um só movimento aquela rola grande de dentro da cueca pela parte de baixo. Profissional, eu pensei. Ela ficou pendente, dura e reta como um braço balançado e me convidando a dar uma mamada. Vou cair de boca. Uma rola bonita, reta, cheia de veias com uma leve inclinação para cima. Parecia uma adaga. Olhei para um lado e outro tremendo a chegada de algum passante e quando fui abocanhar aquela rola ele me deteve com uma das mão em minha testa. Olhei para ele e ele me disse com voz de muleque e cara de safado "lambe a cabeça, não chupe". Fiquei excitando. Comecei a apalpar minha mala e sentir que também estava muito molhado. Ao aproximar a ponta da minha língua da cabeça daquela rola duraça percebi que ela foi inundada por um líquido viscoso, quente e salgado que saia da rola do daquele macho. Ele estava muito excitado. A minha língua foi então tateando aquelas cabeça quente vermelha e macia aos poucos e com a maior delicadeza que pude. Tive que me conter. Cada vez que eu levava a língua a boca para sentir o gosto do mel daquela pistola de macho, fios de porra levemente salgada pendiam da cabeça da rola até minha boca, impregnando meu queixo e barba. Não aguentei e abocanhei de jeito aquela rola. Bem devagar fui chupando meu boy saradinho, centímetro por centímetro, cada vez mais fundo dando o máximo de prazer para meu macho. Quando senti que aquela rola babada estava quente e cheirosa entrando com carinho na minha boca eu quase gozei. Deu para perceber que ele estava gostando. Começou a gemer baixinho e a enfiar aquela vara na minha boca cada vez mais rápido e com mais força. Quando eu percebi que se não parasse de mamar ele iria despejar leite quente na minha boca eu parei de repente e levantei. Não queria desperdiçar aquela chance. Desabotoei minha bermuda rapidamente e virei minha bunda em direção a mala dele. Claro que ele percebeu meu desejo.    Deu uma cuspida na rola que já estava molhada com minha saliva e com uma das mãos deu umas bombadas deixando ela mais úmida, brilhante e no ponto. Olhou para mim e disse com um sorriso gostoso de quem está brincando "vou dar o que você quer até o talo". Ao ver a vara duraça e cheias de veias saltando tive até um arrepio. Nem se deu ao trabalho de abaixar minha cueca. Ele me fez chupar um dos seus dedos e quando este estava molhado, e sem avisar, arregaçou uma das laterais da minha cueca que, era larga, e atolou com força na minha bunda. Deu uma fisgada de dor mas que pela situação foi muito gostosa. Deu uma alargada no meu cu com aquele dedo grosso, me virou rapidamente buscando colocar a cabeça do pau dele no meu cu alargado. Como ela estava lubrificada de baba, que não parava de sair daquele boy tesudo, ela achou fácil um encaixe. Ele forçou e sentiu uma resistência. Empinei minha bunda um pouco para cima abrindo meu cu como aceitando com prazer o que aquele cavalo tinha para me oferecer e senti aquela rola entrando lisa, macia, grossa e sem dor até não sobrar mais nada para entrar. Foi gostoso demais. Sentir o boy me enrrabando era como sentir um cavalo tesudo metendo em mim. Sensação de liberdade e tesão que não dá para descrever. As bombadas dele eram macias e ritmadas. O rapaz metia com gosto e profissionalismo curtindo e rindo para mim com aquela cara de muleque safado. Meu pau babava tanto de prazer que fiquei com minha bermuda toda molhada. Ele não bombou muito. Tesão demais. O pau dele estava me arregaçando de uma meneira que eu não estava acreditando. De repente senti que ele começou a estremecer e a gemer um pouco mais alto. Senti jatos quentes preenchendo minha bunda. Dava para sentir a mangueira dele pulsando e derramando leite de macho no meu rabo. Macho mesmo esse cara. Não aguentei a situação e comecei a jorrar porra com força também. Aquele cheiro de porra me da um tesão do caralho. O rapaz gozou tanto que quando retirou a rola ainda dura do meu cu arregaçado ela ainda pulsava leite de macho. Aproveitei e chupei o que ainda estava saindo da vara grossa. Isso e que é metida de macho tarado, pensei.   Foi uma boa brincadeira aquela. Ele voltou com a rola esporrada para dentro do jeans, me dei um aperto de mão e antes que eu abotoasse minha bermuda ele disse simplesmente "valeu" e desapareceu na escuridão. Voltei para casa mais aliviado e com a bunda cheirando a leite e rola, toda arregaçada mas feliz. Trepada assim e bom demais.

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Comentários


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hunter50 Comentou em 17/12/2013

a historia ja deu tesao, e do jeito q vc contou ficou demais...excelente narrativa. votei

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ronald43 Comentou em 16/12/2013

Delicia seu conto!

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nunes lopes Comentou em 15/12/2013

cara legal esse seu conto adorei mesmo qualquer hora dessas farei uma loucura igual quero transar com um estranho na rua assim como vc fez, é massa e excitante pra caralho veilho nossa o tesão vai a mil.......

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salexnogueira Comentou em 15/12/2013

Que delícia de conto. Fodas assim, ao acaso, são as melhores. Votado.




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39630 - MACHO SERVE DE PUTINHA PARA BOYS EM CINEMAO - Categoria: Gays - Votos: 8

Ficha do conto

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Nome do conto:
O BOY SUADO DO PAUZAO BABADO

Codigo do conto:
39627

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/12/2013

Quant.de Votos:
7

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