Sou fiel mas não resisti ao tesão



Meu nome é Carla, 23 anos, 1,76m, morena, casada a 4 anos com um executivo de uma multinacional. Sou do tipo magra gostosa. Adoro sexo porém ultimamente temos caído um pouco na monotonia. Meu marido tem 36 anos e não tem o mesmo ritmo que o meu. Apesar disso, e de muitas cantadas, nunca traí meu marido. Trabalhava como representante farmacêutica mas uns 6 meses atrás fiquei desempregada. Aproveitei esse tempo fazendo alguns cursos de aperfeiçoamento e também na academia para modelar o corpo.

Em Dezembro 2012, meu esposo recebeu o comunicado que mudaria de setor, e teria que viajar 2 semanas por mês. Conversamos um pouco, e para não arriscar uma demissão, aceitou. Nas suas primeiras viagens, nos falávamos todos os dias, voltei a prática da masturbação para aliviar um pouco a tensão, as noites eram longas. Infelizmente, ao voltar meu marido não conseguia mais satisfazer-me como antes e isso foi me deixando um pouco frustrada.

Uma coisa boa na época, foi que consegui um emprego como representante comercial em uma empresa de exportação e importação e teria que viajar também. Foi lá que conheci o Alan. Era o executivo de negócios da empresa e filho do proprietário. Solteiro, 28 anos, moreno, alto, porte atlético, bem humorado e sedutor também. Não perdeu tempo, mostrou-me toda a estrutura da firma e da minha função também. Falou que ele seria meu superior imediato e que as primeiras viagens faria comigo para apresentar os principais clientes até eu pegar o jeito.

Meu marido a priori não gostou muito da idéia de ver sua esposa viajando, mas tinha possibilidade dependendo do resultado ganhar quase o dobro dele e esse fato foi decisivo para aceitar o emprego.

Alan montou uma equipe de treinamento muito boa para mim, disse que se eu estudasse em 2 semanas estaríamos viajando. As viagens geralmente eram de segunda a sexta. Só que a primeira seria bem no dia da volta do meu esposo, então passaríamos 3 semanas sem nos ver. Dei o máximo de mim, em menos de 10 dias já dominava todo o processo. Almoçávamos quase todos os dias, Alan me tratava com um jeito todo especial, além de ser um excelente profissional, tinha um jeito comigo que eu acabava me abrindo com ele, contando coisas íntimas, sobre meu casamento, a monotonia com meu marido... O interessante nestas duas semanas de treinamento, Alan foi muito profissional, nem se quer se atreveu dar em cima de mim... no final de semana, antes da viagem, não nos encontramos pessoalmente mas no sábado a noite ficamos mas de 4hs no telefone. Falamos sobre a viagem e como ía ser os negócios e para quebrar o clima sério ri de suas histórias e piadas... Viajaríamos na segunda a tarde, teria umas 2 horas com meu marido que chegaria na segunda pela manhã. Reencontrei com meu marido nos abraçamos, deu-me um beijo sem graça, disse que estava muito cansado e pediu que eu fosse de taxi para o aeroporto.

Cheguei a SP e fomos de taxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantamos no hotel, conversamos rapidamente e Alan disse que teria ainda que fazer uns planejamentos e que amanhã era um dia decisivo, despediu-se de mim e foi para o seu quarto, no fundo tinha uma expectativa que ele daria em cima de mim, mas como todas as vezes foi extremamente profissional e educado, fui para o quarto tomei um banho, resisti a uma mastubação e dormi cedo para estar bem disposta na terça feira.

Na manhã seguinte me arrumei e fui para o cliente de taxi junto com Alan. Foi um dia duro e extressante, mas apredi bastante com Alan, ele é um exímio negociador, no final da tarde ele conseguiu bater nossa meta, deixando para a quarta só alguns detalhes do contrato.

Fomos jantar em um restaurante cinco estrelas em Sampa, para comemorar os objetivos cumpridos, o elogiei bastante, Alan estava eufórico, enquanto jantávamos, tomando uma garrafa de vinho. Após a sobremesa, ele perguntou se eu não queria ir dançar.

Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, Levou a um reservado do hotel, afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agradável, meia luz, música romântica, gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não apreciava dança.
Fazia tanto tempo que eu não dançava. Começamos a dançar uma música lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele.
Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se dançar assim. Dançávamos bem colados.
A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido. A outra mão dele que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da mão dele ficava encostada no meu seio o que não posso negar, me dava uma excitação natural. Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dançava como uma bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada. Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude sentir o pênis dele, duro, encostado em mim. Aquela situação era nova pra mim, entrei em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Excitada, dançando com outro homem, em outra cidade... Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas. No apartamento, abri o barzinho e tomei uma água mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Vesti minha camisola, deitei e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu. Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, que me excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina e não trair meu marido.
Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, estava carente. Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, é sem dúvida maduro, apesar da idade, por isso acho que jamais contaria a alguém. Acabei dormindo só de madrugada. Me masturbei pensando em Alan...

Na manhã seguinte acordei com a vagina encharcada, pegando fogo, quase que me masturbava novamente, mas o dia transcorreu tudo normal, eu e ele resolvendo juntos as pendências do contrato. A companhia dele era muito divertida e agradável.

Ao final do dia fomos de taxi, passeamos pela cidade e voltamos ao hotel. Quando chegamos ao hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o contrato e a negociação. Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido. Tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina, revelando minhas costas bronzeadas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles, me vi no espelho.

A princípio, me veio uma sensação de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa.

No restaurante, Alan novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa.
Após muito conversarmos bebendo, fomos jantar.

Terminado o jantar, novamente fomos dançar. Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim.
Aquilo me deixou excitada claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdome. A mão dele que estava em meus ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda. Começou a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava me seduzindo, até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha. Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas inconscientemente, fui abraçando mais forte. Senti a dureza do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me abraçou mais forte.
Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia. Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar.

Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos ao elevador. Subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do jantar.
Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo. Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas. Me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor. Ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua. Enquanto me beijava, Alan foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o zíper do vestido nas minhas costas. Abaixou as alças pelos meus braços e deixando a parte superior do vestido caido até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutian que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava.
Alan com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutian soltando as alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços. Foi tirando pelos meus braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutian sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço. Suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios. aiii Alan!!!

Enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele abrir o zíper lateral na altura da cintura, do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido. Me virei de lado para facilitar a ele ver o zíper lateral do vestido, logo ele abria o fecho. Era uma situação inusitada para mim, pois nem meu marido fazia isso, de abrir o meu vestido. Não acreditava que eu me virei para oferecer ao um homem estranho abrir o zíper que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou só de calcinha cavada, que deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutian, e me via apenas com uma minúscula calcinha. E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda. Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente. Veio ao meu lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido.
Ele ficou por cima, eu sentindo a pressão do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal, enquanto ele me beijava. Passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo:
- "Que peito lindo, gostoso de chupar, macio".
Minha respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia. Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural. Seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que levantei ajudando. Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua.

Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos vaginais, minhas coxas, pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra. Com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer. Em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou:
“- Amor, que bucetinha linda amor!
Deixa eu chupar essa buceta gostosa?”
Mais que depressa respondi dizendo.
- "Me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha"
Ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina. Começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer.
Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora. Eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda minha vagina. Um outro homem chupando aquela vagina que era só do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, não aguentei muito e disse:
- Vou gozar!
Ele disse:
- Goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel.
- Vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor.
Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle. Ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina.
Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele.
Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante.
Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu não agüentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas não estava aguentando mais não aguentava mais de tesão. Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo. Segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina.
Ele dizia,
- Amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta?
- Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco.
A minha tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo. Nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido até aquela data. Eu estava sendo possuída por outro homem pela primeira vez na minha vida, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia.
E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas.
Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo.
Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer, afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim. Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco.
Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida.
Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado. E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.
Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçuda na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido. Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia:
- "Senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau".
Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo. Foi entrando, entrando até que entrou tudo, não agüentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca.
Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia:
- Cavalga meu pau amor.
Cavalga, engole-o com sua bucetona.
Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não agüentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido. Ele não agüentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo, eu falei:
- "Já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo"
Gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia.
Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um outro homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar. Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e vergonha. Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior.

Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. Era um dia livre para passear e conhecer a cidade. Aproveitamos o dia juntos, de forma discreta. Cada um disfarçando, mas estávamos com muito tesão.
Na volta do passeio, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador eu disse a Alan que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora. Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu chefe. Depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura. Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando.
Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis dele encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu tórax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo:
- "Abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta".
Se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo:
- "Chupa meu pau amor, chupa".
Vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta. Peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso. Não podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro.
Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma.
Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos. Ele acabou dormindo, abraçado comigo até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso. Na manhã seguinte, arrumamos nossas malas e voltamos para nossa cidade. Com o dever cumprido e totalmente saciada!

Estou muito envolvida com Alan, quando meu marido viaja as vezes Alan dorme lá em casa... Na empresa, ele se mostra muito profissional, mas quando se desliga do trabalho ele vira um garanhão... Eu não estou conseguindo resistir... estou apaixonada e meu casamento está por um fio... Preciso encontrar uma solução logo.


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Comentários


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casadoksexo Comentou em 15/03/2021

Deliciosa puta. Santinha para todos e putinha do chefe. Adorei. Fiquei com muito tesão. Vontade de te chupar todinha. Gostosa safada.

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kzdo_40tao Comentou em 03/08/2017

Conto deliciosamente excitante. Bjos gostoso em vc todinha

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juli38mg Comentou em 25/06/2014

Conto excitante e bem escrito. Parabéns! Beijos.

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jordanel Comentou em 25/01/2014

O conto é bom gostei.




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Ficha do conto

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luca80

Nome do conto:
Sou fiel mas não resisti ao tesão

Codigo do conto:
41613

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/01/2014

Quant.de Votos:
12

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