Fudendo com papai.

Me chamo Loyanna (nome fictício), na época eu tinha 16 anos. Sou mulata, tenho bumbum grande, pernas grossas e seios médios. Adoro ficar assistindo videos eróticos, vendo gifs, isso me faz ficar molhadinha e louca pra dar. Minha mãe é advogada, viaja muito por causa do trabalho. Meu pai é um coroa bem lindo, tem o corpo definido, vivo reparando no volume da sua roupa, confesso que sou louca pra ter uma boa foda com ele. Um certo dia acordei cedo, pensei que não tinha ninguém em casa, mas logo ouvi uma voz, acho que era meu pai conversando no telefone. Liguei o computador e entrei no redtube, coloquei o vídeo de um coroa comendo uma ninfetinha bem puta, logo pensei no meu pai. Tive a ideia de deixar a porta aberta, estava bem afim de provocar o meu coroa. Comecei a tirar a roupa ouvindo aqueles gemidos, logo minha calcinha já estava molhadinha, minha buceta implorava por um pau grande e grosso, pensei no meu pai na hora. Coloquei a calcinha de lado e comecei a enfiar meus dedos, isso não me contentava, peguei um vidrinho de desodorante, arreganhei as pernas e comecei socar bem fundo na minha buceta, não estava nem ai para os gemidos, gemia feito uma cadela, queria chamar a atenção do meu pai. Logo percebi ele subindo as escadas que ficavam bem ao lado do meu quarto, aumentei o movimento do vidrinho e gemia cada vez mais, ele veio cautelosamente olhar pela porta, eu o via pelo espelho sem que ele percebesse.
Comecei a gritar: - ME FODE VAI, ME FODE, AH, FODE A SUA PUTINHA, VAI.
Logo percebi seu pau criando vida em seu short, fiquei mais louca ainda. Ele não aguentou e tirou seu pau para fora, começou a se masturbar ali mesmo, minha vontade era de cair de boca naquele pau grosso e cheio de veias. Tirei o consolo da buceta e comecei a chupa-lo, como se fosse o pau do meu pai, feito isso, ouvi um forte gemido do meu pai. Me virei fingindo que estava surpresa, ele me olhou com cara de espantado, me aproximei dele com cara de safada e não disse nada, cai de boca naquele pau gostoso que mal cabia na minha boca. Meu pai queria evitar, mas logo cedeu. Eu o abocanhava com vontade, naquele momento esqueci que era meu pai, chupei seu pau com vontade. Depois o coloquei nos meus seios e comecei a fazer espanhola, percebi meu pai explodinho de tesão, aquilo me deixava louca.
- Não podemos fazer isso... ahhh, ahhh deliciaaaa, chupaaaaa...
- Esquece que sou tua filha, fode essa ninfetinha vai, fode essa sua putinha.
Ele me virou de quatro com brutalidade e cuspiu no meu cu virgem, fiquei um pouco nervosa na hora, mas depois arreganhei bem a bunda pra ajudar na penetração, ele socou seu pau grosso sem dó e piedade no meu rabo, gritei e gemi ao mesmo tempo, doeu pra caralho, mas logo passou. Comecei a rebolar naquele caralho delicioso, ele me batia e me chamava de cadela, cachorra, puta, me dizia que minha mãe nunca tinha feito um sexo tão gostoso como eu. Eu rebolava com vontade naquele pica deliciosa fodendo meu cu. Logo ele me virou de frente para seu pau e gozou no meu rosto e nos meus seios, depois me jogou na cama e começou a chupar minha buceta, ele me chupava com grande brutalidade, enfiava seus dedos dentro de mim, eu ia a loucura. Depois veio por cima de mim e enfiou seu pau na minha boca, eu o engolia com vontade enquanto ia socando meus dedos na minha bucetinha faminta. Logo após, ele enfiou a cabecinha do seu pau em minha buceta, disse: 'Vai filhinha, pede pro papai fuder essa bucetinha gostosa, vai!'
Eu implorava para que ele metesse aquela pica deliciosa em mim. 'Vai pai, fode essa sua putinha vai, enfia esse pau gostoso na minha buceta faminta, vai pai, mete, mete, mete!!!'
Ele não pensou duas vezes, meteu sem dó! Eu delirava de tesão, nós dois gemiamos feito loucos. Logo gozamos juntos, ele me deu um tapa na cara e disse: 'Não sabia que tinha criado uma filha tão vagabunda!'. Vestiu suas roupas e saio do meu quarto. Eu fiquei ali na cama toda arrombada e cheia de porra, me senti como uma verdadeira puta, tinha adorado a foda com meu pai, pretendia trepar com ele muitas vezes daqui pra frente. E isso aconteceu, rs.