O MULATO



Este conto foi verídico e aconteceu em 1992. Eu morava sozinho no apartamento de meus pais em BH. Estava com 17 anos e me preparava para o vestibular no final do ano. Um dia, meu pai chegou sem avisar trazendo o filho do gerente da nossa fazenda no interior que, ao cair de um cavalo, quebrou o braço na região do cotovelo que necessitou de uma cirurgia e a colocação de platina. Três dias depois, meu pai foi embora deixando o Adilson que deveria ficar hospedado comigo por pelo menos um mês para que os médicos acompanhassem a sua recuperação. Adilson era um mulato magro, com dezessete anos recém completados e de estatura mediana. Na primeira noite fora do hospital, depois de isolar o material que imobilizava o braço, fui ajudá-lo a tirar a roupa para tomar banho, e qual foi a minha surpreza ao ver o tamanho do pau dele. Nunca tinha visto nada igual, e mal conseguia tirar os olhos da sua virilha, o que ele notou, mas naquele momento nada comentou. Eu transava com um primo meu que morava ainda em nossa cidade natal, mas aquele corpo negro, e principalmente aquele pau não saiam da minha cabeça e apartir daquele dia, ficava ancioso para ajudá-lo no banho. No quinto dia em que ele estava no apartamento, ele tomou coragem e me perguntou se eu havia gostado de vê-lo nú. Eu tentei dissimular, mas ele me disse que já havia transado com um colega da escola rural, e que gostara, e me perguntou se eu não queria pegar no seu pau, pois ele estava morrendo de tesão, pois não conseguia bater punheta com o braço esquerdo que havia luxado o ombro devido a queda. Como eu não resolvia, ele pegou a minha mão e levou ao seu sexo, e eu não resistí mais. Peguei aquele pau e comecei a punhetá-lo vagarosamente sentindo a reação do mesmo crescendo na minha mão e transformando num monstro. Logo, ele começou a gemer, aumentei o rítmo do movimento e assistí o jôrro de seu esperma no meu braço, camisa e chão. Sem conversarmos, levei-o para a banheira, e o assistí tomar o seu banho sem conversarmos. Quando ele saiu do banho, sentou-se ao meu lado na sala de televisão, pegou no meu pau ainda duro sob o pijama e perguntou se eu queria uma chupada, o que aceitei rapidamente, para criarmos uma cumplicidade na nossa relação. Quando ele começou, eu me virei e tirei o pau dele da pijama e começamos um 69 espetacular. Depois de algum tempo, deitei-o de barriga para cima no sofá cama aberto, me lubrifiquei e comecei a tentar sentar naquele pau imenso. A cabeça do seu pau entrou fácil, pois era mais fina do que o corpo pau, o resto, foi estremamente sofrido, e quando ele gozou dentro de mim pela primeira vez, mal havia entrado 10cm. No outro dia, saí para o cursinho, e só voltei à noitinha, quando a empregada já havia ido embora. Ele já estava me esperando, e desta vez tomamos banho juntos nos revezando no sexo oral. Fomos para cama, e, já devidamente lubrificado, coloquei uma camisinha naquela vara de uns 20 cm e mais uma vez, sentado sobre seu corpo, comecei a direcionar e a me mover forçando vagarosamente a penetração no meu rabo que desejara o dia todo aquela varada. Com muito jeito, conseguimos uma penetração quase total, o que incomodava um pouco, pois a cabeça batia no fundo causando uma dor chata, além da causada pela grossura do seu pau, mas o prazer de ser penetrado e de vê-lo gozando dentro de mim,era muito maior. Ele ficou 45 dias hospedado comigo, e fora alguns dias em que eu não aguentava a penetração, transamos e gozamos juntos. Hoje, ainda nos encontramos, mas ele está casado e trabalhando numa fazenda vizinha a nossa, mas pelos olhares que trocamos, se pintasse uma oportunidade, com certeza repetiríamos tudo de novo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela203897

Nome do conto:
O MULATO

Codigo do conto:
4060

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
12/02/2005

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0