Prólogo
O jovem que volta a casa depois de anos de estudo. A mãe viúva vive com a irmã divorciada, tia do nosso felizardo e a sobrinha filha da tia, na casa paterna de propriedade da avó. Uma casa de mulheres que tiveram problemas com o sexo oposto e que ao ver o jovem em flor de volta ficam numa enchente de desejos desenfreados pela longa abstinência. Vai conseguir o nosso sobreviver a tanta fervura feminina?
O meu nome é Ediseu, mas em casa sempre me chamaram de Flautim, enquanto de pequeno estava sempre a soprar na pequena flauta que meu pai me tinha oferecido como presente dos meus oito anos. Acabei de finalizar os meus estudos há um ano, na Academia de Música, e as minhas virtudes de músico se resolvem no saber tocar todos os instrumentos que se sopram, embora o meu preferido ficou a flauta. Na altura estava preocupado com a minha volta. Meu pai tinha falecido e minha mãe se transferiu para a casa da minha avó Moira por não poder pagar a renda da casa, a mesma onde também vivem a minha tia Amora com a filha, a minha prima Felizinha. Minha mãe teve que vender a loja de instrumentos musicais do papai e procurar um trabalho para sustentar os meus estudos e a vida de cada dia da casa, já que a minha tia sempre foi um pouco desvirtuada na sua vida. Mais jovem de mamai, parece que gostava de dar gozo aos amigos em troca de favores e quando casada, acho que foi um erro calculado, nunca deixou de atormentar o pobre marido com os seus amantes, que até chegavam em casa durante o dia a deliciar a tiazinha na ausência do marido, empregado de banco. A situação mudou quando ficou grávida e o marido não quis reconhecer a priminha como filha dele, aliás foi além em direcção ao divórcio que rendeu à tia uma modesta contribuição mensal, paga pelo ex marido. A Felizinha agora estava a viver com a mãe, e já tinha completado os 18 anitos á minha chegada. No meio de tudo isto, a minha avó, que sempre deixou abertas as portas de casa para as filhas, uma pessoa alegre e cheia de vida, sempre pronta a cuidar das filhas e talvez a mais sensata de todas, assim parecia.
Enfim aqui estou eu a ter de encontrar o meu lugar nesta família de mulheres, sem deixar de lado os meus sonhos. Entre estes, não quero mentir, está também um que não posso dizer abertamente, mas que me estremece os desejos e o corpo todo ainda hoje: é a minha paixão secreta para a minha tia liberal, que me atormenta e excita tanto.
Chegado que tinha, prometi-me que não era mal participar a minha tia o que sentia, mas faltava-me a coragem, pois além de ser parente de sangue ela tinha treze anos mais de mim, e eu pensava, erroneamente, que a diferença de idade fechava todas as minha possibilidades de ser entendido. Acho que era mais medo de ser rejeitado ou de ser descoberto pelas outras mulheres de casa. Mas o desejo foi o que ganhou nesta luta e assim decidi espiar a tia quando estivesse no quarto a despir-se, a tomar banho ou em qualquer outra situação onde podia dar alimento a minha paixão. Isso durou por quase três semanas e já não era eu que mandava o meu pensamento, estava enlouquecendo para a minha tia. O seu corpo era um mar de provocações: a sua forma me lembrava o da viola, os seios bem contidos no soutien apareciam sempre a sobressair da regata, dois melões bem apertados que adorava poder libertar deste cativeiro encantador. De altura média, levava um bum bum formoso, bem proporcionado e alinhado com as lindas pernas, quase sempre cobertas por meias regentes bem visíveis debaixo das saias. Os cabelos pretos e longos além dos ombros davam para seres puxados numa rola de quatro. Dois olhos pretos e a boca carnuda davam um toque de vadia quando sorria. Que tesão só a pensar.
- Meu menino o que estás a pensar? -
A voz da minha avó tirou-me de repente destes lindos e atormentados pensamentos. Realizei que estava excitado pelas fantasias sobre a tia e que, deitado no sofá, estava com tesão bem evidente a encher os calções. Tentei disfarçar dizendo que estava pensando numa composição para flauta e que queria tocar para uma ocasião especial.
- Não será para caso que queres tocar para a tua tiazinha? - disse ela olhando com uma carinha de quem sabe algo a mais.
Degluti olhando para ela e depois avermelhado virei a cara do outro lado.
- Não, vovó, mas o que dizes, eu só estava a pensar no meu instrumento, … queria dizer na minha música para a ti… tocar no dia do… -
- Olha querido, não te deves preocupar, esqueceste que podes confiar na tua avozinha? Sei o que fazes há janela da casa de banho quando a tia toma banho -.
Apanhado! Lembrei que a avó vive no fundo do quintal e pode de facto ver tudo o que se passa da janela dela.
- Não tens de ter medo, eu até fiquei retida no te ver assim atrevido. Mas olha bem, a tua tia é uma safadinha daquelas que quando quer arrebenta tudo e todos. Se você gosta dela não tens de ter medo de enfrentar a ninfomaníaca que ela é. Gosta demais de um bom pau e a te ver acho que te vai comer na hora. – Olhou ao meu inchaço nos calções e depois foi.
Será que estou a sonhar? Recebi dicas da minha avó para seduzir a tia putinha? Não consigo acreditar. Minhas dúvidas aumentaram na hora: era evidente que a avó estava-me a dizer de mostrar o meu pénis a tia, mas era para me avisar de não tentar fazer ou para fazer. E ela aprovava isso? No fundo é filha dela. Pensei na tia e imaginei de a comer em frente da avó. Porra que tesão. Estava-me a excitar com esta imaginação até que foi tirar uma punheta no gajo.
Estava mais calmo. Assim decidi falar coma avó sobre o assunto, não podia ficar com estas dúvidas e correr o risco de criar uma tal confusão em casa. Foi ao fundo do quintal onde ela tinha a sua casinha e bati na porta. Uma voz do interior disse de entrar. Não estava na salinha onde ela tinha o televisor e a sua máquina de costura.
- Entra querido, estou no quarto a trocar de roupa, já vou ter contigo. – Disse com uma voz meiga. A minha imaginação voltou logo e a visão da minha avó que se despia deu logo um tesão que não esperava depois da recente punheta. Tinha toda a razão de ficar neste estado, minha avó era ainda uma mulher apetitosa, sobre os 55 anos. Um corpo bem cuidado, um pouco gordinha e com os seios grandes e bem recolhidos no sutiã. Cabelos pretos, sempre há altura dos ombros e os olhos da tia safada. A boca era como da minha mãe com os lábios pequenos. Sentei no sofá para absconder a erecção e ela apareceu sorridente e vestida com um vestido aderente que fazia transparecer os seios empenados e sem sutiã. Chegava justo a passar a calcinha preta que transparecia sem problemas.
-Talvez é melhor voltar depois avó – disse sem convicção e tentando disfarçar o tesão.
-Deixa lá Ediseu, continuas a ter dúvidas sobre de ti e do que fazes às mulheres meu menino. A tua avó está aqui para te ajudar e a entender que estou do teu lado, como o das tuas tias e da tua prima. Todos aqui em casa podem contar comigo, desde sempre. Hoje vai também saber que não tenho limites nisso… mas olha, o que me querias dizer? – Sentou perto de mim e meteu uma mão sobre a minha perna, perto do inchaço.
- Estava a pensar sobre o que a avó disse antes e queria entender se a avó estava aceitar a minha atitude… queria dizer … ou se queria avisar de… - Não acabei o discurso ao ver as lindas pernas lisas da avó, perfeitas para a idade dela.
- Meu querido, você luta demais com os teus desejos. Será que na escola não tiveste nenhuma aventura? Estavas onde num convento? Olha, eu acho que estamos a falar de mais e que está a chegar o tempo de libertar o safadinho que você é. As mulheres aqui de casa eu acho que precisam de comer um pau bem rijo e novo como o teu para esquecer os problemas e ir a frente e eu acho que você pode ser a solução ideal -. Sorriu e com a mão prendeu o dançarino rijo que estava a bater até as bolas.
Fiquei todo arrepiado de prazer e sem mais pensar em nada realizei comer a mulher que me estava em frente, não importava quem fosse.
Meti a mão nas pernas da avó safada e comecei a esfregar bem no interior das coxas.
- Siiimmm! È isso… vai a frente a tua avozinha vai-te ensinar como é bom ser safados -. Ela disse isso abrindo as pernas e mostrando a calcinha molhada na altura da xoxota. Atirei-me de joelhos entre as pernas dela, afastei a calcinha e foi com a boca á xana. Encharquei por bem toda a peladinha e gostei de ouvir a avozinha gozar.
-aaahhh! Iiiihhhh!!! Voçê é mesmo gostoso. Faz gozar a tua avozinha… siiiimmmm!!!
Lambia sem parar e sentia prazer gostoso nisso, sentia-me forte a vê-la gozar assim e me entreguei a ser mais safado. Levantei as pernas dela e procurei o orifício do cuzinho para o atacar com a língua.
-Safadão dum neto, já vai no difícil… oooohhhh, mas continua que ai gosto. -
Estava retido a lamber aquele cuzinho todo e a passar dum orifício ao outro, fazendo estremecer mais vezes a gostosa avozinha.
Ela tinha feito descer o vestido e libertado os seios assim grandes que conseguia chupa-los levando á boca os bicos com as mãos.
Ficamos assim para alguns minutos e depois ela fez questão de me fazer sentar. Foi a vez dela de joelhos, tirou os calções e libertou o tesudo. Assegurou-o com a mão e começou a bater a glande nos lábios, abriu a boca e engoliu de vez todo o pau. Os olhos meus viraram pelo abocamento gostoso e com as mãos acompanhei o vai e vem da cabeça dela sobre a estaca. Os seios batiam nos meus joelhos como a manter o ritmo da música e o engasgue da garganta dela parecia também acompanhar a melodia de prazer que estava a minha avó a tocar na minha flauta.
- Avoziiinha! Já cheguei! Posso entrar? - Era a voz da minha prima que estava a bater na porta… a música parou de repente e aterrorizado olhei para a avó que me sorria com o meu instrumento ainda bem assegurado na mão. O que ela vai responder com este olhar safado?
Continua: temos a continuação do conto já pronta que vamos publicar mais a frente, mas se queres podes dar uma tua…
muito bom ja votei