Os Desconhecidos



Os Desconhecidos


Estava eu numa linda noite de um verão em frente ao mar depois de um dia cansativo. Olhava distante para o luar quando ouvi um barulho estranho numa parte deserta da praia. Curiosa, fui até lá para dar uma espiada. Quase chegando lá presenciei uma cena muito excitante. Tinha um casal transando na areia. No inicio fiquei só a olhar de longe, mas depois resolvi me aproximar. Ainda assim eles não reparam a minha presença. Estava toda molhada, tinha vontade de deitar junto a eles... Mas não conseguia me mover, a cena em si era excitante demais para estragar, afinal de contas eles poderiam não querer uma terceira pessoa...
Fiquei a olhar. Mãos e beijos por todo o corpo. Estava muito excitante. Com a lua cheia dava pra ver cada movimento, cada gesto. A respiração ofegante e tudo o mais. Quando gozaram, eu gozei junto...Procurei sair antes que notassem a minha presença. E passei a noite a imaginar como teria sido se eu tivesse tido a coragem de chegar e...
Resolvi aparecer na noite seguinte “quem sabe eles repetem a doze!”... E fui
Chegando lá no mesmo horário vi que eles estavam lá. No mesmo local escondido da noite anterior, eu vibrava em imaginar estando com eles. Eu não sei o que estava acontecendo comigo, era tão estranho. Eu tinha a mente um pouco “poluída”, mas sei lá... dois estranhos, na qual eu nem havia visto o rosto direito... Isso era muito estranho. Mas o tesão era maior do que qualquer coisa, e voltei disposta a fazer parte do sexo daquele casal.
Quando os vi completamente nus, se beijando e se acariciando, comecei a me aproximar, com passos leves para eles não se assustarem, nem pararem o que estavam fazendo (o mais importante). Quando estava chegando percebi uma grande sombra atrás de mim, meu coração quase saltou da boca. Olhei pra trás e vi um cara bem atrás de mim de sunga com o pau duro (acho que ele também estava observando os dois). Fiquei com medo no primeiro instante, mas depois olhei pra ele e me aproximei. Olhei nos olhos dele e o beijei. Ele era forte e quando encostei no corpo dele senti o pau dele encostado no meu corpo como se fosse estourar a sunga. Peguei suas mãos frias e fomos até uma grande pedra, próximo dali. Ele me tocando com aquelas mãos frias me deixava sem ar. Beijei ele todinho, estava quase explodindo de tanto prazer. Nesse instante eu me esqueci do mundo, e do casal que estava a poucos metros de distância da gente. Gozamos juntos e repetimos a doze em várias posições possíveis e impossíveis. A mão dele no meu clitóris... Aquilo me deixava louca... Claro que não foi apenas eu que me diverti, também fiz questão de retribuir o carinho, fazendo “serviço completo” (se é que você me entende...). Varamos a noite e quando o dia clareou percebi q havíamos pegado no sono e que já era quase meio dia. Olhamos um para o outro, completamente nus, e rimos sem parar, depois olhei para ele e perguntei seu nome, ele me disse que se chamava Antônio, perguntou meu nome, e eu inventei um na hora, “Me chamo Michelle!...” Não sei se ambos mentimos sobre nossos nomes, só sei que depois de uns minutos de silêncio resolvemos ir embora. Cada um foi para um lado da praia, sem saber se nos veríamos novamente, mas aquela noite ficaria marcada pra sempre, como algo inesperado e maravilhoso. Mas não havia preenchido o desejo que eu ainda sentia ao lembrar daquele casal da qual nem vi ir embora. Com certeza eles passaram pela gente. Se não nos viram transando, nos viram pelo menos completamente nus.
Não estava satisfeita e voltei na noite seguinte. Eles não estavam, nem o “Antônio”. Estava tão excitada que sentei na areia e me masturbei pensando neles. Não era a mesma coisa, mas pelo menos me deixava um pouco menos frustrada numa noite tão perfeita.
Pensei que eles haviam ido embora, talvez turistas voltando à realidade depois de um feriado prolongado. Mas ainda assim eu queria insistir. Disse a mim mesma que voltaria na noite seguinte e que conseguiria me realizar. Nem passava pela minha cabeça que talvez eles não quisessem nada comigo, que me expulsasse me chamando de louca, pervertida. Pra mim era certeza que quando eu chegasse próximo a eles, eles sorririam e me deixariam participar.
Pois é... Chegando na noite seguinte, eu me arrumei feliz dizendo “É hoje!...” Acredita que caiu o maior pé d’água?. Pois é... Mas eu não liguei, saí na chuva, com um shortinho bem curto, e uma camiseta branca que em segundos ficou molhada deixando transparecer tudo. Saí na noite escura e tempestuosa, e fui em direção aquele lugar sublime. Mas no meio do caminho, diminui o passo e comecei a pensar no que estava fazendo... “Eles não estarão lá... Principalmente com essa chuva...”. Mas algo não me deixava parar. Fui em direção a eles com uma sensação de medo e tesão que se espalhava pelo meu corpo todo.
Chegando lá eu nem acreditei. Eles estavam lá... Haviam acabado de chegar pelo visto, pois estavam vestidos e apenas se acariciando e rindo. Cheguei mais perto, meio sem jeito...Quando estava próximo, recuei, mas já era tarde... Eles haviam notado a minha presença, e quando me viram ali na chuva com aquela blusinha branca transparente, com os bicos dos seios duros de excitamento me chamaram com o olhar. Parecia que eles estavam mais excitados ainda com aquela situação. Aproximei-me e o cara começou a beijar meus seios por cima da blusinha. Em seguida a garota começou a me beijar e em segundos estávamos todos nus, nos acariciando e sentindo aquela explosão de prazer e loucura. Deitamos na areia, e transamos a três de uma forma que jamais alguém teria feito. Os toques suaves daquela garota, e os beijos e os toques daquele cara eram a melhor sensação que eu senti em toda a minha vida. Senti-me realizada... Tudo havia saído melhor do que eu imaginava, havia sido esplendido.
Quando amanheceu, o dia estava lindo. Havíamos dormido os três juntos. Os três corpos cobrindo um ao outro. Levantei-me devagar para não acordá-los. Eu sabia que seria meio embaraçado, acordarmos e nos apresentarmos. Então resolvi ir embora de mansinho. Fui embora satisfeita, completa, e feliz...
Nunca mais os vi. Não fui mais aquele lugar, e não os vi por aí. Nem o “Antônio”... Foi como um sonho, só que muito real...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico batquel

Nome do conto:
Os Desconhecidos

Codigo do conto:
4016

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
07/02/2005

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1

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