metendo na Argentina



Essa também faz parte dos meus tempos de faculdade no Rio de Janeiro. Devia ter uns 20 anos, cheio de hormônio para extravazar. Tereza era uma bonita jovem argentina, cabelos e olhos castanhos, e um corpo enxuto . Era a primeira aluna da classe, andava sempre em pequenos grupos, e, no seu pedantismo, chegava a falar apenas em francês com os seus amigos. Disseram-me que ela era filha de um embaixador e ganhara uma bolsa para estudar no Brasil. Como sentia ela e seu grupo distantes do resto da turma, não tentei nada no começo, apesar de que, não bastasse o seu corpo delicioso, o seu ar de superior me atraía um bocado.
Na época, eu era um cara forte, com 1,80 de corpo bem delineado. Costumava atrair garotas, apesar do meu jeito simplório. Um belo dia, notei alguns olhares da Tereza em minha direção e comecei a dar-lhe papo. Para minha satisfação, ela mostrou-se interessada na minha condição plebéia – um cara do interior, de família humilde e sem muitos recursos, meio abandonado ali naquele Rio de Janeiro. Percebendo isso, exagerei na minha carência para despertar o seu interesse, apesar de saber que o seu verdadeiro interesse era outro. Pedi-lhe que me desse aulas de uma matéria da faculdade em que eu me encontrava fraco. Ela topou. A primeira aula foi na biblioteca da faculdade. Portei-me educadamente para ganhar a sua confiança. Marcamos a segunda aula no meu apartamento. Eu mesmo a conduzi para lá. Morava num quarto e sala, num prédio simples de Copacabana.Quando chegamos, notei seu desconforto naquele ambiente e pedi-lhe para ficar à vontade na sala, enquanto eu ia no banheiro. Voltei só de cueca e com o meu pau duro sobressaindo. Ela parece que teve um susto com a visão, mas logo se recuperou. Aproximei-me dela e fiquei alisando o meu pau. O seu medo foi perdendo terreno para o desejo, e sentia que ela estava no ponto de se atirar sobre o meu pau. Para estimulá-la, comecei falar do desejo que sentia por ela. Emendei o papo, tirando o meu pau da cueca e falando do quanto ele agradava as mulheres, ao mesmo tempo em que lhe pedia que passasse a mão nele. Ela não resistiu e iniciou uma masturbação, ao mesmo tempo em que eu lhe lascava um beijo saca-rolha. Naquele instante, notei que o seu orgulho era a outra face da sua insegurança. Ela agora era só uma menininha pronta a me obedecer e satisfazer. Ainda sentado no sofá, pedi-lhe que ficasse de joelhos na minha frente e chupasse o meu pau. Meio sem jeito, a francesinha engoliu meus 20 cms de pica, primeiro a cabecinha e depois o resto. Sem muita experiência no assunto, tive que eu mesmo fodê-la com a boca até que ela, usando apenas o seu instinto, entregou-se sofregamente à chupeta, passando a fazer sozinha o serviço. Não contive êxtase e deixei jorrar a porra na boca daquela princesa. Ela a princípio não gostou, mas pedi-lhe que engolisse toda a porra para se acostumar.
A princesa estava ainda extasiada, quando comecei a tirar-lhe a blusa. Seus peitinhos rijos pularam para fora e eu lhes dei uma boa mamada. Ao mesmo tempo, com as mãos ia desabotoando sua calça e tirando sua calcinha. Já com ela nuazinha diante de mim, meu caralho voltara a ficar duro como rocha. Passava a mão na sua xana e acariciava o seu grelo, sentindo-a estremecer de desejo. Coloquei-a de quatro e alisei a sua buceta preparando-a para a minha entrada. Ela em princípio estranhou, pois suas poucas experiências anteriores tinham sido bem comportadas, na posição de papai e mamãe. Disse-lhe que esta era a posição do cavalo comendo a sua égua, e que ela era a égua sobre a qual eu iria cavalgar. Encostei meu corpo no dela, descendo minha boca até o seu pescoço e abraçando-a firme pela barriga. Chupei-lhe o pescoço e a nuca, ao mesmo tempo que esfregava minha vara no seu traseiro. Tornei a alisar sua xana e, com a outra mão, fui dirigindo meu pau em sua direção. A cabeça entrou fácil e o resto eu fui forçando gentilmente a entrada naquela gruta semivirgem. Depois que a gruta foi explorada, senti que era a hora de um sexo mais selvagem e iniciei minhas estocadas segurando-a firme pelos quadris. Tereza respondia no mesmo tom, uivando e puxando e jogando seu traseiro em minha direção. Quando estava para gozar, tirei o caralho melado da buceta, adicionei-lhe um cuspe na cabeça e encostei-a no cuzinho virgem de Tereza. A princesinha ficou assustada, mas não dei-lhe tempo de reagir. Segurando firme nos seu quadris, fui forçando a entrada, ao mesmo tempo que lhe pedia que se soltasse e se entregasse ao seu macho sem medo. Vendo que não tinha alternativa, ela fez o que lhe pedi. A pica foi entrando, até que minhas bolas se encostaram na sua bunda. Iniciei um vai e vem com suavidade, evitando machucar a princesa. “Aí, minha putinha, teu macho agora está te metendo no cu”, disse-lhe. Ela já sentia menos desconforto que prazer e voltou a uivar como quando eu lhe metera na buceta. Ao mesmo tempo, eu acelerava minhas estocadas, com o meu pau comprimido pelas paredes estreitas daquele cu desvirginado. Até que veio o gozo, lançado todo no cuzinho da Tereza. Ao final, deitamo-nos na cama, sendo que eu ainda tive que passar uma pomada no seu cu, que ficara assad, antes de reiniciar as “aulas”, que foram muitas depois desta..   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tezudo

Nome do conto:
metendo na Argentina

Codigo do conto:
400

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

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1

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