Minhas alunas de pintura



Meus alunos de arte.
Vou me chamar de mestre professor.
Sou artista plástico. Gosto de ensinar arte seja ela desenho ou pintura. A lista acimasão os nomes de meus alunos mais recentes. Das meninas listadas algumas são casadas, outras viúvas e outras solitárias por opção; Mário é bi, e casado. Todos são maiores de 55 anos.
Muito mais do que aulas de pintura, eu como todos os meus alunos. Quando quero eu como... Como todos, inclusive o Mário e a mulher dele, Shirley Mari, muito gostosa também, que não é aluna. Ele nem sabe que ela me dá.
Não como todos juntos, só um por vez. Também não é diariamente. Eu como cada um uma vez por semana, nos dias de aula de cada um. Eu como meus alunos antes, durante, ou depois das aulas. Há vezes em que não há aula, só foda.
São nove alunos, portanto nove semanas para comer o mesmo aluno novamente. Não incluindo a mulher do Mário, que eu como qualquer dia quando ele dá mole.
No caso de ausência por algum motivo, quando então o ausente pede para o comido ser o seguinte da lista, neste caso o ausente ao retornar é comido seguidamente, tantas vezes quanto tiverem sido as ausências ocorridas. Após isto volta tudo ao normal.

Agora, como isso começou?
Foi numa exposição de artes que conheci o Mário. Ele se apresentou dizendo se eu poderia dar aulas particulares de pintura. Disse que não era só para ele, mas eu teria outros alunos para ensinar. Concordei e combinamos um encontro para alguns dias depois.
Antes de eu ir visita-lo ele me telefonou e me disse que já tinha as alunas e ele era quem mais estava tendo necessidade de minhas aulas. Precisava muito de que eu fosso ter com ele. Quase num tom de submissão disse que precisava muito que eu fosse seu professor. Me deu o seu endereço e fui até lá.
Assim que entrei em sua casa dele, levou até uma área de serviço, onde costuma pintar. Me pediu licença enquanto iria lá dentro e logo voltaria. Deu uma desculpa do calor e que iria vestir algo mais leve.
Quando voltou, estava com uma tolha em volta da cintura.
- Vem aqui um instantinho! chamou.
Quando me levantei, ele se aproximou de meu peito, deixou a toalha cair de propósito. Aí ví que estava de cuecas.
- Está muito calor. Fique também à vontade como eu.
- Como assim? Perguntei.
- Como eu, só de cuecas porque está muito quente.
- Tire a roupa!
É claro que nessa altura a minha piroca já estava dura embaixo da roupa.
Quando fiquei só de cuecas, ele se aproximou, encostou seu pau que estava também duro embaixo da cueca, no meu e começou a roçar.

Depois abaixou minha cueca e a dele. Pegou meu pau e o dele, e começou a roçar um no outro. Apertou seu corpo contra o meu, comprimindo nossas pirocas entre os dois, e procurou minha boca para beijar. E nos beijamos. Beijamos longamente esfregando nosso pau um no outro. Ora ele virava de bunda e se esfregava no meu pau, ora ele ficava por detrás de mim roçando a pica entre minhas coxas, punhetando meu cacete. Numa das vezes que ficou por trás de mim, passei creme na mão e na cabeça da pica dele, e numa ajeitada que dei, alinhei a cabeça do seu pau em meu cú e forcei para que ele me comesse ali. E ele me começou a me comer. Com muito jeitinho ele foi forçando e enfiando aos poucos a piroca em mim, ate que senti tudo lá dentro. Depois retirei seu pau devagar, inverti as posições. Ajeitei para que ficasse de bruços, deitei em suas costas, segurei contra o peito, puxei com força, e ele se abriu todo. Me alinhou também a piroca lubrificada no seu cu e eu deixou que eu desse uma cravada bem profunda. Para facilitar enquanto eu enfiava, ele rebolava abrindo mais e mais para que eu metesse tudo que pudesse. E gozamos. Gozamos muito. Enquanto eu gozei pela piroca ele gozou pelo cú. Depois ficamos ali deitados um ao lado do outro.
Foi então que notei um pequeno movimento. A porta não fora totalmente fechada, e pela abertura que ficou notei parte de um rosto feminino que nos observava sem fazer barulho. Depois que gozamos, ela abriu um pouco mais a porta e me deixou ver seu rosto sorridente, balançando a cabeça de forma afirmativa apontou para mim e para si, e fez um gesto demostrando que depois também queria que a comesse. Gesticulou com a boca um “depois sou eu”, e saiu sem que ele percebesse.
Vestimos a roupa e ele me levou para conhecer a sua esposa. Que surpresa não foi a minha quando vi que era o rosto que nos observou escondido.
Depois de um bate papo rápido, deu uma desculpa à esposa e chamou-me novamente para seu local de pintar. Quando ia saindo ela passou a mão em mim, me olhou com olhar de safada e balançou a cabeça afirmativamente. Lá no quarto ele já me recebeu de pau duro novamente. Me virou de costas e começou a me comer. Deixei que fizesse como quisesse. E ele fez. Me comeu muito. Sua piroca era de bom tamanho e muito gostosa. Quando senti que ele ia gozar, também me preparei. Enquanto sentia sua piroca injetando leite quente em meu cu, eu gozei. Gozei e muito, pelo cu e pela piroca. Cada jato que sentia em meu cu, era um jato que saia de minha pica. Ele gostou muito de me comer. Depois ficamos deitados lado a lado. Tomamos um banho no pequeno banheiro que havia no quarto. Quando me preparava para a despedida, Shirley Marie, mulher dele avisou que alguém o chamava no portão. Pediu desculpa e foi lá atender. Shirley não perdeu tempo. Estava com uma bermuda fina. Assim que ele saiu ela atacou. Vamos aproveitar meu gostoso mestre professor, porque quem o chamou foi o Felipe Neves, seu compadre, um viado velho, que conversa demais. Ele vai demorar a voltar.
Colocou-se então em posição em meu colo, sacou meu cacete e começou a chupar. Chupava com maestria de uma profissional. Abriu a blusa e me fez chupar seus seios deliciosos, depois disse que queria que eu chupasse sua buceta. Abaixou rapidamente a bermuda e me pediu pra chupar. E chupei. Chupei muito. Como não podia perder tempo, rapidamente abaixei a bermuda dela e meti naquela buceta adorada. Tive que ser rápido pois não sabia quanto tempo Mário ia demorar. Havia um monitor de câmera na sala que dava para vigiar os movimentos no portão. Gozamos umas três vezes e o papo não acabava, até que, pelo monitor, depois de uns quarenta minutos, deu pra ver que o Mário já estava entrando. Então nos recompomos e ele chegou na sala.

Lucy Meire
- Mestre professor. Vou ligar para a Lucy Meire, sua primeira aluna que quero que visite!
- Sim Mário. Faz isso, por favor. Irei lá na hora em que ela marcar!
Ele ligou e depois passou o fone para mim. Era Lucy.
- Mestre professor?
- Sim, Lucy!
- Quero que venha na minha casa amanhã de manhã. Quando estiver vindo me avise para eu poder te esperar...
- ... sem roupa, do jeito eu sei que gosta!
- !!!
Meu pau na mesma hora começou a endurecer, só de pensar, ouvindo a rouca voz de mulher, como um convite.
- Amanhã, Mestre professor de amor! Repetiu! Amo você. Beijos.
Depois disso, me despedi do Mário. Shirley deu uma olhada safada para mim e pelo movimento dos seus lábios vi que me chamou de gostoso. Então eu saí.
Conforme combinado fui até casa de Lucy, no horário marcado. Ela me recebeu usando uma fina camisola, azul claro. Que deixava à mostra todas as curvas da sua gostosura. Um discreto decote deixava à mostra parte de seus seios com uma pele muito fina e sedosa.
Me levou até a sala, e sentou-se bem de frente a mim. Pediu para que eu falasse um pouco do meu trabalho como mestre professor. Contei algumas histórias interessantes, até que, calmamente se levantou, ficando de pé diante de mim e, suavemente desceu a roupa que vestia, ficando somente de calcinhas. Lindos eram o seus seios. Chegou mais próximo até que eu pudesse alcançar aqueles peitos. Encostou-os no meu rosto, alisando os bicos na minha boca. Abocanhei então um e depois o outro, Deu-lhes uma chupada muito profunda e demorada, que ela vibrou, enquanto minhas mãos envolviam suas coxas e a sua bela bunda.
Com muito jeito ela foi tirando minha roupa deixando apenas de tirar a minha cueca. Beijou minha boca e desceu por meu pescoço, peito e barriga até chegar ao meu pau, onde o retirou da cueca duro como o mastro de um barco. Logo começo a acariciá-lo com seus lábios. Envolveu a cabeça com sua língua e começou a chupar de maneira muito suave. Lucy Meire estava deliciosa. Com suavidade deitei-a no sofá, já me colocando entre as suas pernas, já semi abertas, me esperando cheia de tesão. Quando tirei sua calcinha me vi diante de uma da mais bela buceta que já houvera visto na vida . Era dourada, limpa, linda e muito bem cuidada. Com uma pele muito suave ao redor dos seus grandes lábios.
Meu Deus, pensei: Nunca imaginei um dia comer uma mulher igual a esta. Que coisa mais maravilhosa;
- Lucy, você é muito deliciosa. Sempre sonhei em ter uma mulher tão gostosa como vc inteirinha só para mim, e vc aí está. Vc é mesmo demais. Nossa, que coisa!
- Pois saiba que tenho tudo no lugar e o que mais desejo a partir de agora e quando vc quiser é ser toda sua. Faz de mim o que desejar meu mestre professor amante querido.
Quando olhei para aquilo tudo deitada foi que vi como realmente era gostosa. Seu corpo era em forma de violão. Uma cintura bem marcada. Poucos pelos. A cor de sua pele era de um dourado muito suave.
Com muito cuidado e muita suavidade me posicionei sobre seu corpo e a possui por inteiro.
Foi um momento de prazer extremo. Sem esforços, sem exageros, sem excessos. Usufruindo de tudo que o ato sexual pode dar curtimos o prazer de um amor lindo, suave, muito mais delicioso até no momento de gozar. E gozei longa e demoradamente. Quando gozamos o primeiro jato foi muito forte. Veio com uma força desenfreada, impossível de conter. Ela gozou junto comigo. Sentiu um grande prazer e se admirou e me apertou muito contra o peito. Sei que seguidamente foram mais um, dois, tres, quatro, cinco, seis, sete, oito jatos até acalmar. E ficamos ali, abraçados, apertando um ao outro contra o peito.
Depois de um longo descanso vagarosamente virei-a de bruços, e como quem não quer nada me posicionei para o sexo anal. Maliciosamente ela nada falou. Senti que abrira um pouco mais as pernas. Quando passou a mão sobre o meu pênis notei que ela o estava lubrificando com algo cremoso. Então a festa estava preparada. E comecei o ritual. Ia comer aquela linda bunda.
Como ela merecia, foi com muito carinho que eu a possui naquela hora. Meu pênis aos poucos se alojou por inteiro naquele ânus gostosamente quente. Depois de excitar, excitar e excitar, com ela se mexendo muito, para me receber todo dentro dela, nós gozamos novamente longa e demoradamente eu e ela tudo o que nós tínhamos de direito. O meu leite saiu com tanto impulso de tão gostosa que foi aquela penetração. Foi outra vez demais!
-Meu mestre professor. Não quero que vá embora agora. Hoje temos tempo para muitas lições. Vamos tomar um banho; descança o que puder que depois te dou mais. Vou trazer algo para a gente se refazer, amor.
Daise Mary
Ai, no dia seguinte, conforme agendado pelo viado do Mário, fui visitar minha terceira aluna, Deise Mary. Baixinha, 51, não muito, loira, seios pequenos, cintura, e uma bundinha muito convidativa. Outra tesão de mulher. Parece que Mário somente conhecia mulheres gostosas.
Fui recebido pela empregada, que me conduziu até uma sala muito bonita e perfumada.
Quando entrou disse para a empregada que não queria que nada, nada mesmo nos incomodasse. Nem o “rei” se chegasse. Qualquer problema resolva vc mesma, ordenou.
Estava com uma bermuda branca muito apertada que lhe mostrava o desenho perfeito da sua bunda, buceta, e dos quadris. Lindos!
Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico teorosa

Nome do conto:
Minhas alunas de pintura

Codigo do conto:
41248

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
15/01/2014

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