Menininho ou Menininha?



Olá...meu nome é Rômulo, sou arquiteto e tenho 32 anos. Gosto de malhar e por isso tenho um corpo bem definido, já que sou moreno, 1,88cm, 87k. Sou heterossexual e nunca tinha tido uma relação homossexual, pois não me atraía.
Numa noite de quarta feira, trabalhei até tarde no escritório, colocando alguns projetos em dia. Sai meio cansado e da porta do prédio até o estacionamento, vi uma moça sendo assediada por dois caras. Me aproximei e mesmo sem olhar aquela vítima, dei um passa fora nos dois safados, que preferiram não me encarar. Quando me voltei pra "moça", vi alguém de aparência frágil...loirinha, de olhos claros, corpo magro e de bundinha empinadinha. Tinha muito pouco seio. Chegando mais perto, percebi que não se tratava de uma moça, mas de um viadinho, que vestia calça bem colada e uma blusinha. Tinha voz de menina e um lindo rosto. Ainda assim, perguntei se estava tudo bem e ela/ele, me respondeu que tinha medo de ter sofrido alguma violência. De verdade me deu pena de ver aquela pessoa, trêmula, apavorada, numa rua praticamente deserta. Perguntei qual era o seu destino e ele ou ela, batendo os ombros disse "Nenhum...cheguei na cidade hoje e não tenho pra onde ir!" Os caras haviam roubado sua mochila. Fiquei pensativo e lhe perguntei se estava com fome, no que respondeu que sim. Dai disparei a fazer perguntas: - Você tem onde dormir? - Não (respondeu). Sabe fazer o que na vida? - De tudo um pouco...sei fazer faxina, sei cozinhar, sei costurar, sei cortar cabelo unisex, sou manicure também! - E você tem alguma perspectiva de trabalho? - Não, moço, sai de casa senão meu pai ia acabar me matando, pois ele não me aceita. Resolvi vir então pra capital. (São Paulo). Naquele momento olhava ele e continuava a ter dó do pobre coitado e perguntei sua idade. Ele disse "18 anos!" Não podia deixar ele ao relento e correr o risco de ser espancado, sei lá. - Vamos comigo...depois vemos o que fazer!
Eu era bem mais alto que ele e muito mais forte. Ele ou ela, pesava no máximo 50k, tinha uma altura mediana e era muito educado.
Fomos para meu apartamento. Lá ele se banhou, comeu e o coloquei pra dormir no quarto de hospedes. No dia seguinte, quando levantei, a mesa do café estava pronta, com suco e tudo! E eu que não ligava pra isso, pois sempre saia direto e tomava café na rua.
Ele, vestido com uma camiseta minha, que ficou gigante nele, estava ao lado da mesa e só me disse: "Bom dia, Sr. Rômulo!" Respondi "Bom dia...pra que tudo isso?" (falei, dando um leve sorriso de surpresa). "Queria fazer algo pra agradar, lhe agradecer, pois o senhor foi muito bom comigo." Ele falava e, por mais que eu soubesse que se tratava de um gay, sua voz, seus trejeitos, pareciam de uma menininha de 18 aninhos. Recompus os pensamentos e sentei-me pra tomar café...parecia ótimo. Ele deu as costas e se dirigia pra cozinha, quando eu exclamei: "Ei, senta e toma café aqui comigo...você é meu convidado, não empregado!" Ele/ela se sentou timidamente e eu puxei conversa.
- Como é seu nome?
- Darcy...
- Você não tem ninguém, não tem pra onde ir, nada?
Abaixou a cabeça e respondeu:
- Não, senhor...estou só, sem saber o que fazer. Mas tinha que sair de casa, senão meu pai ia me matar! Ele é um homem violento e enquanto mamãe vivia, me protegia, agora...
- Tá bem, Darcy, vamos resolver assim: voc~e fica aqui em casa até que eu consiga dar um jeito nisso tudo. Vou confiar em você. Me ajuda aí nas coisas de casa, pois odeio passar roupa, arrumar, essas coisas, sabe? Pode ser?
Darcy levantou a cabeça mais que depressa e com um sorriso exclamou entusiasmado:
- Deus o abençoe, senhor Rômulo! Eu sou assim desse jeito, mas nunca fiz nada errado! Nunca roubei, nunca me meti com coisa ruim. Lhe agradeço de coração essa ajuda. Mostre as roupas pra lavar, passar e farei tudo, mas tudo para deixar o senhor feliz!
Mostrei tudo a Darcy e fui trabalhar, mas, por via das dúvidas, deixei o porteiro de sobreaviso, vai saber...
De noite, pelas 20hs, cheguei e a casa parecia uma jóia! Tudo limpo, arrumado, cheiroso. Minhas roupas lavadas e outras super bem passadas! Parecia que uma Fada passou ali e transformou as minhas bagunças num local limpo e cheiroso. Porém, quando cheguei, não encontrei de cara Datcy...mas pelo barulho que vinha do banheiro, parecia que estava tomando banho. Me aproximei e a porta estava aberta. Olhei e vi um corpinho de menina, bem branquinha, bem torneada, com uma bunda linda, torneadinha...realmente quem estava ali, no banho, era uma moça! Disfarcei e me afastei, mas fiquei intrigado com a cena. Eu havia deixado três camisetas pra ele e ele vestia uma branca, que chegava quase nos seus joelhos. Quando ele chegou á sala, com o cabelo molhado e com sua voz muito feminina perguntou:
- Patrão...boa noite! Fiz uma comidinha rápida, mas antes o senhor vai tomar um banho, certo?
- Certo, Darcy...tá tudo tão bonito, limpo, gostei!
Falei e sai pro banho. Depois do banho, jantamos e conversamos. Vi alguns programas na TV e Darcy me perguntou se eu precisava de mais alguma coisa. Apertando o meu pescoço com os dedos, devido às dores na coluna que sempre sinto, respondi que não, que ele podia ir dormir. darcy se aproximou e perguntou:
- Tá sentindo dores? É na coluna isso?
Com uma cara de desconforto pela dor, disse, que sim. Ele prontamente:
- Seu Rômulo, minha mãe tinha dores na coluna e eu fazia uma massagem nela que era tiro e queda!
Olhei pra ele, meio desconfiado e numa primeira tacada disse que não precisava. Ele sorriu levemente e disse:
- Que bobagem, patrão, vai dormir com dores? Vamos, me deixe resolver isso!
- Nesse sofá? É isso que está me arrebentando!
- Não, patrão, aqui nem pensar. Ou o senhor deita no chão ou deita em sua cama.
Levantei e fomos para meu quarto. Já estava sem camisa mesmo e vestindo apenas meu short de pijama perguntei como deveria ficar e ele me mandou ficar de bruços. Logo senti suas mãos nas minhas costas e - pasmem - ele sabia como fazer massagem. Era relaxante, gostoso, tinha as mãos pequenas, macias como de uma moça. E sabia mesmo fazer a coisa!
Aos poucos fui me entregando ao relaxamento que se misturava com um certo "desejo", coisa que jamais senti por outro homem. Mas ali, me massageando, era um homem? Loirinha, cabelos bem lisos na altura do ombro, olhos claros, rosto fino, voz fina, corpinho violãozinho, uma graça! Era um homem? Ah, sei lá...só sei que estava gostoso e queria que continuasse.
Pedi para que massageasse minhas pernas e daí a coisa toda começou. Passei a sentir um estranho tesão. Me vi pensando na possibilidade de beijar, abraçar e comer aquela bundinha roliça e que deveria ser muito gostosa. Darcy continuava a massagear minhas pernas e logo tive uma ereção, impulsionada pelos meus pensamentos e pela deliciosa mão que percorria minhas pernas. Não teve jeito...virei-me de barriga pra cima e Darcy arregalou os olhos ao ver meu pau duro feito pedra. Por um momento ele não sabia o que fazer, mas eu pedi: “Pode fazer uma massagem aqui?” Disse, apontando pra piroca. Ele meio sem jeito, passou a me punhetar bem devagar, por cima do short, até que arriei o mesmo deixei exposto meus 19cm de vara que ele logo abocanhou com todo carinho. E como chupava a Darcy...que boquinha quente e gostosa! Joguei ele (ou ela?) na cama e a chupada continuava e continuava, mas não queria gozar. Meu pensamento estava naquela bundinha branca.
Tirei meu pau da boquinha linda de Darcy ficamos nos olhando por alguns segundos. Ele me perguntou: “O que o senhor agora...peça!” Mandei ele tirar a roupa, alisei seu corpinho liso, com aquela penugem douradinha. Logo, num movimento rápido, virei-o de bruços. Darcy se posicionou bem para receber meu mastro em sua bunda. Na gaveta da cabeceira, peguei um gel e passei no pau e, devagar, comecei a penetrar aquele cuzinho delicioso. E era mesmo delicioso! Quente, cheiroso, gostoso. Comecei o vai e vem devagar, cheio de carinho e Darcy gemia de prazer, mas nada dizia além dos gemidos. Eu falava “Que cuzinho apertadinho, gostoso, vou meter até o cabo, rasgar essa bunda, putinha safada!” E fui socando cada vez mais forte, metendo tudo que tinha naquela bunda, sem dó e sem pena. Darcy rebolava no meu pau com maestria, adorando aquela rola toda encravada naquela bunda. Soquei com vontade, agarrava nos cabelos de Darcy com volúpia e tesão...socava e socava, até que não me contive me contive mais...”Vou gozaaaaaarrrrrrr!!!” E enchi aquela bundinha loirinha de porra. Me acabei de tanto gozar bem gostoso naquele viadinho...viadinho, não! Naquela menina, que depois duma gostosa foda, ainda se preocupou em lavar o bastão que também deu prazer a ela. Sei lá...me apaixonei!
Hoje, Darcy é como minha esposa. Me habituei em beijá-la na boca e fazer carinhos mais audaciosos em seu corpo. Vive comigo, dorme comigo e quase que diariamente eu ganho um delicioso boquete e fodo aquela deliciosa bundinha, hoje, só minha!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mariocesar

Nome do conto:
Menininho ou Menininha?

Codigo do conto:
41581

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/01/2014

Quant.de Votos:
17

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