PESCARIA NO RIO MIRANDA 2



                                 A PESCARIA NO RIO MIRANDA 2

Estávamos, eu e meu amigo, acampados na beira do Rio Miranda. Já contei o início, na primeira parte desta narrativa que após a recusa de nossas mulheres e filhos para uma pescaria, decidimos ir sozinhos e que encontramos um cunhado do amigo e seus colegas se fudendo, o que facilitou bastante para que tivéssemos a nossa primeira sacanagem.
Depois daquela sacanagem gostosa entre machos, ocorrida bem no final da tarde, vimos que escureceu muito e logo em seguida começou a chover fortemente, já havíamos advertido nossas esposas que caso houvesse algum problema no caminho, passaríamos a noite no rancho a beira do rio e como já tínhamos saído da sede da Fazenda por volta das 13 horas, deixamos quase que acertado com elas que só regressaríamos no dia seguinte. A chuva forte nos fez decidir por dormir aquela noite na beira do rio.
Após a sacanagem da tarde, tiramos um cochilo de, aproximadamente, umas duas horas. Acordei e meu anfitrião dormia numa esteira: tinha uns trinta e cinco anos, bonito, moreno de sol, cabelos negros com fios grisalhos, corpo malhado , musculoso, com peito definido e rosto com barba por fazer e um sorriso safado.
Ao ver aquela figura ali na esteira, com uma bermuda larga e sem cuecas, deixando aparecer o pau. Fiquei excitado ao máximo na hora. Ele ainda dormia, aproximei-me e levemente comecei a acariciar-lhe o pau, apertando a sua rola que neste momento começou a endurecer ficando em poucos minutos como concreto duro. Meu tesão foi aumentando ao limite. O pau dele saltava do short de tanto pulsar, agarrei ele e dei-lhe um beijo na boca, deixando-o sem ar. Terminado aquele beijo, ele sentou-me numa cadeira, tirou meu pau para fora e começou a lambê-lo com muita delicadeza. Ficou assim, passando a língua na cabeça do meu pau por aproximadamente uns cinco minutos e logo em seguida passou a chupá-lo com o prazer de uma fêmea no cio. Gozei na boca dele e depois limpei minha porra lambendo aquela boca gostosa. Ele começou a mordiscar minha orelha e meu pescoço, sussurrando em meu ouvido que agora era sua vez. Imediatamente comecei a retribuir o meu garanhão. Passei a lamber o mastro gigante e logo em seguida, passei a engolir e sugar,   com muita vontade, aquele cacete gostoso. Passados cinco minutos, gozou na minha boca e beijou-me freneticamente, fazendo-me engolir a sua porra.
Nus, continuamos a acariciar, um o pau do outro, sob a luz do lampião. Estávamos completamente satisfeitos com nossos gozos oriundos daquela gostosa brincadeira. Deitamos , um ao lado do outro, por aproximadamente uns 30 minutos. Levantamos e fomos preparar uma refeição, pois estávamos famintos. Enquanto meu amigo cuidava da comida, encarregou-me da tarefa de ir até a margem do rio para chamar o cunhado e seus dois amigos. Encontrei os na beira do rio pescando, a luz de dois lampiões á gás, muito alegres, sob o efeito das mais de trinta latas de cerveja vazias largadas num canto do mato. Estavam todos completamente nus, pois o local era completamente deserto e apenas nós, os cinco pescadores estavam na região. Pude ver aqueles corpos jovens sem qualquer roupa e novamente o meu pau começou a retomar o seu estado de excitação. Voltei para o rancho e logo os meninos chegaram.
A refeição foi servida, os moleques estavam bastante alterados pelo álcool. O cheiro de sexo tomava conta do ambiente. Após estarem todos saciados da fome pela refeição servida, começamos a falar sobre o que havia acontecido a tarde e todos diziam que gostavam de mulheres e que não sabiam como tinha acontecido tudo aquilo. Os meninos diziam que tudo tinha começado com uma brincadeira; que estavam falando de suas aventuras com as garotas de Campo Grande e que de repente, a conversa tomou um rumo diferente. Quando perceberam estavam completamente atraídos uns pelos outros e que desde o dia anterior, estavam se pegando, mas que tudo não sairia das margens do Rio Miranda e que ao saírem dali, queriam esquecer o ocorrido e que nunca mais voltariam a ter relações homoafetivas.
A verdade é que todos estavam com os seus paus completamente duros e isso gerou uma aproximação de todos ao centro da sala do casebre, onde começou a putaria.. Todos os meninos estavam completamente liberados, eu e meu amigo, para entrar no mesmo clima e grau de liberação dos meninos, em menos de cinco minutos, secamos uma garrafa de vinho e em minutos atingimos aquele grau de liberação que a cerveja demorou a tarde a produzir naqueles meninos gostosos.
Cinco homens, completamente sozinhos, nús e embriagados, de pau muito duro, começavam uma aventura. Os paus, devido ao tamanho da sala e a preferência de todos pelo centro da sala, começaram uns a esfregar os outros, numa gostosa guerra de espadas.
Não saberei descrever bens as cenas que aconteceram naquela noite, porém tentarei descrever aquela deliciosa noite ás margens do Rio Miranda.
Apesar do tesão que tinha pelo meu amigo e do enorme desejo que havia sentido pelo seu cunhado, naquele momento não conseguia desviar a minha atenção do Jotinha, um dos meninos, amigos do cunhado do Thomás, meu recente amigo. Era um menino de 19 anos, tinha cabelos loiros, olhos azuis, um pouco franzino para a idade. Tinha um rosto feliz, era liso,   magro, com uma bunda arrebitada. Era muito bonito aquele corpo, com um pau de mais ou menos 19 centímetros, rosinha, sem pelos pubianos. Aproximei-me do garoto, eu estava em êxtase. Aquele menino era o meu sonho de consumo. Comecei a alisar o seu pau e ele correspondeu, apertando o meu. Disse-me no ouvido: ‘’como é grosso este pau, será que eu aguento ele entrando no meu cuzinho’’. Respondi que o trataria com carinho e dei-lhe um beijo de língua, que quase me fez gozar.
Pedi para ele chupar meu pau e ele abaixou-se e começou a mordê-lo bem devagarzinho, chupando-o em intervalos regulares de forma muito gostosa como se tratasse de um pirulito. Naquele momento, quase perdi os sentidos. Enquanto isso, Bruno, o cunhado do meu amigo, veio por trás de mim e começou a encoxar-me, passando levemente o seu pau entre minhas nádegas e automaticamente passei a acariciar seus mamilos. A situação estava muito boa, mas ia gozar e antes que isso acontecesse, desvencilhei-me do encoxador e chamei para um canto o meu loirinho gostoso, colocando-o de quatro. , passei um pouco de óleo de comida no seu rego e comecei a alisar, até que senti que estava bem melado. Ao lado via meu amigo Thomás,   enrabando o seu cunhadinho que havia desistido de me encoxar. Bruno, apesar de estar sendo comido, passava a mão levemente na minha bunda. André, devido a ausência de pau para chupar ou entrar em seu cuzinho, lambia com vontade o cu de Thomás, que deliciava-se numa expressão de puro contentamento. Neste momento já colocava o meu pau com muita delicadeza na bundinha do gostoso Jotinha, que gemia e pedia-me para enterrar um pouco mais. Senti uma mão afastando as minhas nádegas e logo senti uma língua gostosa procurando o meu cu e aquilo me levava á loucura, tudo demorou mais ou menos 20 minutos nesta gostosa triangulação onde eu comia o cuzinho do loirinho safado e era lambido pelo outro, que aguentava em sua bunda aquela rola que sempre fodia a sua irmã e que naquele momento era completamente sua. Alguns minutos depois senti que o meu loirinho havia gozado. Continuei em seu cú, até que também gozei. Após passados poucos segundos ouvi o gozo prolongado de Thomás e seu cunhado Bruno. André, que apenas punhetava ao lado, enquanto Jotinha e   Bruno eram enrabados, chamou nos para aproximar dele e começou a chupar ao mesmo tempo os quatro paus que tinha a disposição. Pediu então, para que fosse fudido por um de nós, sendo que neste momento apareceram dois voluntários Jotinha e Thomás para a doce missão de fuder aquele cuzinho, saindo vitorioso da disputa Jotinha que começou a fuder o cu do amigo, sem dó, enquanto Thomaz continuava a oferecer-lhe aquela tora grossa de aproximadamente 18 centímetros. Do outro lado da sala estávamos eu e Bruno, abraçados e com nossos paus roçando um no outro, numa sensação maravilhosa, até que todos gozamos novamente. ...
Todos, alterados pelo álcool, deitados no chão de terra do casebre, pareciam sem animo para mais nada. Tinha sido uma suruba e tanto. Será que teríamos fôlego para mais alguma coisa?

Foto 1 do Conto erotico: PESCARIA NO RIO MIRANDA 2

Foto 2 do Conto erotico: PESCARIA NO RIO MIRANDA 2

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 10/05/2016

adoraria ter amigos assim, para ao ar livre pagar um boquete pra cada um!!!! Betto

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camps Comentou em 04/12/2014

Estou adorando seus contos!!!

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hunter50 Comentou em 16/11/2014

que fotos lindas... que ttesao

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kakaminhashistorias Comentou em 07/08/2014

ADOREI OS DOIS CONTOS VOTADOS

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Comentou em 24/05/2014

fantastico.................. show

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aquarius Comentou em 06/02/2014

Tesão

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renan paulista Comentou em 19/01/2014

Muito bom seu conto!!!!adorei!!! mereceu meu voto.

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carloscostta Comentou em 18/01/2014

Faz a continuação..que tal uns pescadores maduros invadindo a casa e fodendo todos e virando uma grande foda entre machos héteros e sedentos por sexo? Tenho uns contos,leia tbm.... me adiciona no skype carlos.costta1




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Ficha do conto

Foto Perfil badalhoco2
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Nome do conto:
PESCARIA NO RIO MIRANDA 2

Codigo do conto:
41285

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/01/2014

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
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