adrenalina: primo



Janeiro de 2009.

Fazia três anos que não ia visitar a família do meu pai. Quando fui em 2009 estava decidida a deixar pra traz os desejos pelo meu primo. Esquecer todos aqueles toques dele na minha barriga, e os olhares nos decotes e carinhos de adolescentes que anseiam se tocar, mas que não tomam atitude.

Minha estadia lá durou uns 20 dias. Estava tranquila. Sai com minha prima da mesma idade, dormi uns dias na minha irmã, conversei com a namorada dele normalmente. Demorei a ficar mais próxima do Felipe. A única introdução a algum assunto íntimo foi no supermercado, quando ele procurava um “cheirinho” pro carro e comentou que o cheiro lembrava motel e eu concordei.

Passou mais da metade da viagem tudo bem, mas no final da viagem eu já estava querendo ele. Desejando tanto a ponto de levantar da cama quando escutava ele chegando e hesitar com a mão na maçaneta e sair pra vê-lo e poder tocar ele direito, abraçar, não sei. Mas me contive.

Um dia saímos eu, ele, a namorada e um amigo dele. Depois, fomos pra casa desse amigo tomar cerveja e vinho. Quando ele foi levar a namorada fiquei sozinha com o Caio e ele tentou ficar comigo. Não rolou nada, desviei e disse que não.

Nos últimos dias também não resistimos a nos tocar. Estava na casa dele com nossas primas, conversando, e eu mexendo em uma daquelas pulseiras que brilha no escuro. Até que arrebentei e saiu o líquido da pulseira. Ele sugeriu ir no quarto escuro pra ver se brilhava, e brilhava. Eu, ele e a Letícia fomos lá ver, ele passou o liquido no meu braço. Quando ela saiu, ele passou os dedos com aquele líquido no meu decote, eu me distanciei e arregalei os olhos e boquiaberta, dizendo com o corpo que ele é doido. Lavei e me limpei.

No penúltimo dia de viagem, estava na sala da casa dele, ele no quarto. Chamei-o e peguei na mão acariciando e pedi pra ele me levar no mercado no dia seguinte pra comprar queijo. Ele falou que levava.

Último dia de viagem. Fomos eu, ele, a irmã e mãe dele no mercado. Depois de comprar o queijo, minha tia e prima ficariam lá para comprar uma roupa que a Mari precisava. Ele estacionou o carro naquela rua tradicional. Em uma barraca ele espetou (com a ponta do dedo) minha bunda, eu olhei pra ele e a expressão do corpo dele me dizia “não deu pra evitar”. Compramos os queijos, os que eu traria e os que eram deles.

Voltamos só os dois para o carro. Estava com o corpo tomado de excitação de estar sozinha com ele. Energia fluía do meu corpo. O sol estava escaldante e chegando perto do carro comentamos que seria bom ir ao clube; eu pegava a carteirinha da Mari e estava tudo certo. Ele disse que a Dani poderia saber e mataria ele. De qualquer forma, estávamos só descontraindo e talvez buscando no outro a mesma loucura.

Entramos no carro. Mais perto de casa, ele tocou no assunto Caio, falou que ele grilou. Eu tentei me explicar e falei que nem rolava. Do jeito dele, convencido, ele falou que naquela cidade não tinha ninguém interessante. Respondi “Pois é”. “O problema é que todos os caras legais estão comprometidos”. Respondi novamente “pois é”. Então ele disse “Se você me responder ‘pois é’ mais uma vez, eu viro aqui e vamos pra um motel”. Então eu demorei alguns longos segundos e disse “pois é”. Ele perguntou se era sério e eu respondi que pra ele virar. Ele confirmou se era sério mesmo e eu disse que sim. Mas ele não virou no carro. Seguiu reto na rua em direção a casa da vovó (ele mora nos fundos). Faltava uma quadra pra chegarmos. Ele acelerou e eu estava tonta com aquilo tudo, e a intensidade de energia no meu corpo estava afetando meu cérebro, fiquei fora do tempo normal, parecia que tudo acontecia em câmera lenta. Ele parou quando chegamos e disse “Eu tô sozinho em casa”. Essa frase demorou pra entrar no meu cérebro. O tio João estava chegando e a vovó no portão. Ele completou “enrola e vai lá”. Confirmei. “Ta”. Desci do carro consegui entender a primeira frase. Cumprimentamos a vovó e o tio João, era como se eu estivesse bêbada e com a visão periférica nula. Meu coração pela garganta. Quando eu entrava pela cozinha, depois da vovó e do tio Marcelo, ele passou por trás de mim indo pra casa dele e disse “to te esperando” eu respondi “ta” com segurança na voz, meio impaciente sobre o risco de ouvirem o que ele falou, não tinha dúvidas sobre ir lá.

Entrei, deixei o queijo na mesa e fui ao banheiro. Escovei os dentes, lavei o rosto, me olhei no espelho tentando relaxar. Estava nervosa como em final de campeonato e com medo de não fazer tudo natural. Respirei fundo, tomei coragem e sai cautelosa do banheiro. Fui à cozinha, guardei meu queijo e peguei o da tia Luiza pra levar lá. Foi tranquilo, já que o tio João estava lá tomando café e conversando com a vovó.

Estava ansiosa como se fosse meu primeiro beijo. Entrei pela cozinha, ele já tinha trocado a calça por uma bermuda e estava com uma camiseta. Deixei o queijo na mesa e falei que estava ali pra ele guardar. Ele comentou o fato de eu ter ido “mesmo”, conversamos alguma coisa. Sentei no sofá, ele estava na cozinha, contei que estava muito nervosa como se fosse BV. Ele foi à minha direção, me convidou com a mão e disse “vem aqui”. Paramos em frente os pés da cama dele. Lugar “estratégico” para que ninguém visse, estávamos um de frente pro outro, tocando as mãos. Eu perguntei “não vai se arrepender?” ele disse “não”. Estávamos nos olhando e fomos aproximando devagar, com o olhar um no outro, até nossos lábios se tocarem e fecharmos os olhos. Ele abraçou minha cintura e eu o pescoço dele. Nossos lábios foram se tocando lentamente até nossas línguas se encostarem e nossas bocas abrirem, os lábios se molharem, as línguas sentindo o sabor do outro. Ele me abraçava, abaixava o corpo e esfregava o pau já duro contra mim. Foi um beijo delicioso, digno de primeiro beijo em alguém.

Deitei na cama, ele deitou entre minhas pernas e beijamos com muita cede, era gostoso sentir o pau dele em mim e beijar ele. Quando paramos ele tinha gotas de suor na testa, a boca vermelha, os olhos cheios de expressão e um sorriso que eu também usava. Estávamos um do lado do outro, passei a mão pelo suor na testa dele e comentei que ele estava nervoso. Continuamos nos beijando, depois ele disse que já estava mais calmo.

Ele passava a mão pelo meu seio enquanto me beijava, apertava meu seio e passava a mão pela minha barriga, eu passava a mão pela nuca dele. Ele passou a mão por debaixo da minha blusa e apertou meu seio direto na pele. Levantou minha blusa, olhou meus seios, puxou o sutiã e os chupou. Eu levantei o corpo pra ele ver melhor meus seios. Então ele chupava meus seios e me beijava. Ele desceu abriu meu zíper. Eu neguei, ele respondeu “depois eu tento de novo”. Voltou a me beijar e chupar meus seios, nós comentávamos o quanto éramos loucos. Ele desceu novamente, e dessa vez eu deixei ele puxar minha calça e depois tirar minha calcinha. Ele disse que tirar a calcinha era o “ápice” na vida de um homem e me chupou bem gostoso, eu passava as mãos pelo cabelo dele. Meu primo estava me chupando. Meu primo que eu tanto quis agora estava me chupando tão gostoso e meus níveis de adrenalina subiram tanto.

Comecei a ficar com medo de que pegassem a gente no flagra. Quando ele parou de me chupar pedi pra ele ligar o PC pra qualquer coisa termos uma desculpa, não sei. Ele tentou me acalmar e falar que a vovó não ia lá, mas insisti.

Ele foi ligar e quando voltou pedi pra chupar ele. Ele falou que não, que ainda nem tinha tomado banho. Eu fiz cara de “aah você esta negando pra mim” e ele pediu pra eu esperar que ia lavar então. Fiquei esperando, ele demorou e minha adrenalina esta difícil de controlar. Quando ele voltou, pedi pra ele deitar e toquei a língua no pau dele e fiz um oral bem gostoso do jeito que ele merecia e do jeito que eu estava com vontade de sentir o pau dele nos meus lábios. Só não foi muito longo por que estava com muito medo.

Depois voltamos a deitar e beijar e nos pegar. Então falei que queria encostar. Ele não entendeu bem e com o corpo me aproximei mais e ele entendeu que precisava que o pau dele tocasse minha buceta. Então nos aconchegamos e eu fiquei sentada apoiada na cabeceira da cama, ele do meu lado e encaixamos e ele ficou esfregando o pau na minha buceta. Nunca tinha ficado tão molhada na vida. Foi a melhor parte da noite, ele esfregando o pau na minha buceta, o pau dele deslizando naquele excesso de líquido dos nossos corpos. “Deixa eu colocar?” Pediu ele. Disse que não. Eu não estava preparada pra perder a virgindade naquela hora, foi tudo muito surpreendente e eu estava ainda com muito medo de um flagrante. Vontade no faltava. Ele insistiu e eu insisti que não. Ele disse que então precisava gozar. Depois de tanto esfregar o pau ali, melando tudo demais, quando paramos, bati pra ele. Ele deitado e eu batendo bem devagar e olhando o rosto lindo dele. Foi o máximo o fazer gozar sem precisar nem acelerar o movimento com a mão ou me esforçar. Estava mais me divertindo com uma masturbação lenta e sentindo o pau dele na minha mão e prestando atenção pra não perder a expressão dele quando gozasse.

Matamos a vontade de uma adolescência inteira.

Recompomo-nos e ficamos confessando nossos desejos um ao outro. Pouco tempo depois a vovó apareceu perguntando por mim. Fui embora naquela noite.


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Comentários


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dom juan Comentou em 28/02/2014

Nossa que conto. Até eu fiquei excitado. Vou ler o segundo. Gostei e votei.

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antoniolobo Comentou em 08/02/2014

Uma delicia! Otimo conto e otimo comeco!

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Comentou em 05/02/2014

Delicia de conto... Muito excitante! Parabéns...

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marujogja Comentou em 03/02/2014

Perfeito e excitante

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Comentou em 03/02/2014

´p bem tesudo o conto parabens




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42751 - primeira vez: primo (verídico) - Categoria: Incesto - Votos: 7

Ficha do conto

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nuaeentregue

Nome do conto:
adrenalina: primo

Codigo do conto:
42143

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/02/2014

Quant.de Votos:
8

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