Tudo começou com um filme porno que minha irmã qui



        
Nessa tarde cheguei a casa e ao entrar no meu quarto dou de caras com a minha irmã Carla de mini-saia azul rebuscando qualquer coisa no meu armário. Carla é mais nova do que eu dois anos, olhos azuis, muito bem feita de corpo, embora não seja muito alta, e de quem sempre gostei muito. Quando me viu entrar não se mostrou atrapalhada, antes se voltou para mim com um lote de dvd’s porno que eu tinha escondidos dos meus pais, nas suas mãos, rindo-se muito:

- Eu tinha a certeza que tu tinhas destes filmes aqui guardados. Todas as noites quando me deito nunca adormeço sem ouvir gemidos de mulherzinhas em pleno acto sexual, e os sons vêm do teu quarto. Como sei que não estás com mulher alguma imaginei logo que só podia ser de filmes pornográficos que tu te entreténs a ver antes de adormeceres e fiquei com curiosidade de assistir a um também. Nunca vi nenhum. Anda lá, agora que chegaste mano, vamos ver um desses filmes. Aposto que nunca viste nenhum na companhia de uma rapariga.

O quarto de minha irmã era junto ao meu, não admirava que ela tivesse ouvido muitas vezes o som dos filmes, pois não havia noite alguma que eu não tocasse na cama duas ou três punhetas enquanto os visionava. Minha irmã apesar de mais nova do que eu, apetitosa como era, já tinha tido vários namorados, ainda que de curta duração, e eu já várias vezes a apanhara, ora com um, ora com outro, no roço nos bancos do jardim defronte ao Liceu onde estudávamos. Por isso disse-lhe:

- Podes nunca ter visto nenhum filme pornográfico, mas já deves ter feito alguns apesar da idade. À quantidade de namorados que já tiveste…

- Estás muito enganado – respondeu-me a Carla – Com nenhum deles as coisas passaram de uns apalpões e de uns chochos bem dados, embora já tenha visto a pila tesa de um deles, o Augusto. De resto sou tão virgem como aposto o és tu também, meu maninho.

Estávamos sós em casa. Ver um dos meus filmes porno na companhia da minha irmã novinha e boazona era uma tentação demasiado deliciosa para ser recusada mas mesmo assim ainda lhe procurei fazer ver que aquilo talvez não fosse muito boa ideia. Porquê, quis saber ela.
- Porque não me responsabilizo pelo estado em que o filme e a tua companhia me vão deixar, querida maninha – respondi-lhe.

- Ora, não acredito, apesar de saber que vocês rapazes andam sempre com o sangue à flor da guelra. E depois não tens problemas. Se ficares num estado muito aflitivo podes sempre fazer o que imagino deves fazer à noite quando os está vendo sozinho, que a tua maninha mais nova não se vai importar nada, nem ficar escandalizada. Anda lá, qual é o dvd que mais gostas de ver? Quero ver esse dvd contigo.

Bom, postas as coisas naquele pé, lá lhe indiquei o meu filme preferido. Era um com uma loira dando para seis sujeitos, pois eu sempre gostei muito de filmes em que uma potranca fode com um batalhão de machos super-abonados. Nesse tipo de filmes sempre me atraem muito as dp’s e as cenas de sexo anal e aquele não constituía excepção nesse capítulo, já que era bem recheado daquelas. Coloquei assim o dvd no aparelho e sentámo-nos os dois sobre a minha cama, bem juntinhos um ao outro, como fazíamos quando estávamos a ver outro tipo de filmes.
Carla apesar das suas experiências com namorados ficou ainda mais fascinada do que eu com as peripécias do filme. Parecia-lhe inconcebível como uma sujeita pudesse aguentar com tantos machos e conseguisse inclusivamente meter no cu caralhos tão avantajados como o daqueles actores.

Uma cena em particular a deixou siderada, como também a mim me deixara na primeira vez que vira o filme. Foi quando a loira putona com as pernas bem abertas foi traçada na cona por dois grandiosos caralhos, ao mesmo tempo que ia mamando noutros dois.

- Não acredito! – comentou minha irmã, de olhos arregalados – A sujeitinha deve estar toda aberta para conseguir meter duas pilas daquele tamanhão, ao mesmo tempo na vagina.

- Bom, se saem meninos por aquele buraco, imagino que também possam entrar por ele duas pilas como aquelas – observei-lhe. Mas a mim também o filme me estava entesando muito, como sempre. Como não tinha namorada procurava naqueles filmes os condimentos que me faltavam para as minhas punhetas nocturnas me saberem melhor e se estivesse sozinho já teria baixado as calças e tocado uma, mesmo por cima dos lençóis. Não adira por isso que por dentro das cuecas meu caralho pulasse de tesão e de vez em quando se enchouriçasse todo por baixo do fecho das calças. Carla como é óbvio notou-o.

- Não admira que a mamã te ralhe tanto por os teus lençóis estarem sempre manchados – disse-me rindo-se muito atrevidamente e olhando para o volume do meu tesão – Aposto que tens as cuecas todas molhadas. De facto depois de verem umas cenas destas, vocês rapazes têm de fazer asneiras para se conseguirem aliviar. Queres que eu saia por uns momentos para tu resolveres esse problema da forma habitual, ou queres sair tu e ir à casa de banho? Podemos parar o filme enquanto tratas de acalmar o bichano.

Não era só o filme que me estava deixando naquele estado. Era a sua presença na minha cama onde nunca nenhuma moça se sentara. As suas pernas morenas nuas, o cheiro do seu perfume, o contacto do seu corpo, os seus cabelos negros e compridos caindo-lhe sobre os ombros, tudo isso me inebriava de desejo. Por outro lado eu percebera que o filme a estava deixando tão excitada como a mim, e que provavelmente tal como eu, também minha irmã se iria tocar no final dele, embora eu tivesse a consciência que as raparigas não se masturbam tanto como nós. Por isso pousei o meu braço sobre a sua perna e chegando-me mais para ela disse-lhe:
- Eu aguento até ao fim. Prefiro ficar aqui contigo, maninha.

É claro que o meu fito era outro. Eu estava com uma rapariga super gostosona, por quem todos os rapazes da escola suspiravam, vendo um filme bem porno na sua companhia, seria um tolo não me tentar aproveitar da situação, tanto mais que farto de tocar punhetas sozinho estava eu. O facto da rapariga ser minha irmã nem me passou pela cabeça, ou se passou apenas me fez sentir mais tesão por isso. Assim sem me preocupar em lhe ocultar a evidência do meu tesão, comecei a apalpar-lhe a perna e como visse que Carla estava gostando dos meus toques, fui subindo até lhe tocar na coxa com a mão. Ela então abriu mais as pernas. Encorajado com aquele seu convite implícito, tacteei-lhe na calcinha, mesmo por cima da cona. Foi nesse momento que Carla me deu um beijo. Na boca. Eu nunca apalpara a coxa e a calcinha de uma menina por cima da sua cona, nem nunca nenhuma me beijara na boca como minha irmã acabara de fazer.

- Gosto muito de ti, querida mana – disse-lhe.

- E eu de ti, maninho. Mas é isso que nós somos: manos. E é melhor, por isso mesmo, não irmos muito mais longe do que isto – advertiu-me.
Mas eu, como qualquer rapaz naqueles momentos, não queria saber de preconceitos morais.

- Cala-te, e dá-me a tua língua que quero chupar-ta! Disse-te que não me responsabilizava pelos meus actos, e apetece-me muito chupar-te a língua, tanto como me apetece tocar uma punheta. Que mal há em que dois irmãos se beijem e chupem a língua um do outro?
Carla, apesar de suas palavras, não se armou em difícil e demos um bom banho de língua um no outro. Minha mão agora já lhe entrara por baixo da calcinha, e lhe tacteava os lábios da coninha. Estava húmida, bem húmida. E inchada. Foi só quando lhe tentei enfiar um dedo dentro que minha irmã me deteve.

- Não maninho, isso não! Aí dentro não metes nada. Sou virgem e quero conservar os tampos ainda durante mais algum tempo, até encontrar o rapaz a quem me entregar. E esse rapaz não serás tu, querido maninho. Acaricia-me só a vagina com a mão.

Não foi apenas a vagina que lhe acariciei. Enquanto nos voltávamos a beijar e a chupar na língua, apalpei-lhe igualmente as mamas, primeiro por dentro da camisa, mas como notasse que minha irmã cada vez estava mais receptiva aos meus avanços, eu mesmo lhe desabotoei a blusa e as tirei para fora. Que lindas maminhas! As mais lindas maminhas do Mundo, ou assim me quiseram parecer quando as apertei nas minhas mãos. E que durinhas estavam!
- Brinca também com a minha pila, maninha – pedi-lhe – Aposto que me sabes fazer coisas tão boas com as tuas mãos como te estou a fazer com as minhas.

Carla rindo-se abriu-me o fecho e tirou-me a pila fora.
- Grandinha! – comentou agradada – Ainda que para chegar ao tamanho da dos seis actores do filme te falte um bom pedaço. Mas a do Augusto era um pouquinho mais pequena, quando o vi tocar a punheta na minha frente. Era assim que ele fazia.

E com a mão, puxando-me a pele do prepúcio para trás, começou a tocar-me uma punheta.
- Isso, querida mana! Continua que vais bem! – incentivava-a eu, sorvendo-lhe os biquinhos das mamas como se me quisesse aleitar neles. Nessa altura já nenhum de nós estava ligando grande coisa para o filme.

- Só há uma coisa que não me parece bem, meu irmãozinho - observou-me Carla – daqui a bocado estás a vir-te todo e eu vou ter de tomar um banho de água bem fria para me fazer passar o calor que os teus toques e os teus chupões nas mamas me estão a provocar.
- Não me importo nada de te meter a pila nessa tua rachinha virgem, para te acalmar os calores, meu docinho – ofereci-me. Mas isso para Carla, nem pensar.

- Duvido que me satisfizesses – contrapôs – Os homens sem experiência nessa matéria não se aguentam muito tempo com ela dentro de nós sem se esporrarem todos, pelo que ouço dizer. Tens que começar a ir às meninas, treinar com elas, antes de pensares em meter na minha rachinha, querido mano. Se o fizeres e eu perder a virgindade entretanto, talvez te deixe cá vir.
Entusiasmado com aquela promessa ofereci-me então para a arrefecer de outra forma.
- Baixa a calcinha, Carla – mandei-a então – Baixa a calcinha que eu vou passar-te a cona a pano, com a língua.

Carla tirou então a mini-saia e a calcinha e eu, depois de a ter beijado longamente e com minha piça pingando, fiz-lhe um minete como já vira fazer muitos nos dvd’s que tinha escondidos no armário.

- As pernas para cima, na direcção da cabeça, maninha! – no filme que estávamos vendo uma das cenas mostrava precisamente a loira putéfila sendo lambida por um dos matulões naquela posição, e eu achava o máximo colocar minha irmã mais nova do mesmo jeito. Carla colocou-se tal como eu a mandara, os lábios inchados da coninha bem à mostra, e eu ajoelhando-me sobre ela comecei a lambê-la. Minha irmã devia estar adorando meu minete pois se espojava toda na minha língua, e quando se começou a vir apertou-me a cabeça com força entre as suas coxas como se me quisesse estrangular com elas.

- Isso! Lambe-me toda, maninho lambedor! Aii! Que língua mais gostosa! Ahhh, maninho! Que Bom! Lambe, lambe-me a rata bem lambida, maninho! Lambe! Lambe mais! Que língua gostosa tens, irmãozinho - pedia ela

Quando gozou senti um líquido adocicado escorrer-me pela garganta abaixo. Huuum! Sucozinho delicioso da rachinha virgem de minha irmã! Com que prazer o engoli todo!
- Gostaste, querida maninha? – perguntei-lhe no final.

- Muito, querido mano – confirmou-me ela – Tanto que me sinto na obrigação de te retribuir o favor e tratar de amansar a tua pila como tu amansaste a minha ratinha. E uma vez que pretendo continuar virgem só vejo um jeito de te aliviar. Acabando de te fazer à mão o que comecei há pouco quando te desapertei o fecho das calças, e que tu costumas fazer à noite sozinho antes de adormeceres. Que dizes irmãozinho? Há bocado parecias estar a gostar muito.
Estava, sim. Uma punheta tocada por suas mãos, com minha irmã toda nua como se encontrava naquele momento e cada vez me parecia mais que a apanhara em boa altura no meu quarto com a minha colecção de dvd’s porno. Mas eu queria mais qualquer coisa. Minha irmã achara demasiado excitantes as cenas em que a cavalona mamava no caralho dos parceiros. E apreciara imenso o minete que eu lhe fizera. Agora eu queria vê-la desempenhando o mesmo papel.

- Chupa-me a pila, Carlinha – pedi-lhe chegando-lhe o caralho na boca – Eu também chupei o teu torrãozinho. Fazes isso ao teu maninho, não fazes?

Carla rindo-se muito e dizendo já ter imaginado que eu lhe fosse pedir tal coisa, pediu que me pusesse de pé sobre a cama pois me queria chupar o pau ajoelhada, tal como a actriz porno se pusera durante as cenas das mamadas.

- Que esporra salgada e quente tens, mano! – comentou, ao passar a língua muito ao de leve sobre a cabeça do meu pau.

- Deve ser tão quente e salgada como a que saiu da punheta que Augusto tocou perante ti, minha maninha tão querida – retorqui-lhe – Tivesse-la provado e verias.
- Mas não provei – respondeu-me, recomeçando a mamar-me o caralho – É a primeira vez que provo esporra de um macho na boca. E calhou logo de ser a do meu irmão mais velho.
A ideia de estarmos cometendo incesto, embora não totalmente consumado uma vez que não havia penetração, excitou-nos tanto a ambos que Carla passou todo o broche tocando-se na vagina com as mãos, enquanto eu lhe dava uns bons amassos nas mamas.

- Desta vez vais ser tu quem me vai manchar os lençóis com a esporra que te sai da boca, Carlinha, e não as minhas punhetas, como habitualmente – na verdade, dos cantos da boca de minha irmã escorriam grossos fios de langonha espessa caindo sobre a cama.

- Ainda te vais desaleitar todo na minha boca – comentou então ela, parando com a mamada e recomeçando com a punheta – Vem-te.
- À punheta não, maninha! Punhetas toco-as eu habitualmente. Deixa-me encostar a piça na rachinha do teu cuzinho e esporrar-me em cima dele – pedi-lhe.
Mas Carla não queria tal coisa.

- Não, maninho, é arriscado – objectou – A esporra pode escorrer para a minha vagina, e eu ainda acabar grávida. Seria o cúmulo, acabar grávida e continuar virgem. E ainda por cima de ti, meu irmão. Não, deixo-te antes tocar uma punheta com a pila bem apertadinha no meio das minhas maminhas. Agrada-te a ideia?

Claro que agradava. Melhor do que isso só mesmo metendo na cona dela, mas minha irmã tinha razão, não havia necessidade de o fazer, nem eu queria ser o responsável por lhe ter tirado a virgindade. Com Carla deitada na cama de peito para cima, montei sobre seu tronco.
- Aperta bem as mamas, maninha, quero sentir a minha piça bem esmagadinha no meio delas – voltei a pedir-lhe, ajeitando o caralho no meio dos seus peitinhos suculentos.

- E tu maninho, chupa-me a língua enquanto te punheteias nas minhas mamas. Agora que me lambeste a rata quero sentir o sabor dela na minha língua – pediu-me.
Minha mana tinha as mamas duras, ainda que macias e quentes, com os biquinhos afiados. Sentir a minha piça sendo apertada entre elas enquanto lhe chupava a língua parecia-me bom demais para estar acontecendo mesmo.

- Toma nas mamas, maninha! – gritava-lhe eu imitando sobre o seu peito os movimentos dos actores porno fodendo as potrancas com as quais contracenavam – Prova com o meu caralho nas mamas, maninha, que eu me quero desaleitar todo nelas!

Quando lhe disse que me estava a começar a vir, minha irmã muito gentilmente baixou seu rosto em direcção das mamas, o que lhe fez apanhar com o meu gozo directamente na cara.
- Ohh, siiim, maninho querido, goza na minha cara! – dizia ela de boca aberta- Ahhhh! Que bom sentir a tua esporra no meu rosto, irmãozinho! Huumm! Leitinho da pila do meu irmão, como és tão bom! Huuum! Bom! Delicioso!

A cara e os cabelos de Carla ficaram literalmente pingando esporra com a esporradela que levaram, o que até a mim me surpreendeu.

- És sempre assim a esporrar-te? – quis saber ela – Quando o Augusto se veio não saiu tanto esperma como o que despejaste agora.
Confessei-lhe que também quando as tocava sozinho nunca ejaculara tanta quantidade.
- Foi pela tua presença, querida maninha – acrescentei, abraçando-a e beijando-a muito ternamente.

Desde esse dia em diante, eu e minha irmã mais nova ainda ficamos mais amigos e apaixonados, embora ela tenha continuado a arranjar namorados, num vaivém sem fim. Mas as suas maminhas, a sua boca e as suas delicadas mãozinhas, continuaram a servir-me tão bem enquanto vivemos em casa dos meus pais, que só arranjei a minha primeira namorada depois dela ter casado. Tivesse Carla ficado solteira e estou certo ainda hoje me continuaria servindo exclusivamente dela, tão gostosas foram para mim as aventuras sexuais que vivi com ela. E tudo por causa de um filme porno que a assanhadinha quis assistir comigo, no meu quarto.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 09/01/2020

maravilha de conto ... amo incesto

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lucas rj Comentou em 21/04/2014

parabens otimo

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bianor Comentou em 13/01/2014

é só faltou ter coragem para meter nela

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terranova Comentou em 12/01/2014

Conto muito bem concatenado, onde o desenrolar revela cenas de puro erotismo e de cumplicidade. Parabéns pelo belo texto.

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marujogja Comentou em 12/01/2014

Gostei




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Ficha do conto

Foto Perfil anderson alves
sexolivre

Nome do conto:
Tudo começou com um filme porno que minha irmã qui

Codigo do conto:
40952

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/01/2014

Quant.de Votos:
17

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1