Travessuras da Dama de Vermelho (uma potranca)! Ve
Esse conto é real e complementa-se com o conto publicado como: Travessuras de uma potranca!(versão dela D.) Certa noite de novembro/2013, estava na sala de bate papos na net, quando entrou uma pessoa com o nick: Dama de Vermelho. Logo pensei, no filme de 1984 e um clássico romântico, “a sedução é uma força poderosa, e na forma da Dama de Vermelho, é certeza de uma paixão desenfreada e gargalhadas ininterruptas! Com um elenco de primeira que inclui Gene Wilder”. Imediatamente enviei um convite: Oláaa... Boa noite! Gostaria de conversar sobre nossas fantasias e claro, como realizá-las? Logo em seguida, acrescentei: Tenho 58 anos, 1.75 m, 80 kg, pele clara, barba aparada, sigiloso, divorciado, cabeçudo, ... Logo a Dama de Vermelho me respondeu. Escreveu sua aparência física: morena, 1.65m, 70 kg, cabelos lisos e curtos, dois filhos adolescentes, separada há 6 anos. Perguntei sobre as suas fantasias sexuais e disse-lhe que tinha algumas: uma delas é o ménage seja masculino ou feminino, mas, que no presente, eu fantasiava levá-la ao cinema, desde que ela estivesse trajando o seu vestido vermelho e de preferência sem a calcinha. Mas, gostaria mesmo de continuar a nossa conversa no skype, tudo bem? Passei o endereço e ela logo me adicionou. Dama, fale-me de sua fantasia agora, eu gostaria de saber! D. disse-me que gostaria de transar a três, com uma mulher beijando-a e chupando seu corpo todo, cada pedacinho. Perguntei se ela gostava ou gostaria de visitar um clube de swing e quem sabe, poderia realizar a sua fantasia com mais rapidez do que ela poderia imaginar. Respondeu que não conhecia mas, gostaria de conhecer se tivesse um amigo liberal para acompanhá-la mas, tinha que ser amigo realmente porque ela não pretendia transar com outra pessoa naquela oportunidade. Queria apenas conhecer de fato o clube de casais. Imediatamente, me propus a acompanhá-la como amigo. Mas, para nos encontrarmos, preciso ver ao menos uma foto sua. Só aí ela mostrou a foto. Uma morena de babar!. Acho que esse foi um dos maiores investimento que fiz até o presente. Continuamos conversamos sobre os mais variados assuntos durante umas duas horas ininterruptas. Marcamos para irmos ao clube já no domingo dia 17/11/2013. Encontramo-nos, numa estação de metrô. D. estava com um vestido (atendendo ao meu pedido) azul mas, com uma meia calça sob ele. Embarcamos no primeiro trem e nos dirigimos ao clube de casais. D. encontrava-se ansiosa. Feito o check in, fui conduzindo-a pelos espaços coletivos da casa. Não estava lotada mas, D. tinha pressa e os solteiros presentes logo perceberam que havia uma potranca chegando e alguns “babando” seguiram no nosso encalço. Na cama coletiva uma mulher delirava e gritava sendo assistida por um número não quantificável de pessoas, devido a escuridão do local. D. apavorada pelos gritos da mulher e pelos solteiros que nos cercavam, já queria retirar-se. Sugeri continuarmos ao menos para que ela pudesse ver ao menos os espaços do piso térreo. O clube concede até 15 minutos para que possamos apenas olhar a casa, na primeira visita. Não ficamos mais do que 5 minutos. D. não ficou seduzida por qualquer acontecimento visto. Na verdade, as pessoas estavam bebendo e conversando e apenas a mulher delirando e gritando, poderia de alguma forma nos despertar eroticamente. D. tem a pele bem morena mas, estava pálida. Perguntei-a sobre sua disponibilidade de tempo e decidimos visitar um shopping nas proximidades do local. Tudo que havia conseguido com ela, foi tocar e segurar o seu braço. Fomos ao shopping, batemos papo construtivo e compreensivo para ambos. Fomos ao cinema. Como um primeiro encontro, apesar de não termos chegado à cama, eu estava confiante que uma grande parceria inclusive sexual, poderia estar nascendo. Seria uma questão de paciência. Segunda feira 18/12/2013, D. estava no Skype, logo me perguntou onde ficava o labirinto que ela não viu. Disse-lhe que ela estava não ansiosa, nervosa e apressada que não pude lhe mostrar todos os ambientes da casa. Marcaríamos nova visita se ela concordasse em passarmos a noite no hotel swing para que fossemos sem pressa para retornar. Conseguimos agendar para o dia 23/11 mas, só chegamos após a meia noite. D. estava deslumbrante como sempre e nessa oportunidade, vestia um vestido acima dos joelhos que logo que observei, fiquei deixou de pau duro. Assim que chegamos, circulamos pela casa e fomos ao labirinto. Estava bem freqüentado! Abracei D. e fomos circulando e observando os demais casais e solteiros. Encostamos em um cantinho e começamos nos beijar... D. correspondeu sem qualquer constrangimento. Alisei sua nuca, suas costas, sua bunda... desci a mão por suas pernas e fui subindo, alisando sua perna... Toquei a calcinha... Ummm... D. beija muito gostoso... Apalpei seus peitos... Continuei beijando sua boca, o pé da orelha... Solteiros que se aproximavam, de pau duro, deixavam D. receosa que agarrava-me para que a protegesse. Os rapazes sempre compreendiam o meu pedido de não se aproximar. Porém, D. não estava confortável. Um casal transava ao nosso lado, imune aos demais, uma outra mulher transava com 2 rapazes mas, D. não ficou contagiada pelo erotismo e a sensualidade do labirinto. Pelo menos naquela oportunidade. Continuando a exploração da casa, paramos no bar para uma água. D. não toma qualquer bebida alcoólica. Também evito álcool, salvo o vinho que é a bebida do deus Baco. Subimos ao bilhar, jogamos uma partida tentando fazer novas amizades e logo fomos ao apartamento reservado só pra nós dois. Afinal, o primeiro objetivo, estava concluído. D. Conheceu o labirinto! D. parecia cansada e deitou-se. Beijei-a e fui direto ao banho revigorante. Enquanto enxugava-me, D. ocupou o banheiro e fez o mesmo. Assim que ela se secou, recomeçamos nos beijando, chupando a língua do outro, beijei o pé de sua orelha esquerda, o pescoço, busto, o bico do peito esquerdo... engolindo-o até a auréola... apertando-o apenas com meus lábiossss... Ummmm... delicioso sabor... repeti tudo no peito direito... Desci beijando a barriga, pincelando o umbigo com a pontinha da língua... Deliciosa... Cheguei até o triângulo do prazer, aplicando selinhos em todo o contorno da virilha... O vértice do “V” estava molhadinho... escorrendo... pincelei os grandes lábios... Belos, fechadinhos... Estaria eu com uma virgem? Aprofundei a língua e tentei localizar o grelinho delicioso, jorrava um delicioso mel! Ummmmm... D. já delirava há um bom tempo. Encapei-me e convidei D. a sentar-se sobre o pau. Ela sentou... Fazendo o gostoso vai e vem... Ela parecia delirar... Pensei que quebraríamos a cama. Transamos, transamos, ... Gozeiiii... D. multiorgásmica, há Dormi sobe ela mas, logo acordamos, beijando D. no pé da orelha esquerda e ela me beijando... Assim continuamos até as 9h, momento limite para nossa permanência no hotel. Deixamos o hotel ambos plenamente satisfeitos depois de 7 horas naquele apartamento. Melhor que o título deste conto seja, Noite no paraíso (celeste) ou Uma noite no céu, com a Dama de vermelho! F & D, 19/12/2013
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Para conhecimento dos leitores desse conto real. Nosso relacionamento durou até 12.12,2014 às 20h20min quando D. foi atropelada fatalmente ao atravessar a avenida próximo de sua residência. Ela estava usando seu celular e nos comunicavamos por sms quando iria encontrar-me e não percebeu ou calculou mal a velocidade do veículo. QUE ESSE FATO, SIRVA DE EXEMPLO. Saudade eterna, descanse em paz, D.