FANTASIANDO COM A GORDINHA DOS SONHOS!

Alguns dias depois da última “brincadeira” entre mim e Vitória, recebi uma mensagem de celular dela com um endereço eletrônico: o vídeo é muito bom – seguida de um pedido: “Queria muito fazer uma cena como essa. O que você acha? Topa? Depois de assistir ao vídeo eu, simplesmente, enlouqueci com a ideia que achei espetacular e, de pronto, respondia mensagem aceitando a proposta e propondo algumas formas de realizá-la.

No mesmo dia, à tarde, Vitória ligou para mim e de início ficou um bom tempo pedindo desculpas por ter me ligado sem avisar, pois receava causar-me alguma espécie de aborrecimento. Brinquei com ela, mas, em seguida, disse-lhe que ela podia ligar quando quisesse e que se houvesse algum problema eu saberia como contornar. No mesmo instante a voz de Vitória ficou embargada e ela me perguntou se podíamos nos encontrar naquele mesmo dia, pois ela precisava muito de um “ombro amigo”. Lisonjeado com minha nova designação, prontamente me coloquei à disposição dela para que nos encontrássemos onde ela achasse mais conveniente.

No final do expediente, deixei o edifício onde trabalho e rumei até o estacionamento onde peguei meu carro dirigindo-me para o lugar onde eu e Vitória nos encontraríamos. Combinamos na entrada de um Shopping Center da Cidade e assim que consegui uma vaga, vi Vitória caminhando em minha direção. Ela parecia um pouco preocupada com alguma coisa e seus passos eram curtos e rápidos.

Assim que entrou no carro e fechou a porta, ela me abraçou e começou a chorar copiosamente, chegando a umedecer minha camisa. Abracei-a o mais carinhosamente possível e fiquei em silêncio, apenas aconchegando-a e deixando que ela pusesse para fora tudo o que a angustiava. Ficamos assim por um bom tempo e essa foi uma das raras vezes em minha vida que me senti protetor de alguém. Depois de alguns minutos, Vitória levantou-se e tentou se recompor, limpando os olhos marejados com as pontas dos dedos e pedindo desculpas pela sua crise. Sorri para ela e perguntei se podia ajudá-la.

Vitória contou-me que Eduardo, seu ex-namorado, quase noivo, simulou um encontro com ela e implorou para que eles reatassem a relação; disse que havia errado muito e que se arrependia de tudo o que fizera com ela e que ansiava muito em voltar a tê-la em sua companhia (o mesmo blá, blá, blá de sempre! Vocês sabem muito bem, não é?). Vitória tornou a choramingar enquanto me contava sobre o encontro com Eduardo e no final, disse que estava em dúvida, que não sabia o que fazer e que precisava de alguma orientação.

Respondi-lhe que eu não era a pessoa mais indicada para ajudá-la neste sentido, já que se tratava de uma problema pessoal de ambos, mas que essa conversa de arrependimento poderia ser verdadeira, ou não, tudo dependeria do que ambos viveriam no futuro, caso eles decidissem tentar outra vez. Foi nesse momento que o rosto da garota se iluminou e ela disse a frase que qualquer homem adoraria ouvir (eu mais ainda).

-Sabe de uma coisa, brinquedinho, aconteça o que acontecer, você será o primeiro a me fazer perder o cabacinho … ninguém mais merece … só você!

Fiquei extasiado com a declaração de Vitória que, além de sincera, era profunda, pois eu podia perceber isso no seu olhar. E quando perguntei-lhe porque eu e porque seria merecedor de tal “prêmio”, a resposta foi mais deliciosa ainda.

-Porque? Ora, porque você me faz mulher, … você me faz gozar gostoso e com carinho … você é o meu macho! Qualquer outro será apenas mais um na minha vida!

Naquela altura eu, incapaz de resistir a tamanha sinceridade e beleza, abracei Vitória e trocamos o mais louco dos beijos, com nossas mãos perdidas em cada detalhe de nossa anatomia. Por fim, convidei-a para um café no Shopping e Vitória ficou ainda mais surpresa.

-Você não tem medo de andar comigo por aí, em lugares públicos? E se nos pegarem no flagra? Como é que fica?

-Fica, minha linda, que eu estou na companhia de uma mulher espetacular, desejando mais é que os outros morram de inveja de mim! – respondi sem titubear, sorrindo para ela que retribuiu aceitando o convite.

Durante o café conversamos sobre o vídeo e eu perguntei a Vitória se ela realmente estava determinada a fazer aquilo, pois era algo que ia além dos nossos limites atuais; e mesmo sabendo que ela ainda era virgem eu não queria forçar nada que a fizesse infeliz ou mesmo insatisfeita. Vitória olhou-me com um olhar faiscante e disse que quando viu aquele vídeo pensou apenas em nós dois para reproduzi-lo, e ninguém mais! Acenei com a cabeça e sorri meio encabulado, pois, afinal, eu tinha sido eleito para algo muito especial!

Passamos, então, a combinar alguns detalhes, sobre o lugar, as roupas e se deveria haver uma espécie de “ensaio” (este último item, Vitória descartou de imediato, pois achava que devíamos fazer tudo no improviso), e depois de tudo acertado eu a levei para sua casa e retornei para a minha onde passei a arquitetar a melhor forma de realizarmos nossa fantasia erótica. Com a ajuda de uma grande amigo, consegui emprestado um flat, o qual visitei para constatar se havia algum cômodo que pudesse ser aproveitado e cuja descrição se assemelhasse ao vídeo que Vitória me enviara. Todavia, não dei muita sorte, já que o flat era decorado com ar contemporâneo.

Eu já havia procurado de tudo com todos e nada chegava perto do ambiente que eu concebia em minha mente e que se aproximava daquele relatado no tal vídeo. Estava já sem esperanças, quando tomei uma decisão meio tresloucada. Liguei para uma amiga minha (a Idalina, da aventura Fitness Mature), pois me lembrara que ela tinha uma linda casa no pé da Serra da Cantareira, e perguntei-lhe se a casa estava disponível. Idalina riu com safadeza no telefone e depois de dizer que, mais tarde, queria saber de todos os “detalhes sórdidos” do meu pedido “incomum”, respondeu que a casa estava vaga e que eu podia pegar a chave com ela na sua loja ainda naquele mesmo dia.

Quando cheguei lá, Lina estava me esperando com as chaves em uma das mãos e depois de um beijo quente e carinhoso, ela estendeu-me a chave rindo marotamente, e dizendo com um tom de pura safadeza: -Veja lá o que você vai aprontar na minha casa, hein! Olha que eu vou querer saber de tudo depois, com você me contando bem de pertinho, seu safadinho tesudo! Sorri para minha amiga e depois de outro beijo mais caloroso que o anterior, despedi-me dela, prometendo contar-lhe da aventura que estava por vir e rumei em direção à tal casa.

No momento em que entrei pela porta da frente, senti o clima: aquela casa era perfeita para que eu e Vitória pudéssemos encenar nossa pequena fantasia. Havia um lugar em especial; era uma espécie de saleta que havia sido transformada em escritório. Era pequena e intimista, além de estar decorada com móveis clássicos no estilo colonial, recebendo luminosidade natural que provinha de uma porta balcão ornada por cortinas de tecido alvo e suave. Porém, o detalhe que mais chamou minha atenção foi a pequena escrivaninha de madeira de lei coberta por um tampo de vidro com livros encapados em couro, um risque rabisque também de couro e ornada ainda com uma cadeira de espaldar alto, confeccionada na mesma madeira com um assento estofado. Olhei ao redor e consegui sentir o clima do vídeo que Vitória havia me enviado.

Enquanto voltava para casa, liguei para Vitória que ficou tão esfuziante quanto eu no momento em que lhe descrevi o que havia encontrado. Ela comentou ainda, que também tinha feito sua lição de casa e encontrara o “uniforme” exatamente igual ao usado pela garota no vídeo. Estacionei o carro e perguntei a ela quando poderíamos “encenar” nossa pequena fantasia. Vitória riu alto e respondeu que dependia exclusivamente de mim. Pensei por alguns instantes – pois a nossa “fantasia” precisava ocorrer durante o dia – e respondi sem hesitação.

-Vai ser nessa sexta-feira, gostosa! O Que você acha?

-Combinado, brinquedinho … só tem um detalhe …

-E qual seria? – minha voz não foi capaz de esconder a curiosidade sobre o tal “detalhe”.

-Vou te encontrar já vestida com o uniforme, para que possamos entrar no clima, sabe? E aí? Você concorda?

-Claro que sim, doçura! Nos vemos na sexta-feira, OK? No lugar de sempre, beijos – eu estava tão excitado que minha voz falhava e a respiração entrecortava e quase desmaiei quando ela confirmou. Nos despedimos a espera do dia “D” (“D” de dar uma trepada!). Havia uma promessa no ar … uma promessa de que tudo estava caminhando no rumo certo!

Embora ainda fosse quarta-feira, eu procurei relaxar o máximo que me era possível, pois eu precisava estar preparado para a “fantasia” concebida por Vitória … eu precisava fazê-la feliz e satisfeita …

Assisti ao vídeo um sem-número de vezes, esgotei a atenção nos detalhes, gestos, olhares e expressões faciais dos “artistas” e aproveitei para entrar o máximo possível no clima criado na fantasia (não vou me prender aqui aos detalhes do vídeo, já que vocês podem assisti-lo e tirar suas próprias conclusões), tal modo que, quando a sexta-feira apresentou-se para mim, eu estava preparado para realizar o sonho da minha parceira.

Como de hábito, levei minha esposa até a estação do Metrô e depois corri para casa afim de me “paramentar” de acordo com o planejado, afinal, era necessário entrar no “clima”. Pus um terno cinza escuro com colete preto, que eu havia alugado para o evento, acompanhado de uma camisa social branca, sapatos de verniz preto, e, para coroar, uma gravata bem ao estilo “Cinquenta Tons de Cinza”. Finalmente, olhei para o espelho, respirei fundo e parti para a mais espetacular aventura da minha vida!

Todavia, a surpresa que me esperava no lugar marcado extrapolou qualquer expectativa que eu pudesse ter sobre o que estava para acontecer naquele dia. Mal consegui estacionar carro quando vislumbrei Vitória a minha espera; ela estava vestindo o “uniforme” de empregadinha, … mas, não era um uniforme qualquer, como aqueles adquiridos em Sex Shop; Vitória estava vestindo uma saia rodada de tecido xadrez vermelho que era mais comprida na frente e curtíssima atrás (!), que era acompanhada por uma fina camisa de cor creme meio transparente com babados e um decote muito generoso e que permitia antever o sutiã azul-cobalto de lateral alta que realçava ainda mais o busto da minha parceira. E tudo isso equilibrado sobre um par de sapatos preto clássicos altíssimos que serviam para torná-la ainda mais desejável e provocante.

Desci do carro e senti-me andando nas nuvens, enquanto caminhava na direção dela. As dezenas de olhares que nos acompanhavam não me causavam qualquer desconforto e pelo que pude perceber nem para Vitória que estava, simplesmente, radiante, parecendo uma “menininha” descobrindo um mundo novo no qual eu não era apenas seu parceiro, mas sim seu companheiro.

Peguei sua mão e beijei-a com delicadeza e cavalheirismo. Depois abracei-a e convidei-a para irmos para o nosso destino repleto de surpresas. Ela entrou no carro com meu auxílio e quando sentei ao seu lado ouvi apenas um “estou sem calcinha, do mesmo jeito que no vídeo”; desnecessário dizer que efeitos aquela frase causou em mim, pois quase pus tudo a perder, partindo para o ataque antes do esperado. Respirei fundo e parti.

Quando entramos na casa de Idalina, os olhos de Vitória brilharam intensamente; ela examinou o interior e quando lhe apontei a saleta do “evento”, ela mal conseguiu conter-se até ver com seus próprios olhos se minha escolha tinha sido acertada. O gritinho que ouvi, apenas serviu para confirmar o que eu já desconfiava: Vitória havia adorado minha escolha. Voltou correndo e atirou-se em meus braços, dizendo que eu tinha lido seus pensamentos. Retribui o abraço, mas, em seguida, entrei no clima do vídeo. Fiz com que ela se desvencilhasse de mim e fui para a saleta, deixando a porta entreaberta atrás de mim.

Sentei-me na cadeira e acendi um cigarro que fumei calmamente por alguns instantes, relaxando e absorvendo o ambiente. Minha mente passeava pelo vídeo que eu havia, praticamente, decorado do início ao fim. Depois de alguns instantes, depositei o cigarro sobre o cinzeiro de aço escovado e peguei o pequeno sininho de vidro, balançando-o algumas vezes.

Em poucos instantes, percebi a silhueta de Vitória parada ante a porta entreaberta. Ela respirou fundo e entrou caminhando até próximo da escrivaninha e ficando ao meu lado olhando para a frente. Respirei fundo e ela olhou para mim. Virou-se de costas e levantou um dos sapatos, oferecendo-me o solado, onde apaguei meu cigarro com um ar enfastiado. Vitória retomou a posição inicial e depois de me olhar de soslaio, inclinou-se sobre a escrivaninha, deixando seu traseiro empinado para mim. Afastei-me um pouco e olhei para ele para, em seguida, vasculhá-lo com uma das mãos que entrou por baixo da saia constatando que minha parceira não vestia mais nada por baixo dela.

Acariciei aquela bunda maravilhosa e senti a suavidade da pele acetinada de Vitória que tornou minha excitação algo inimaginável e incontrolável; mas eu precisava manter o clima de nossa encenação. Desci a mão e encontrei o objeto do meu desejo insano: a bocetinha dela que já estava tão úmida que mais parecia uma pequena cachoeira. Brinquei com os grandes lábios e, com cuidado, toquei seu clítoris sentindo sua pulsação que denunciava o estado de excitação da minha parceira.

Vitória sentia tudo, respirando suavemente e, vez por outra, suspirando e gemendo baixinho, mas em nenhum momento ela olhou diretamente para mim, … afinal, eu era o “patrão” e ela minha “empregadinha submissa” (mais perfeito, impossível!). Continuei acariciando a bocetinha da minha serviçal até senti-la tão umedecida que o caldo dela molhava a ponta do meus dedos, chegando mesmo a escorrer entre eles.
Subitamente, eu me levantei e fiquei atrás de Vitória sem tirar minha mão do seu sexo vibrante; ajoelhei-me e aproximei minha boca daquela delícia, respirando com mais profundidade afim de que Vitória sentisse meu hálito na sua boceta. Ela gemeu em meio a suspiros ao sentir meu hálito quente resfolegar em sua vagina e sua pele ficou totalmente arrepiada. Sem perda de tempo, encostei meus lábios no grelo de minha parceira e beijei-o com sofeguidão, fazendo Vitória gemer ainda mais.

Lentamente, pus minha língua para trabalhar, passeando pelos grandes lábios até encontrar seu conteúdo pulsante: o clítoris, que passei a lamber e chupar, simulando mordidas com os meus lábios e fazendo minha parceira tremelicar insana, gemendo e contorcendo-se de prazer. Ela ofegava de tanto tesão, mas, mesmo assim, reunia forças suspirar como querendo que eu não parasse (lembrem-se: ela, como no vídeo, não podia proferir qualquer palavra); usufrui o sabor e o aroma daquela bocetinha incólume e intocada até sentir os orgasmos seguirem-se uns aos outros, inundando minha boca com seu doce néctar. Vitória tentava, por todos os meios, resistir à minha investida em sua vagina, e quando pressentia uma incontrolável vontade de dizer alguma coisa arfava e gemia baixinho.

Vitória não cabia mais em si e eu estava saboreando aquele momento como um dos mais importantes da minha vida; queria tê-la totalmente para mim, submissa e dominada pela vontade e desejo do macho. Com minhas mãos, segurei as nádegas delas, apertando-as vez por outra, sem, no entanto, causar qualquer dor, apenas a sensação de como ela estava submetida a mim e aos meus desejos carnais absolutos naquele momento.

Nesse ponto, eu me levantei, desafivelei o cinto, soltei o botão e desci o zíper com um movimento rápido e suficientemente audível para Vitória que suspirou profundamente, deixando claro que sua excitação também estava no auge. Baixei minha cueca, libertando minha rola dura e cuja glande já estava exibindo pequenas gotículas de líquido espermático. Levantei a saia e separei as nádegas de minha parceira, deixando evidente que a penetração anal estava para acontecer. Todavia ouvi uma frase, dita discretamente, que mudou tudo … mudou, inclusive, a minha realidade naquele momento.

-Não, meu amo e senhor, … siga o roteiro à risca, … hoje sou toda sua, todinha sua! Vem, meu amo, me fode do jeito que você quiser! – a voz de Vitória soou suave e terna, submissa e doce, tornando-me o homem mais feliz do mundo naquele momento. Reposicionei a rola, direcionando-a para a bocetinha de minha parceira e avancei resoluto, porém sem perder de vista a sutileza do momento. E quando minha glande penetrou a vagina, senti a resistência anatômica que deixa qualquer homem fora de si.

Forcei apenas um pouco, apenas o suficiente para que a glande seguisse seu curso e no momento seguinte, pude sentir a “resistência” sendo vencida pelo vigor da rola dura e inchada. Vitória gemeu baixinho rebolando suavemente seu traseiro afim de facilitar o avanço do seu algoz na forma de músculo. Pousei uma das mãos sobre o seu traseiro que eu já havia descortinado, levantando a saia com a devida discrição que o momento exigia e segurando-a como apoio, prossegui na penetração, avançando pouco a pouco, usufruindo da mais doce sensação de virilidade realizada, combinada com o cuidado em conceder à minha parceira a experiência de defloramento mais sensível que ela mereça e que se torne algo inesquecível para ela.

Gemidos, respirações entrecortadas, movimentos medidos e carícias incessantes, o ambiente estava sobrecarregado de sensações e desejos carnais que clamavam pela sua satisfação, e eu, por minha vez, penetrava aquela fêmea com a sensação de que não estava lhe retirando alguma coisa, mas sim completando-a com o que faltava. E quando minha rola foi completamente acomodada no interior da minha parceira senti os suspiros de Vitória anunciarem que ela também sentia-se completa.

Passei, então, a estocar com movimentos cuidadosos, sutis e sem qualquer sombra de agressividade ou macheza desnecessária. E não tardou para que eu me movesse para dentro e para fora dela com investidas que eram plenamente retribuídas pelo corpo de Vitória que, com o devido cuidado, não esquecia-se da sua posição subserviente e de fêmea dominada pelo macho! Vitória gozou mais vezes e a cada uma delas, ela gemia mais alto, suspirando em seguida, demonstrando o quão bom eu estava sendo para ela.

Seguindo o roteiro, eu retirei meu pau de dentro dela, constatando que a sua virgindade havia sido rompida pela minha virilidade. Puxei-a para mim e fiz com que ela ficasse frente a frente, encarando-me com aquele olhar doce, submisso e pedinte de mais delícias. A seguir, fiz com que ela se ajoelhasse perante mim e exibi minha rola para ela. Vitória olhou fixamente para o membro duro e rígido, parecendo estar hipnotizada – exatamente como a personagem do vídeo – e eu prossegui com a encenação, esfregando minha pica em seu rosto e provocando-a a pô-lo na boca.

Vitória tentava abocanhar a benga dura, mas eu evitava com movimentos rápidos até cansar-me daquela “brincadeira” e deixá-lo apontado para a sua boca, e permtindo que ela o engolisse em um gesto cuidadoso e estudado (preciso confessar que minha parceira havia, literalmente, “entrado” no personagem), chupando e lambendo com uma sofreguidão gulosa, olhando para mim com um olhar fixo e brilhante. Eu estava maravilhado com o desmpenho de Vitória e, ao mesmo tempo, usufruía aquela chupada como a melhor de todas. Ela estava tão sedenta de sexo que – também como no vídeo – abocanhou a rola enfiando-a até que minha glande roçasse sua glote, chegando mesmo a provocar uma sensação de engasgo forçado que ela mesmo reprimiu, recuando estratégicamente para trás.

Findei aquele “ato” e imediatamente passei ao seguinte; ajudei Vitória a levantar-se e fiz com que ela se sentasse sobre a escrivaninha; em seguida, olhei para ela indicando qual seria o próximo passo. Vitória, atenta a tudo o que devia acontecer, levou as mãos na direção de sua camisa de seda finíssima e, com gesticulada doçura, iniciou a desabotoar cada um dos pequenos botões em formato de pérola que prendiam o cós, revelando aos poucos seu busto exuberante, protegido pelo sutiã azul-cobalto cujos detalhes em renda concediam ao conjunto uma visão do paraíso na terra. Ela abriu, finalmente, a camisa revelando o sutiã que, em seguida, ela abriu pela frente, libertando seus seios lindos cujas aureolas estavam levemente aroseadas encimados por mamilos hirtos que foram entumescendo-se à medida em que minhas mãos caminhavam em sua direção.

Acariciei aquele par de peitos voluptuosos, detendo-me nos mamilos com os quais brinquei até que eles se assemelhassem a frutinhas prontas para serem saboreadas. Alternando-os carinhosamente, levei cada um deles à minha boca, chupando e lambendo com a mesma intensidade de um recém-nascido esfomeado que procura o peito materno para aliviar sua ânsia por alimento. Vitória gemia e, suavemente, acariciava meus cabelos sem, no entanto, exagerar nos gestos.

O próximo ato iniciava-se com minha parceira deitada sobre a escrivaninha, de peitos desnudos e com a saia levantada até a altura da cintura, revelando despudoradamente seu ventre e sua vagina recentemente por mim deflorada. Esfreguei a rola entre os poucos pelos que ela havia mantido após uma depilação muito meticulosamente elaborada e depois de dar-lhe alguns “golpezinhos” com a glande, apontei-a para o cuzinho dela.

Parei e fitei Vitória com um olhar faiscante e cheio de promessas. Ela retribuiu o olhar com um sorriso meigo e gentil, indicando que eu devia continuar com nossa pequena fantasia. Segurando a rola com uma das mãos, apontei para o ânus, mas, também como no vídeo, enfiei-o na boceta dela. Fiz isso com um movimento tão vigoroso e preciso que Vitória conteve-se ao máximo para não dar um grito de prazer; ao invés disso, ela mordiscou os lábios e gemeu, sibilando entre uma respiração arfante e descontinuada. Passei, então, a estocar aquela boceta, provocando mais gemidos e suspiros que foram seguidos de pequenos estertores que antecediam um orgasmo volumoso e obscenamente declarado por gestos e olhares.

Dei a Vitória o que ela merecia: vários e vários orgasmos uns seguidos de outros, até que sua boceta mais pareciam uma cachoeira efusiva cujo líquido escorria para fora, lambuzando meu pau e a parte interna das minhas coxas. E ainda seguindo o roteiro, tirei a pica dura de dentro dela, e com um gesto de macho dominante, fiz com que ela se virasse sobre a escrivaninha, oferecendo-me seu rabo ainda intacto (pelo menos, até aquele momento!).

Segurei-a com uma das mãos pela parte superior das nádegas e, com a outra, peguei a rola e avancei, rompendo seu orifício anal e fazendo com que minha glande invadisse suas entranhas, provocando gemidos ainda contidos e mordiscar de lábios com as órbitas oculares revirando-se em pleno êxtase. No momento seguinte, introduzi o restante da rola naquele orifício que já não mais oferecia qualquer resistência, passando a estocá-lo com movimentos de vai e vem cada vez mais intensos.

Eu grunhia como um animal selvagem enquanto penetrava aquele cuzinho submisso, olhando fixamente para a minha parceira e saboreando sua expressão de fêmea indefesa, verdadeira escrava sexual, à mercê de um senhor indomável e poderoso que rompia seu ânus com desejo e com uma violência desejada. Vitória gozou antes que eu tivesse dado início aos carinhos em seu clítoris com meus dedos hábeis e depois disso ela gozou mais vezes.

Chegamos, finalmente, ao último ato. Depois de usufruirmos de uma trepada fenomenal, e eu sentindo os primeiros espasmos denunciadores da chegada de uma gozada descontrolada, tirei a pica de dentro do cuzinho atacado de Vitória e fiz com que ela ficasse de joelhos com o rosto bem próximo para que eu pudesse ejacular nela.

Masturbei-me com força até que o orgasmo chegou, explosivo e com jatos quentes e viscosos que projetavam-se na direção do rosto de minha parceira. Vitória, a certa altura, não se conteve, e assim como no filme aproximou sua boca da glande permitindo que os últimos jatos fossem colhidos por sua língua e espalhados em seus lábios. Quando terminei de gozar, Vitória levantou-se e, delicadamente, passou a compor-se, voltando a afivelar o sutiã e abotoando a camisa com o mesmo cuidado com que fizera anteriormente, sem jamais de deixar de me fitar com um olhar submisso e, ao mesmo tempo, agradecido.

Lamentavelmente, eu não consegui me conter e tomei Vitória nos braços beijando-a ardorosamente. Ela, por sua vez, também cedeu ao clima que nos envolvia retribuindo meu beijo com outro ainda mais quente e sôfrego. Nos abraçamos e ficamos ali, na saleta, em pé, grudados um ao outro, trocando beijos e carícias que pareciam não ter fim.

Mais tarde ainda naquele dia, saboreamos um delicioso café colonial – gentileza de Idalina que fora mais que previdente – enquanto nos divertíamos assistindo ao vídeo original e a gravação que havíamos feito para guardar aquele momento inesquecível (sim, eu providenciei a instalação de duas camêras de vídeo em pontos estratégicos da saleta gravando toda nossa aventura na unidade de disco rígido do meu notebook). E ao final, prometi para Vitória que lhe daria uma cópia.

Antes de voltarmos para a nossa dura realidade, não resisti e perguntei porquê ela havia concordado em ser desvirginada por mim. Vitória olhou-me com olhos repletos de ternura e carinho e respondeu: -Sabe de uma coisa, meu amor, eu pensei muito e decidi reatar com o Eduardo …

Aquela frase soou estranho, já que eu não conseguia compreender a razão de tudo aquilo, já que ela havia decidido reatar com seu antigo namorado quase noivo. Mas, antes que eu pudesse esboçar uma nova pergunta, Vitória continuou: -Mas, eu também pensei que ele não merecia o meu “presente”, … apenas um homem carinhoso, sincero e desinibido poderia ser premiado com a minha virgindade, … e esse homem, para mim, é você!

Fiquei extasiado com aquelas palavras, e imediatamente abracei Vitória beijando-a carinhosamente, para, em seguida dizer o que eu pensava de tudo aquilo: -Sabe, minha delícia, eu não sei se mereço esse seu “presente”, mas também sei que jamais vou esquecer dessa sua atitude que me tornou um homem muito mais feliz!

Abraçados como dois namorados rumamos para meu carro e em pouco tempo eu estava próximo da casa dela. Já era tarde e eu lhe perguntei se ela queria que eu a acompanhasse até a porta, pois, afinal, ela ainda estava com o “uniforme” de submissa. Vitória sorriu e me beijou dizendo que eu não devia me preocupar, já que ela queria que todos a vissem com aquelas roupas.

-Quero que todos saibam o quanto estou feliz e como me sinto submissa ao meu “brinquedinho” único e predileto … quero que todos saibam que sou a empregadinha feliz que perdeu o cabaço para um macho de verdade, másculo e carinhoso, gentil e poderoso!

Fiquei ali, apreciando a visão da minha “empregadinha” indo embora e sentindo-me um homem feliz!

P.S. Peço perdão no exagêro das declarações, mas o momento e o fato aqui narrado me enchem de orgulho toda a vez que o relembro, pois, não se trata de tirar o cabaço de uma mulher, mas sim de usufruir dessa possibilidade única e especial que, a meu ver, consiste em uma dádiva única e especial!

P.S.S. Convido todos a assistirem o vídeo antes de ler este texto, pois o clima ficará muito mais excitante e deliciosamente próximo da realidade.
                                

Foto 1 do Conto erotico: FANTASIANDO COM A GORDINHA DOS SONHOS!

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Comentários


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laureen Comentou em 13/11/2018

pus minha língua para trabalhar, passeando pelos grandes lábios até encontrar seu conteúdo pulsante: o clítoris, que passei a lamber e chupar, simulando mordidas com os meus lábios e fazendo minha parceira tremelicar insana, gemendo e contorcendo-se de prazer. Ela ofegava de tanto tesão, mas, mesmo assim, reunia forças suspirar como querendo que eu não parasse (lembrem-se: ela, como no vídeo, não podia proferir qualquer palavra); usufrui o sabor e o aroma daquela bocetinha incólume e intocada a

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fallen_angel Comentou em 22/12/2013

você não colocou o link do video...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FANTASIANDO COM A GORDINHA DOS SONHOS!

Codigo do conto:
39951

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/12/2013

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