K & B - Amor escrito à giz (Estação: Sé)

   Amigos, recebemos cada comentário, voto e solicitação de amizade com muito carinho, vcs não tem noção de como é importante pra gente contar nossa história e ter esse carinho que vcs estão dando pra gente, espero que realmente estejam se emocionando, rindo, gozando muito com a gente... Nos dois, Bruno e Kinho, agradecemos muito, pois cada palavra que escrevemos aki são reais e de extrema importância para nos dois!
Gostamos da ideia de nos revezarmos pra contar nossas aventuras, então hoje quem vai escrever sou eu: Bruno.
   Pra quem ainda não leu nossos contos convido pra começar desde o começo e tenho certeza que vai querer comentar e votar :) E pessoal que le sempre, convide seus amigos pra lerem tbm, queremos que o máximo de pessoas possíveis leiam nossa história.
Hoje vou contar uma coisa que aconteceu com a gente ainda nas ruas de SP...
   Estávamos à mais ou menos 4 meses nas ruas, os 150 que ganhamos do Paulo logo tinha acabado e voltamos à vida de ladroagem e de pedinte, as vezes comíamos em algum lugar e saiamos correndo sem pagar, ou entravamos em uma loja colocávamos coisas na mochila e saiamos, teve uma vez que estávamos próximos à praça da Sé e havíamos pegado algumas bolachas e salgadinhos em uma loja de variedades, sentamos na praça e começamos a comer e o Kinho tirou uma caixa de giz de cera da mochila.
- Por que vc roubou isso?
- Ai! Não sei porra, fui metendo tudo na mochila, tava com fome nem vi oq eu tava pegando.
- Vc tava com fome de giz de cera?
   Rimos muito. Após comermos o Kinho sorriu com aquela cara de safadinho dele e disse:
- Mama, eu quero meu mamazinho!
   Fomos então para um banheiro publico dentro da estação da Sé, dentro do banheiro escolhemos um box bem no fundo e entramos, logo coloquei minha pika pra fora e ele caiu de boca no mesmo instante, chupava como louco, fazia movimentos circulares que me deixam louco. as vezes ele tirava minha pika da boca, abria meu prepúcio totalmente e ficava olhando por um tempo minha pika latejar depois brincava com a língua na minha cabeçona, ficávamos muito em banheiros públicos, pq achávamos seguro e dava pra brincar bastante, nisso ele baixou sua calça e ficou de costas pra mim apoiado e com o rosto grudado na porta trancada, pôs seu bumbunzinho bem empinadinho, passei minha pika de fora a fora no seu reguinho, desde de baixo das pernas até suas costas e na volta parei certinho no seu cu com a cabeça latejando e vermelha de tanto ele chupar, dei uma estocadinha, mas apesar de estar mais acostumado o cuzinho dele ainda não aceitava a seco, então, mas que rapidamente tirei o nosso amigo KY da mochila e passei um pouco em sua portinha, fiquei um tempo brincando com o dedo em seu cuzinho, enfiava, ele gemia eu tirava, enfiava, rodava um pouco o dedo ele gemia eu tirava, enfiei dois dedos ele gemeu e rebolou, enfiei três dedos ele gemeu e disse:
- Mete agora esse caralho no meu cu ou me mata de vez de tesão com esses dedos.
   Claro que eu iria fazer oq ele pedia, mas confesso que amo deixar ele maluquinho antes de dar oq ele quer. Segurei sua cintura e encostei minha pika em sua portinha, mas antes de penetra-lo deu um longo beijo nele por cima de seu ombro, só ai comecei a entrar, senti aquele cuzinho lindo me engolindo o membro, e ele começou a piscar o cuzinho, ele nunca tinha feito isso e foi arrepiante, sentir seu cu me mordendo, ele olhou pra trás e riu ao ver minha cara de tesão, comecei a contrair o músculo da pélvis de modo que minha pika latejou forte dentro dele vi os pelinho da nuca dele se arrepiarem
- Mama, seu pau ta dançando dentro de mim.
- E seu cu mordeu meu pau.
   Ele riu, a risada mais gostosa que conheço nesse mundo.
- Acho que eles tão conversando. Eles se entendem néh? Já se conhecem bem.
   Sorri pra ele.
- Mas agora chega de conversa.
   Nisso meti toda a pika de uma vez só dentro de seu cu, ele deu um gemido forte e fiquei imaginando se não tinha ninguém no banheiro nos ouvindo, mas como não ouvi barulho nenhum continuei. Já lá no fundo do rabo de meu amor senti de novo ele morder minha pika piscando o cuzinho, mas dessa vez senti isso na base do meu caralho, me arrepiei imaginando que se seu anelzinho tava ali na base a cabeça da minha pika tava muito dentro dele, ai ele rebolou na minha pika dando sinal então pra mim começar a bombar aquele traseiro lindo, fui com calma de inicio, fui tirando e quando ele menos esperava voltava pra dentro com tudo, nisso ele batia o corpo contra a porta de madeira, fui aumentando o ritmo das estocadas e ele gemia, rebolava e piscava o cu. Sentei então no vaso e ele colocou seus pés no meu joelho descendo e cavalgando em mim, cavalgou até que ouvimos um barulho, era alguém entrando no banheiro do lado ao nosso, o Kinho sentou enfiando toda a minha pika em seu cuzinho e parou de se mexer pra não fazer barulho, segurou meu saco e começou a fazer massagem em minhas bolas, senti quando sua mão chegou na base do meu pinto que eu tava todiho dentro dele, ouvimos o cara ao lado fazendo xixi, ele saiu, lavou a mão e foi embora, então nesse mesmo instante Kinho continuou sua cavalgada. Ele subia a ponto de só minha cabeça ficar dentro de seu cu e depois sentava tudo de novo, quando eu tava todinho dentro ele rebolava e voltava a subir, começou a ficar mais rápido e mais rápido a cavalgada começou a ficar mais violenta e durante o movimento de sentar e levantar ele conseguia fazer um movimento de rebolar enquanto descia que fez meu pau ficar loko, vi então um jato forte de porra sair de seu caralhinho e acertar a porta e o chão e segundos depois gozei muito dentro daquele cu quentinho e macio que minha pika tinha deixado toda abertinha. ficamos um tempo parados assim ofegantes até que ele levantou-se e quando ficou de pé em cima do meu joelho, pude ver seu cuzinho bem pertinho do meu rosto, coloquei os mesmos 3 dedos que havia colocado em seu cuzinho antes e dessa vez eles quase entraram sem tocar nas paredes de seu cu, o Kinho abriu bem suas nádegas e piscou o seu cuzinho, pude ver lá no fundo e era fantástico e surpreendente o arrombamento que tava seu cuzinho, quando ele o piscava dava pra ver no fundo e dava pra ver porra por todo o buraco. era tão excitante que minha pika nem amoleceu, ai o Kinho ficou de joelhos na minha frente e começou a chupar minha pika de novo.
- De novo?
- Eu disse que queria leitinho, vou beber nem que fique aki o dia todo de joelhos.
   Ele me chupou por uns 10 minutos até que eu gozei, ele engoliu tudinho e depois brincou um pouco com a famosa gotinha perfeita. Depois estávamos já nos arrumando, ele então lembrou-se do giz de cera na mochila, ali naquele banheiro escrevemos nossos nomes na parede.

   CINCO ANOS DEPOIS

   Estávamos, eu com 19 ele com 18 anos, já não mais morávamos na rua e estávamos passeando em SP, o Kinho tinha ido no banheiro antes de pegarmos o metro, quando ele vem que nem louco pra mim e fala:
- Mama, vc tem que ver uma coisa!
   Ele me puxa pra dentro de um banheiro na estação da Sé e me arrasta para o ultimo box. Lá estava, na parede do banheiro, já meio apagado, mas dava pra se ler nitidamente, dentro de um torto coração desenhado, uma letra de cada cor, em giz de cera:
" BRUNO E KINHO AMOR PRA SEMPRE"

Bjos pessoal, votem, comentem, chamem os amigos pra lerem... O próximo conto é o Kinho que vai escrever então aguardem. Ele vai contar da vez que trabalhamos em uma padaria... hehe vale a pena esperar...
   E pra vcs foto da nossa foda de hoje mais cedo hehe Bjos