Sofia: o ex-chefe I



Sofia e José tinham sido colegas de trabalho. José era o chefe e Sofia sua adjunta num departamento composto por 10 pessoas.
Existia uma grande afinidade profissional entre ambos e admiravam-se mutuamente pelas suas qualidades no trabalho. Pela pressão e intensidade do trabalho, nunca foram além no plano pessoal, até porque o ambiente em open space com todos os outros colegas, não o propiciava. E depois eram ambos casados, ela com 2 filhos, ele sem os ter.
Sofia era loira, gira, 37 anos, com alguns quilos a mais, seios fartos mas vestia-se de forma mais conservadora pelo que não exibia alguns atributos que inegavelmente tinha.
José, 42 anos, também com quilos a mais, igualmente conservador na sua maneira de vestir, não era propriamente atraente, mas cativava pela sua forte personalidade.
Vítima da malvada crise, a empresa começou a ter muitas dificuldades e José sai para outro emprego mais liberal, mas próximo da anterior empresa. Mantêm contacto e começam a encontrar-se sobretudo à hora de almoço.
Nesses encontros, almoçavam muitas vezes umas sandes ou hamburgueres, que comiam numa zona de lazer junto a um pinhal. Aproveitavam para comungar problemas e também gostos, tendo-se criado uma relação mais pessoal. Cumprimentavam-se agora de beijinhos, quando antes o aperto de mão era a norma. Sofia sentia-se mais segura e confiante junto de José e apreciava a sua companhia. Este por sua vez, brincava e de vez em quando passava-lhe a mão na face, acariciava-lhe meigamente os braços e não escondia um ou outro olhar mais malicioso na direcção dos seus belos seios, através dos decotes agora menos conservadores que Sofia vinha trajando. O facto de terem agora uma vida profissional menos intensa, dava-lhes outra descontracção que se notava nas vestes e na disponibilidade para temas e conversas que antes não eram possíveis ou convenientes.
Num desses almoços, no deserto parque de merendas e dentro do carro de José, Sofia contara a sua vida, que tinha tido uns namoricos que não passaram de uns beijinhos antes de casar com o seu marido, o homem da sua vida, e muito dedicado à família ainda que pouco ousado e muito pacato. Já José confidenciara ter sido um bon vivant na sua juventude e que não obstante casado com a mulher da sua vida, de vez em quando tinha uma ou outra relação extra-conjugal mas sempre de forma sigilosa e respeitosa. Relações que não obstante sigilosas eram até algo depravadas com ménages e orgias em que participava com amigos em ocasiões muito especiais de confraternização que chegavam a incluir um fim-de-semana completo.
Sofia, estava incrédula: o seu ex-chefe algo austero, sério e reconhecidamente profissional acabava de revelar uma faceta imprevisível e desconcertante. De qualquer modo ouvia com interesse e animada. José percebia alguma excitação e curiosidade em Sofia. Sentiu a oportunidade. Vira-se, passa-lhe a mão na face e beija-a. Primeiro, lábios nos lábios, e depois, perante a falta de resistência, procura avidamente a língua de Sofia. Esta entrega-a. Sofia encontra-se num misto de excitação e curiosidade no acto. Ninguém a tinha beijado de forma tão perversa como José o estava a fazer e não querendo expor a sua inexperiência segue a língua de José com a mesma voracidade. E estão longos minutos dentro do carro devorando-se mutuamente. José, finalmente apalpa, ora doce ora abrangentemente os fartos seios de Sofia. Está com uma enorme tesão e o seu caralho já lateja, pede mais. Agarra na mão de Sofia e puxa-a para o seu caralho. Força com a sua mão em cima da de Sofia, para que esta o esfregue e apalpe. Sofia começa a punhetear ligeiramente por cima das calças de José. O seu caralho não pode mais e rapidamente se liberta das calças e cuecas descendo-as até aos pés. Sofia agarra agora no mastro de José que sem ser muito grande é deveras largo, enchendo-lhe a mão. Baba-se na boca de José e este sorve a sua saliva, labendo-lhe ainda a face e pescoço. Sofia punheteia mais rapidamente, José está prestes a vir-se e força a paragem agarrando a mão de Sofia. Esta sente o caralho a latejar e que esteve a fracções de explodir. Estão alguns segundos quietos. José endireita-se no seu banco, olha em redor do parque vazio e de seguida vira-se para Sofia. Coloca-lhe a mão por trás do pescoço, e nos olhos diz-lhe:
-Mama-me o caralho. Engole-o todo.
E força ligeiramente a nuca de Sofia. Esta hesita, olha José e argumenta:
-Nunca fiz isto…
- Então vá, tens aqui a oportunidade. Só tens que o meter na boca e de preferência todo. O mais fundo que puderes.
- Se te aleijar, diz. E Sofia baixa-se e abocanha o caralho de José. Este, contorce-se mal sente os lábios e o calor da boca de Sofia no seu caralho. Sofia, obediente, engole fundo. Sobe e baixa lentamente mas sempre até ao fundo, passando a língua ao longo do mastro. José delira:
-Ahhh…consegues mesmo metê-lo todo na boca. E que lábios! E a tua língua…mas ah, ah, pára, pára!!
Sofia levanta-se e assustada pede desculpa:
-Aleijei-te…desculpa.
-Não, não me aleijastes. Tu és fantástica. E dizes que nunca fizestes broche. Eu estava era a vir-me todo. Ganda broche que estás a fazer. E consegues mesmo meter todo na tua boca. Foda-se! Olha, eu não sei se me aguento muito, vou ter que me vir. Peço desculpa, mas não consigo aguentar muito mais.
-Então e…se te vieres…
- Sim?
-Engulo, não é?
-Sim…claro…mas se não gostares, podes sempre cuspir e deitar fora. Mas enquanto me estiver a vir e esporrar, vê se não tiras a boca. Quando acabar de me vir, podes tirar. Vá, agora continua lá.
Sofia baixa-se e começa a mamar, mas agora, receosa, só vai a meio caralho de profundidade. José, apercebe-se, coloca a mão na sua cabeça e empurra, para que Sofia absorva todo o caralho.
-Então? Agora é que tens que o pôr todo, para eu me vir. Olha, melhor, deixa-te estar assim que fodo-te eu a boca. E José com a mão na cabeça e nuca de Sofia empurra, enquanto se movimenta no que o banco e volante permitem, para lhe ir fodendo a boca.
Dá uma dezena de estocadas bem fundo, e esporra-se todo:
-Ahhh…toma, toma. Tudo! Tudo!
E vem-se em fartos jactos dentro da boca de Sofia. Esta por sua vez recebe a esporra a bater-lhe no céu da boca e um ou outro jacto directamente para a garganta. Apercebe-se do sabor enquanto a esporra se acumula na boca, pois hesita e não engole de imediato. Fica quieta e não retira a boca, toda enterrada no caralho, enquanto José não acaba de se vir tal como pedira. Quando finalmente este pára e se imobiliza, lentamente vai retirando a boca cheia de esporra. Ergue-se e José pergunta-lhe:
-Fantástico. Soberbo. Fenomenal. Foi um dos broches que mais gostei. E olha e tu, gostastes? Engolistes? Ou ainda a tens na boca?
Sofia, tem a boca cheia de esporra. Bochecha ligeiramente, como que tomando o sabor e acaba por engolir tudo.
-Não é mau…estava até com medo que soubesse pior. Confesso que gostei de sentir a carne, o músculo, duro nos lábios e a encher-me a boca. Gostei e estava receosa de não fazer bem ou te magoar.
-Ótimo, ainda bem que gostastes. Estás de parabéns. Sem dúvida um dos melhores broches que me fizeram até hoje. E sendo o primeiro, vais ser fantástica. Aliás, já és. Obrigado.
E passa-lhe a mão na face e cabelo grata e carinhosamente.
- Estava um bocado hesitante e insegura, mas ainda bem que gostastes.Diz Sofia.
José, enquanto se veste questiona:
-Nunca fizestes broche? Nem ao teu marido?
-Não...sempre tivemos uma vida sexual muito conservadora.
-Bom, podes sempre agora despertar e experimentar novas sensações.Bom, mas temos que ir.
Sofia que também se tinha já arranjado, abana afirmativamente. Sente-se estranhamente perversa pelo que fizera, mas continuava excitada e curiosa. Estava toda molhada nas partes íntimas. Arrancam e combinam encontro para o dia seguinte.
Foto 1 do Conto erotico: Sofia: o ex-chefe I


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Comentários


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jpereira75 Comentou em 08/02/2014

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41400 - Sofia: o ex-chefe II. - Categoria: Fetiches - Votos: 6

Ficha do conto

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Nome do conto:
Sofia: o ex-chefe I

Codigo do conto:
41399

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/01/2014

Quant.de Votos:
7

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