MINHA AFILHADA FICOU GRAVIDA III



Naquela tarde, por volta de 16:00 horas, saimos do motel após um belo banho, e fomos embora no meu carro, já que pretendia deixa-la em casa. Ela se vestiu sem nada por baixo, somente com o vestido largo, daqueles próprios para mulheres neste estado, reclamando que sua buceta tinha ficado ainda maior e estava engolindo a calcinha e incomodando um pouco. Estava tão saciado que nem me dei conta do que ela, já com segundas inteções, me relatara. Seguimos normalmente até que comecei a me lembrar do ocorrido, do fato dela estar com tudo de fora, coberta apenas por aquele vestido largo e já senti meu pau se movendo sob as calças. Mudei a posição e tentei sutilmente acomodar melhor o mastro que já estava incomodando, quando ela me perguntou se precisava de ajuda. Nem esperou a resposta e começou a puxar o ziper colocando meu pau para fora em segundos. E assim seguiu apertando e acariciando meu cacete por longo período, até que tentou abocanha-lo, não conseguindo devido ao tamanho da barriga e o aperto do carro. Mais uma vez a fantasia e o desejo louco tomou conta de minhas ações. Tentando manter o maior equilibrio possivel, levantei seu vestido colocando a mostra seus pentelhos e parte das saliencias de sua vulva vermelha e inchada por horas de envolvimento sexual. Segurei ela todinha com a mão em concha, e meu pau ficou ainda mais duro ao sentir na minha mão o calor de todas aquelas saliencias. Com o dedo maior em forma de anzol, fisguei logo o anel do seu cuzinho que ia apertando e soltando a cada movimento do carro. Parei por um instante num lugar mais deserto, para saciar meu desejo de beijar aquela boca e chupar por um momento aquelas tetas enormes e lindas, quando ela me disse que estava irremediavelmente viciada e precisava novamente levar vara no cu e na buceta. Sugeri que voltássemos ao motel e passássemos a noite pois nossos sexos pareciam insaciáveis, com o que ela não concordou temerosa que fossemos descobertos. Procurei então uma estrada secundária e já disposto a correr qualquer tipo de risco, parei numa entrada cercada de mato e arranquei de um só gesto o seu vestido de algodão. Coloquei-a no banco de trás, mas não havia qualquer possibilidade de me deitar por cima, e nem de enfiar minha cara no meio daquelas pernas como era meu desejo, devido ao grande desconforme pela pequenes do espaço. Me limitei então a ficar sentado no assoalho do carro, com os bancos da frente debruçados sobre o painel, apreciando e acariciando aquelas delicias que se ofereciam gotejantes. Lambi o quanto pude enquanto manuseava o pau já duro como ferro. Não aguentando mais, conduzi-a de bruços sobre os bancos que estavam dobrados, fazendo-a colocar uma perna em cada lada e os braços abraçando simultaneamente os dois bacos. Aquela cena me emocionou, quando ela num esforço enorme para se oferecer, arrebitou a bunda deixando totalmente a mostra os dois orificios que tanto queria novamente penetrar. Chupei mais um pouco, mas diante do incomodo fiquei logo de pé e enterrei sem cerimonias e sem dificuldade até o saco, naquele cuzinho já totalmente dilatado e entregue a devassidão. Fiquei por um longo tempo enterrado na sua buceta que me recebia com um aveludado e um calor nunca antes sentido por minha pica tão vivida.
Achei que não conseguiria mais gozar, porque meu pau estava como que vitrificado, e me limitei e ir bombando pausadamente enquanto uma calda viscosa se transformava em uma espuma densa e escorria pelo meu saco e pelas pernas, se depositando no chão do carro. De repente, senti as parnas bambearem e o esperma escorreu se misturando àquela verdadeira sopa de sexo. Ela gritava, gemia, falava bobagens, se fdizia puta, cadela, vaca e me implorava que não parasse pois sua buceta ainda queria permanecer preenchida. Meu pau não aguentou mais e foi encolhendo como que envergonhado por não conseguir atender mais uma vez aquela prenha. Cai sentado no banco de traz, e fiquei olhando aquele bunda arreganhada implorando por mais sexo, quando de repende ela foi escorregando pelos bancos onde estava de bruços, e sem usar as mãos colocou a entrada da bucete na cabeça do cambio e baixou até o fim fazendo com que sumisse dentro do seu desejo animal. Meu pau esboçou uma reação, mas já era humanamente impossivel, me restando apenas ajuda-la a tirar o cambio da buceta e acariacia-la por mais alguns momentos antes de leva-la para casa. Combinamos de naquele noite irmos ao cinema assistir um filme candidato ao Oscar. Depois eu conto o que aconteceu lá.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA AFILHADA FICOU GRAVIDA III

Codigo do conto:
4202

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
04/03/2005

Quant.de Votos:
1

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