Tetê, a ruiva parte 2 - Eu e o pescador negão.



        A morena saiu do banheiro, eu também gozei. Ela tinha o melhor gosto que já provei, eu não menti. Seios duros e uma buceta lisinha. Me encostei na pinha, ainda nua, e me masturbei para terminar o serviço enfiava e tirava o dedo, chupei o meu dedo, amava os gostos femininos, na verdade amava todos os gostos. Gostava de provar todo e qualquer sabor. Mas agora eu sabia o que queria, queria os dois juntos, em um só. Mas hoje não, outro dia talvez.
        A noite caiu e eu fui para a cidade no carro que papai me deu, boas notas. Ainda não tirei a carteira, mas sabia me safar bem dessas situações. um copo d'água e um boquete não se rejeita pra ninguém.
Vesti um vestido preto colado e por debaixo coloquei um conjunto de lingerie preta.Meia calça com liga... Sei que os homens adoram, não é? O batom foi da cor de meus cabelos. Não estava disposta a brincar de sedução, já fiz por dos dias com a morena, agora só queria transar com um homem forte e pauzudo. Alguém poderia me indicar? Eu sabia onde arranjar, sempre passava as férias no mesmo lugar, sempre tinha um pau esperando os meus cabelinhos ruivos.
        Peguei o meu carro, vermelho, algumas gostam de rosa, eu amo vermelho. Vermelho é a cor da paixão do sexo... Sexo é liberdade.
        Cheguei onde queria. Bati na porta, era uma casinha pequena, perto do mar. Toda de madeira.
        Um negro forte abriu a porta, ele estava sem camisa. Era pescador. Pescadores sempre ficavam sem camisa, nós amamos ver o tórax malhado.
        — Tereza. Você demorou esse ano. Falou ele
        — Eu sei, estava ocupada.
        — Outra aventurinha? Assim fico com ciúmes
        — Não seja bobo, você sabe que transo com muitos, mas foi com uma outra mulher.
        — Assim fico com mais vontade de te foder
        — E vai perder mais tempo?
        — Ele me puxou para dentro, trancou a porta e me jogou em cima da cama velha dele, dei dinheiro para ele comprar um colchão novo, mas ele não quis. Eu refutei dizendo que assim ficava com mais tensão por ser uma puta bem comida, pagando ao meu homem. Mas não teve jeito. A armação era barata, rangia a cada fodida que ele dava com força, indo até dentro de mim, lá no fundo.
        Ele me jogou de maneira que eu ficasse de costa, de bruços. Para atiçar ainda mais meu negão eu empinei a bunda, brasileiros ama as bundas. Ele sentou em cima de mim, ajeitou o cabelo de lado, começou a puxar o zíper do meu vestido vigorosamente. O vestido abria com um largo zíper. Ia até na altura da minha bunda. Puxou-o e viu a minha lingerie, vermelha e preta. O negão passou a mão firme na minha bunda e deu um tapa forte que me fez soltar um gritinho, como sou branquinha com certeza deve ter ficado a marca. Ele era rude quando queria, rasgou a minha calcinha para ver melhor a minha bundinha branca. Ele a arregaçou e começo a lamber o meu cuzinho rosado, mexeu a língua.
        Calma, meu fodedor
        Me virei e dei um jeito com que posição invertesse, ele de bruços eu em cima dele. Ele sabia o que eu queria. Também lambi o cuzinho dele, era o trato que ele sempre cumpria. Deixei o cu dele bem molhado, tirei da minha bolsa a minha escova, lambi o cabo dela até ficar bem molhado e enfiei no cu dele. Ele gemeu, eu amava escutar ele gemendo, ver um negão de um e noventa com o pau de enorme e grosso fodido por mim. Na verdade queria ter nascido com um pênis , mas não homem, amo demais as curvas feminas, se tivesse nascido homem tornaria um jeito de me fazer mulher, como muitas fazem. Ele não parava de gemer. Amo ser putinha e controlar a situação, ver o macho gemer por mim. Eu estava em quase êxtase.
        — Eu que você gosta, meu fodedor viadão
        — Queria uma magrela como você me fudendo
        — Eu posso dar um jeito nisso
        — Mas não hoje. Disse ele me virando
        Ele disse isso e desvirou, me jogou violentamente , colocou o colo dele perto do meu rosto. O calção era sempre o mesmo, ele nunca usava cueca, podia sentir o volume do pênis dele apontando para o meio da minha cara. Também podia ver a mancha do liquido que saia antes da porra. Puxei o calção de forma que o pênis dele, enorme e preto, pulou para fora, bem na minha cara. Puxei a pele do pênis dele de forma que a cabeça saísse, e pude ver o liquido. Comecei a chupar aquele pau enorme, aquela cabeça preta que tanto amava. Ele colocou o pênis dele todo na minha boca, até o fundo da minha garganta e deixou lá por alguns segundos, quando tirou saiu banhado em saliva, me molhei toda quando vi o caralho enorme todo, também, molhado.
        Novamente ele me virou e voltou a lambar o meu buraquinho rosa, e pos o a cabeça do pênis no meu cu, sem perdão. Gemi alto, de dor e prazer. Podia gritar a vontade, o meu pescador de um metro e noventa morava longe das outras casas. Eu tinha um quê de sado, amava sentir dor, ele colocou praticamente no seco, doía muito, o meu cuzinho, ele colocou o caralho todo de uma vez. Eu gritei tão alto.
        AAAAAAAAAAAH
        Ele amava, fez mais rápido que podia, de novo e de novo, tirou o caralho preto e me virou, começou a se masturbar na frente da minha cara e me gozou toda.
        Leite quente eu disse sorrindo e depois abrindo a boca
        Despejou na minha testa, no meu cabelo, na minha boca, quase no meu olho. Me deitei na cama, com o rosto gozado, coloquei as mãos por de trás dos meus cabelos, fazendo cara de malicia sorrindo e levantando a sobrancelhas, o envolvi ele com as minhas pernas. Eu o puxei para cima de mim
        Se for bom fodedor vai me comer de novo, mas a boceta agora.
        E não foi que o pau dele ficou duro de novo? Não senti nojo pelo gozo na minha cara,eu era uma putinha que ganhava uma gorda mesada do meu papai. Que melhor vida eu podia ter?
        Ele me fudeu a noite toda. Dormimos pelados depois de tudo isso, para que roupa?
        Dormi colada ao forte e negro tórax dele.
Foto 1 do Conto erotico: Tetê, a ruiva parte 2 - Eu e o pescador negão.

Foto 2 do Conto erotico: Tetê, a ruiva parte 2 - Eu e o pescador negão.

Foto 3 do Conto erotico: Tetê, a ruiva parte 2 - Eu e o pescador negão.

Foto 4 do Conto erotico: Tetê, a ruiva parte 2 - Eu e o pescador negão.

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39971 - Tetê, a ruiva parte 1 - Categoria: Lésbicas - Votos: 15

Ficha do conto

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Nome do conto:
Tetê, a ruiva parte 2 - Eu e o pescador negão.

Codigo do conto:
40340

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
29/12/2013

Quant.de Votos:
7

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5