Morava num bairro comum do nordeste, tinha amigos e colegas, minha vida sexual era meio morna, pois não sabia a arte de conquistar as mulheres, sempre esperava por sua iniciativa para rolar algo, quando não acontecia ficava sozinho, mas ao lado da minha casa tinha bons vizinhos e uma em especial era um casal de evangélicos. Ela era uma morena linda de parar qualquer trânsito, mas sempre com a Bíblia ao lado e seu marido, era digna de mulher de respeito, todos os dias tentava convencer-me a seguir a religião, seu marido era alto e branco, tinha uma voz que chamava atenção, certo dia eles precisavam de uma ajuda e fui o primeiro que eles encontraram, fui até à casa e resolvi o problema do chuveiro, agradeceram e deram bolo, doces e refrigerante, outro dia foi à máquina de lavar, depois outros reparos pequenos. Com isso fui ficando íntimo deles, e passei a frequentar à casa, assim com as festas da Igreja e até viagens, que eles promoviam, até que um dia foram para uma praia. Coloquei a sunga e eles ficaram de roupa, e a mulher ficou olhando para minha sunga verde, e elogiou, o marido também, fui para àgua, depois ele vieram e entraram com roupa e tudo, e papo vai papo vem, o cara chega perto e diz: Luiz seu pau é muito grande? Assustado responde é normal, não luiz é grande em comparação com o meu, a bete ficou de olho. Fiquei estático com aquilo, eles não eram casados e seguiam uma religião? Como poderiam querer meu pau assim. E continuou se você ficar calado, pode ter um bom presente todos os dias. Ele chamou ela, confirme amor o dele não é um pau grande? Deixa eu ver, colocou a mão na sunga e tirou, amor é mesmo o maior que já peguei, isso tudo dentro da àgua, o seu acho que é à metade, vai ficar quetinho não é? Vou sim. E ela estava com tanto fogo, que queria ali e ele alertou por causa dos outros irmãos. Voltando do passeio, fui para casa e solicitaram minha presença com a desculpa do chuveiro, entrando na casa, fui logo atacado por ela, que queria chupar um pau maior, o cara só assistia, e incentivava, chupou toda a extensão do pau, subia, descia, parecia picolé de tanto lamber e mordiscar, depois quando vejo ao lado era ele, também querendo, dividiram minha pica, um na base outro na cabeça, e assim revezando, até que ela fou de quatro, sugei a bucetinha, e em seguida coloquei o pau todinho, seu gemidos são os sons que meus ouvidos não ouviam fazia tempo, queria ouvir, e seu pedido de bota mais, bota mais, é uma ordem executada prontamente. No vai e vem frenético, ela goza aos prantos, gostoso, safado, picudo, bota mais, e o marido queria uma dupla penetração, fico por cima e ele por baixo, aí que a mulher gemeu mesmo, aí que gosto, bota mais, e mexia, contorcia, era uma verdadeira loucura. Quando ele anunciou o gozo, foi na cara dela, eu também coloquei na boca, e lambeu tudinho, queria mais. Ao recompor-se pediram sigilo e que eu poderia ter a bucetinha e dois cuzinhos a hora que desse. Perguntei não tem só um? Não meu marido gostaria que você, coloca-se no cuzinho dele, fiquei assim, mas depois de um tempo, ela veio e pau não resistiu, subiu feito uma rocha, e coloquei nele de quatro e madei ver, com incentivo dela, mas o cú estava resistente, como diz o ditado devagar e sempre, passei pelas pregas, no novo viadinho do pedaça, no vai e vem, a mulher beijava-me, alisava meu corpo e eu de olho na bucetinha dela, e comendo o marido, ela foi para baixo dele e começou a chupa-lo, o cara gozou de novo, só que com um pau no cú, e em seguida gozei nas suas costas e sua mulher limpou tudinho, foi muito bom.
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