Dias de Prazer - Parte 3



Passamos a noite brincando na cama, isolados do mundo. Conversas descontraídas, troca de carinhos, risos e beijinhos, evidenciando cada vez mais nossas afinidades. Combinávamos até nas nossas fantasias sexuais. Parecia um encontro de almas. Foi uma noite maravilhosa como todas as outras que passamos juntos. Nem sei a que hora adormecemos.
Era madrugada, por volta de 4:30h quando acordei com sede. Cláudio dormia só de camiseta tipo regata. Meu rosto abriu-se num sorriso ao observá-lo. Levantei, fui até o frigobar e abri um copo de água mineral. Avistei a rosa que ele me dera no dia anterior ao retornar do trabalho. Fora ele mesmo quem colheu no jardim da indústria onde trabalha. Um botão de rosa vermelho, delicado e solitário. Estava sobre a prateleira num vaso improvisado (uma garrafinha de água mineral). Pus o copo na mesinha ao lado da cama, deitei-me de lado bem devagar, para não despertá-lo. Ele mudou de posição, virando de costas pra mim. Fiquei observando aquela bundinha morena, lisinha e redonda. Não era à toa que dizem ser a cor do pecado e só agora descobri o porquê. Não resisti e passeei minha mão nos contornos do seu bumbum, cheguei mais pertinho, com os biquinhos dos seios tocando suas costas. Seu cheiro másculo me entorpecia. O sono foi dando lugar ao tesão. Determinada, ajoelhei-me na cama, baixei a cabeça, dei beijinhos abaixo de sua barriga, com a língua fui explorando sua virilha em busca da cabecinha avermelhada (meu moranguinho), lambi sua pica de cima a baixo, engoli, sugando de leve e movimentando a língua ao mesmo tempo. Senti o cacete endurecendo, aos poucos, na minha boca, ouvi gemidos quase inaudíveis e, assim, consegui despertá-lo. Passado o primeiro instante, quando parecia não distinguir se era realidade ou sonho, Claudio sorriu e disse num sussurro ”Márcia, você me deixa louco, adoro ser acordado assim”. Lancei um olhar de desejo e falei baixinho “Acorda pra fuder. Tô cheia de tesão”. Ele me joga na cama, deita sobre mim e iniciamos outra sessão de sexo ardente. Adormeci com a cabeça encostada em seu peito.
Acordamos tarde, lembro que era sábado e teríamos o dia inteiro livre. Após tomarmos café, retornamos ao quarto, nosso mundinho. Cláudio propõe uma sessão de fotos. Vesti várias lingeries e fiz poses sensuais. Ele registrava tudo e me dava dicas. Ele deve ser um punheteiro e leitor assíduo de revistas pornôs, pois sacava bem o assunto. [Risos]
À tarde, estávamos deitados, eu só de calcinha e ele de cueca, fazendo planos para noite. Eu iria conhecer uma casa de swing. As mãos dele carinhosamente exploravam meu corpo. Retribui acariciando seu rosto olhando em seus olhos. Meu olhar implorava em silêncio: “Me come, me come agora!!” Ele se deita sobre mim, me beija, eu o abraço e envolvo seus quadris com minhas pernas. Ele mordisca meu pescoço, uma corrente elétrica me percorre dos pés a cabeça e me contorço toda, enquanto ele lambe do pescoço até minha orelha e a morde de leve. Seu cacete tava duro, fazendo pressão sobre a minha buceta e rebolo ritmadamente, apertando-o mais com minhas pernas. Ele põe o pau pra fora da cueca e afasta minha calcinha pro lado. Sinto seu membro enrijecido em contato com minha xana molhada, invadindo bem devagar. Ele queria me enlouquecer, só pode. Eu louca de tesao e o cacete deslizando tão devagar. Minha buceta chorava por aquela pica negra deliciosa. De repente, ele me vira de costas e pede pra eu ficar de quatro, dá linguadas na minha buceta, chupa tudo com uma leve pressão, soca o dedo médio, depois mais um dedo, enquanto sua língua subia em direçao ao cuzinho, em movimentos circulares, enfia a língua dura e o lubrifica. “Tô doido pra encher teu cu de rola, minha putinha safada ” “Mete. Meu cuzinho tá piscando com vontade de sentir sua pica” Claudio passa gel no meu buraquinho. Arrebito mais a bunda. Sinto uma dorzinha inicial que logo passa, a cabeça vai entrando devagar, mais um pouco, até sentir o saco encostar na minha bunda. Então ele vai se movimentando. Inicio uma siririca. “Pega o Carlão e chupa, finge que é o cacete de outro macho" Chupei meu brinquedo, chamando-o de corninho. Minha xana molhou o lençol todo. Peço pra ele socar sem dó. “Quero tua pica esfolando meu cu”. Cláudio fica em pé com as pernas semiflexionadas socando, socando, socando, sem parar. Solto gritinhos de prazer. “Tu gosta de rola, né, sua safada? Me dá o Carlão aí.” Entrego o vibrador, ele anuncia que serei fudida por dois paus e o enfia devagar na minha buceta, iniciando meu primeiro DP. Me sinto totalmente possuída com todos os buracos preenchidos. Ficamos assim por um bom tempo, nem sei como ele aguentou segurar o gozo. Enfiava o vibra na minha buceta com uma mão e dava palmadas na bunda com a outra. Mas eu tava muito tarada e comecei a chupar meu dedo, doida por mais uma rola. Aaaiii que tesãoo. “Goza, safada. Quer leitinho nesse rabo?” “Queroo!! Enche meu cu de leitinho quente.” Gozamos aos gritos feito dois animais no cio. O pau dele parecia um vulcão em erupção. Nos deitamos, exaustos, corações acelerados, respiração ofegante. Resultado da foda: buceta dolorida e cu todo ardido. Mas, foi bom demais!!!
À primeira vista, a casa de swing parecia uma boate comum. Entretanto, só entravam casais. Rolava uma música agitada. Alguns casais dançavam na pista e umas garotas arriscando coreografia na barra de pole dance. Uma funcionária se oferece pra nos apresentar a casa e nos conduz a uma porta nos fundos da boate que nos levava a um outro ambiente onde havia umas salas pequenas com janela de vidro, um sofá e pouca luz, reservadas para os casais que quisessem transar sendo observados. Em algumas salas haviam buracos nas paredes para quem quisesse tocá-los. Havia, também, um quarto enorme com uma grande cama, onde os casais transavam e poderíamos entrar e observá-los. Havia, ainda, o labirinto escuro, onde poderia rolar de tudo.
Retornamos à boate, assistimos dois shows de strip tease: masculino e feminino. Em ambos, houve participação dos frequentadores que eram conduzidos à pista. Rolou muita pegação com os stripers num clima de muita sensualidade. Eu rebolava ao som das músicas esfregando minha bunda no pau de Cláudio que me abraçava por trás. Após os showzinhos, os casais foram para o outro ambiente, loucos pra fuder. Poucos permaneceram no local. Avistei duas garotas rebolando com as saias levantadas sobre o balcão onde estava o barman, enquanto seus parceiros as observava de longe.
Quando entrei no labirinto, estava tão lotado que mal dava pra eu me locomover. Claudio ia na frente seguido por mim. Escuro total. Várias mãos tocaram nossos corpos. Paramos num canto e ficamos abraçados, namorando ao lado de um casal, quando o homem vem pra atrás de mim, levanta minha saia, alisa, aperta minha bunda, tira o pau e esfrega de um lado pra outro. Relato tudo. “Deixa ele te bolinar.” Sinto um toque diferente na minha buceta sobre a calcinha, um toque delicado. Claudio diz: “É ela que tá te tocando.” Meu coração acelerou. Nunca fui tocada por uma mulher. Será?? O homem tira meus braços do pescoço de Claudio e me conduz até ela. "Você curte??" Ela me pergunta baixinho. Lembrei que, há anos, desejava uma experiência bissexual, mas nunca tive coragem. Num impulso, respondi: “Curto sim”. Queria ver o que aconteceria. Ela passa as mãos nos meus cabelos, na minha boca, chega mais perto. Sinto sua respiração. Nos beijamos. Ela acaricia minha xoxota. Crio coragem e passo as mãos nos seios dela, descendo até sua buceta lisinha. Enfio o dedo na racha e descubro um grelinho pequeno e delicado. Sua boca era muito macia. Não me lembro de ter sido beijada tão carinhosamente. Me veio uma lembrança do tempo de escola quando uma colega se aproximou da minha boca e disse “Vou sentir muito sua falta”. Foi no último ano, mas fugi dela. Fugi do beijo que só veio acontecer agora quase 20 anos depois. O beijo parecia uma eternidade e eu não queria que acabasse. Eu estava adorando e minha calcinha encharcada não me deixaria negar. Fiquei doida pra chupar aquela buceta lisinha. Mas não tive coragem de prosseguir. Ficamos somente nos beijos e carícias.
No retorno ao hotel, passamos por uma rua cheia de travestis lindos que me impressionaram por sua beleza. Pedi pra ele dirigir mais devagar, pois queria observá-los. Tudo me excitava. Prosseguimos. Eu, como sempre, provocando. Tirei minha calcinha, pus os pés no painel do carro exibindo minha xana.
Chegamos ao hotel pouco antes das 5:00h. Foi muita aventura num dia só. Estava amanhecendo o domingo e viveríamos outras aventuras.
Foto 1 do Conto erotico: Dias de Prazer - Parte 3


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Comentários


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homem-rj Comentou em 13/12/2014

Todos nós loucos para saber como termina e você para de postar... sacanagem, hein. Votado mesmo assim!

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rocardsp Comentou em 16/02/2014

Hum uma mulher experiente o melhor prazer possível.

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Comentou em 06/01/2014

Muito bom gata, me excitei lendo teus contos, todos muito bons..adorei..

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vlade Comentou em 04/01/2014

bela flor e pouco para vc , vc e muito gostosa




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Ficha do conto

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belaflor

Nome do conto:
Dias de Prazer - Parte 3

Codigo do conto:
40587

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
03/01/2014

Quant.de Votos:
7

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1