Enfermeira Tímida (parte II)



Enfermeira Tímida (Parte II)
No primeiro relato, contei como perdi o cabaço e fiz um rápido apanhado de como levei os primeiros dez metros de pinto na boceta. Hoje, sou pouco ativa sexualmente. Basicamente, dou para três médicos no local de trabalho, o que faço para evitar problemas e manter minha posição na hierarquia do hospital; naturalmente, dou também para meu namorado, mas apenas aos domingos, quando ele me visita, vindo de Santos, onde reside. Dentro do possível, tento ser fiel ao meu namorado, ou seja, não me envolvo emocionalmente com os médicos para quem sou obrigada a dar. Conforme expliquei no primeiro relato, os médicos fazem, regularmente, um exame que deteta a presença de partículas do virus HIV; este exame é muito sensível e tem janela estreita, de modo a dar-me quase certeza de que meus parceiros não estão contaminados. Já que dois deles fizeram vasectomia, posso até deixá-los gozar dentro de minha vagina sem medo de engravidar-me. Em toda minha vida, só traí meu namorado duas vezes no Brasil, e uma vez na França, quando fui a Tarascom fazer um curso sobre um aparelho de litotripsia. Sou muito sensual, como prova meu interesse em narrar minha vida sexual neste forum e o fato de manter um diário cuidadoso de todas as minhas aventuras sexuais (pretendo publicar um livro, algum dia); mas tenho rígidos padrões morais, resquício da fé católica, que tinha em minha juventude. Isto explica porque, ao contrário da maioria das mulheres, quase nunca traio meu namorado.




Das minhas traições, a que me dá mais prazer em recordar foi com
um hatiano. Falo francês bem e haitianos falam francês. Isto contribuiu para eu que desse a boceta a este haitiano. Mas vamos narrar os acontecimentos desde o começo. Eu não costumo mentir. Um dia, meu namorado perguntou-me se eu lhe era fiel. Respondi que sim. Entretanto, ele insistiu em obter uma resposta mais precisa, alegando que estava sentido cheiro de esperma em minha boceta e calcinha. De fato, havia sido comida fazia menos de meia hora por um de meus colegas de trabalho. Não neguei que, de fato, havia sido fodida naquele dia. "Mas", tentei explicar-lhe, "toda mulher que trabalha é assediada e, se não der pelo menos a boceta, perde oportunidades e, as vezes, até o emprego. Em meu caso, raramente gozo quando estou sendo fodida por meus colegas de trabalho e nunca deixo-os beijar-me. Então, você não pode acusar-me de infidelidade."


Ele não ficou satisfeito com esta explicação. Queria que eu parasse de dar para os médicos. Procurei fazê-lo ver que isto significaria uma queda nos meus ganhos e perda de privilégios, como viagens a França. A partir daí, ele fez, acreditem, greve de sexo. Simplesmente, não me comia mais. Então, um casal amigo apresentou-me o professor de francês haitiano, pedindo-me que lhe mostrasse a cidade. Fui ao supermercado, comprei uma caixa de camisinhas para o caso do haitiano querer comer-me. De fato, quando estava mostrando-lhe um estádio de futebol, com o carro parado, ele puxou-me para cima dele. Eu estava no banco do motorista e, ele, no banco do passageiro. Pedi-lhe, então, que mudássemos de posição: Eu sentaria no banco do passageiro e ele viria por cima. Antes, porém, teria que colocar camisinha.


O pinto do haitiano era maior do que qualquer outro que jamais tinha entrado em minha boceta. Usando minhas mãos como referência, e minha longa experiência em clínicas urológicas, calculei 25 cm. Quando ele meteu, senti a pressão da cabeça no fundo da vagina. Pedi-lhe, então, que não metesse tudo. A vagina é elástica, mas não o bastante para acomodar tal cacete. O útero fica no fim do tubo vaginal, com a entrada quase na lateral da parte superior da vagina. Cacetes muito grandes, e até alguns não tão grandes assim, podem atingir o limite de elasticidade da vagina e penetrar no útero. Percebi a frustração do haitiano, pois ele deve ter recebido, durante a vida, vários pedidos semelhantes. Prometi-lhe que, se fosse bonzinho naquele momento, eu o recompensaria no futuro. Ele, então, metia o cacete apenas parcialmente.


A foda no carro não me foi satisfatória. Sugeri, portanto, ao haitiano que me levasse a um hotel no dia seguinte. Afinal, meu namorado havia privado-me de sexo por vários dias; aqui cabe um comentário; meus colegas de trabalho continuavam comendo-me, mas não considero isto como relação sexual; nada que é feito por obrigação dá prazer. No primeiro encontro que tivemos no hotel, tentei imaginar um modo de foder que fosse ao mesmo tempo confortável para mim, e prazeiroso para ele. Deitei-me de lado, com a bunda voltada para o haitiano, avancei a perna direita para frente, de modo que minha xoxotinha ficasse esmagada entre as duas coxas, mas plenamente visível. Considero esta posição muito erótica e pensei que o erotismo compensasse o fato do pinto não entrar todo, pois as nádegas impedem uma penetração mais profunda. Mesmo assim, o pinto do haitiano era muito longo, e senti pressão no final do tubo. Tive, mais uma vez, que pedir-lhe para não colocar tudo. Ele pegou um lenço, enrolou em forma de biscoito, e encaixou o toro na base do pênis. Assim, apenas parte do pinto penetrava em minha boceta. Desta vez, gozei satisfatoriamente.


No terceiro dia, o haitiano foi buscar-me em casa, de moto. Meu namorado estava saindo quando ele chegou. Apresentei-os um ao outro, mas não disse a meu namorado que iria dar ao haitiano dentro de poucos minutos. Fiz a apresentação porque esperava que meu namorado ficasse com ciúmes, e voltasse a comer-me. Mas ele apenas cumprimentou educadamente o haitiano e foi embora. No hotel, não havia mais jeito. Teria que deixar o haitiano colocar o pinto até o fundo. Preparei-me como um general para a guerra. No hospital, estudei a anatomia da vagina usando o Gray (Anatomy of the Human Body), e tentei imaginar qual a melhor tática para facilitar a penetração pela abertura uterina. Deitei-me de costas e forcei a parte superior do pênis do haitiano com a mão de modo que ele ficasse a um ângulo idêntico ao da vagina. Quando a ponta do cacete atingiu o limite da elasticidade da vagina, passei a fazer pressão na parte de baixo, tentando encaixar a cabeça no buraco do cervix, ou seja, na entrada do útero. A tarefa era difícil, pois eu só podia manipular a parte exterior do pênis. Ao perceber que a ponta do cacete estava perto do cervix, pedi ao haitiano que pressionasse com força, bombeando e martelando com estocadas curtas. Senti um flop desagradável e tive certeza de que o pinto havia entrado todo, com pelo menos 7 ou oito centímetros para dentro do útero. O hatiano sentiu um prazer enorme; bombava e dizia que nunca havia comido uma boceta tão gostosa; percebi que seu francês estava se tornando cada vez mais incompreensível; ele estava abandonando a língua culta de Paris e resvalando para seu grosseiro creole materno. Provavelmente era a primeira vez que ele conseguia enfiar seu cacetão até o fim do buraco. Quero observar, queridas leitoras, que muitas vezes temos a impressão de que o pinto atingiu o útero, mas ele está apenas martelando o cervix. Atingir o útero exige bastante calma e habilidade. Não vou enganá-las: A sensação é desagradável. Parece, contudo, que dá grande prazer aos poucos homens anatomicamente capazes de realizar a façanha. O cacete precisa ser longo, e capaz de ficar bem duro, pois o buraco da cevix não fica em linha com a vagina e, para penetrar nele, é preciso estirar o tubo.

O haitiano demorou a ejacular, pois quando a cabeça do cacete está dentro do útero, cessa a pressão da cervix na glande. Talvez ele estivesse tentando fazer a experiência durar mais tempo. Não sei ao certo. Quando ele finalmente gozou, voltei para casa, onde ele havia deixado a moto na garagem. Meu namorado já havia voltado. Contei-lhe o ocorrido e disse-lhe as conseqüências do que ele estava fazendo. A princípio ele duvidou, mas acabou acreditando quando lhe mostrei o pequeno sabonete que havia trazido do hotel. A lição serviu para por fim em seus ciúmes tolos, tornando-o mais maduro. Agora ele sabe que o amo e, mesmo tendo oportunidades de ficar com outros homens, prefiro permanecer com ele. Ele tornou-se mais gentil, como prova o seguinte fato: Durante suas férias, ele passou todo mês comigo. Sempre que meus colegas de trabalho me comiam mais de uma vez, e minha boceta ficava sensível, ele evitava meter naquela mesma noite.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Enfermeira Tímida (parte II)

Codigo do conto:
4223

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/03/2005

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