Em família – 4.2

Os dias foram passando e eu fui me aproveitando com a situação da minha mãe. Claro que a Ca, quis ter atenção também, o que não neguei, mas a minha mãe eu estava dando uma atenção especial. Se passaram 2 semanas, depois do “recrutamento” dela. Onde eu, quando conseguia ficar a sós com ela, fazia com que a experiência ocorresse de novo. Nos primeiros dias, ela hesitava ou reclamava, mas conforme minhas investidas e, claro, um pouco de coação, ela foi se acostumando, aceitando a situação. Sendo que na segunda semana, ela já me procurava, às vezes, e aceitava o que eu pedia, para ela fazer. Confesso até, que pelo que percebi, ela gostava dos joguinhos, que a gente fazia utilizando a coleira.
Continuando, nessas 2 semanas, não troquei quase que nenhuma palavra com o meu pai, além de reparar que ele não se sentia a vontade, quando eu estava por perto. Assim, nesse tempo, ele passava mais na companhia da minha irmã. A que sempre ele foi mais apegado. Ela conseguia a maioria das coisas que ela pedia a ele, desde que aprendeu a falar. Antigamente, isso me deixava com ciúmes, mas atualmente, isso estava me servindo bem. Pois eu estava usando a Ca, para ter momentos a sós com minha mãe. E a própria Ca, estava gostando dessa atenção. Já com a minha mãe, ele falava bem pouco. Ainda estavam brigados e ele dormindo no quarto de hóspedes. A coisa toda estava bem fria entre eles.
Bom, as férias dos dois estava acabando, só teriam mais ou menos 1 semana. Informação que tirei da minha mãe. Decidi que era hora de agir e falei com a Ca. Ela me disse que agora que tinha chegado nesse ponto, ela estava bem nervosa. Tentei acalmar ela, explicando que isso tudo, no final, seria bom para a gente. Finalmente, ela concorda, mas fala que eu estava arriscando muito.
Procurei saber onde estavam nossos pais. Meu pai estava arrumando algumas coisas no antigo depósito, para mudar para o novo, e minha mãe estava no quarto dela, arrumando suas roupas. Os dois estavam ocupados e demorariam um pouco com suas tarefas. Peguei minha maleta, e dei três itens a minha irmã. Perguntei se ela sabia o que era para fazer e ela confirma. Fomos até a cozinha e preparamos, rapidamente, algumas comidas de pequena porção, que serviriam para o nosso plano. Dei um beija na testa dela, falando boa sorte e avisando que iria preparar as coisas com a nossa mãe. A Ca, ainda meio nervosa, acena que estava tudo bem.
Passando pela sala, ligo o som e o deixo tocando música alta. Vou até o quarto da minha mãe, a agarro por trás, dando-lhe um susto. Ela refeita, fala que eu era bem safado e que o pessoal tava em casa ainda. Respondo que eles haviam saído, algo que a Ca, tinha pedido pro meu pai resolver com ela. Minha mãe abri um sorriso, se vira e me da um beijo, para depois perguntar como iríamos nos divertir. Respondo que ela iria gostar muito mas tinha que me obedecer fielmente, falo isso mostrando a coleira para ela. O que responde que a cadelinha faria tudo que eu mandasse, contanto que eu fizesse ela gozar muito, o que o meu pai não a fazia. Falo para ela tirar a roupa toda, por a coleira e ficar de quatro, enquanto eu pegava o resto na maleta. Fez tudo que eu mandei. Peguei uma venda que tinha e pus nela. O que ela responde: “Ui, quer inovar hj né.” Respondo que sim e que agora ela não poderia mais falar, só me responderia produzindo sons com a boca fechada e acenos com a mão. Ela confirma com a mão. Pego pela guia da coleira, dando puxões para ela se aproximar. Faço com que ela venha em direção ao meu pau, falando que ela era uma boa cadela e por fim, quando esta bem próxima, mando me chupar. Ela começa lambendo ele como se fosse um picolé, para depois de algum tempo por ele todo na boca e chupar intensamente. Nossa como ela chupava bem, ora focando a minha cabeça, ora sugando ele todo. Estava muito bom. Depois de algum tempo, dou uns puxões na guia, o que ela entende que era para parar. Mando ela levantar uma das pernas, como se fosse um cachorro mijando, e ela o faz. Vou por trás dela e começo a lamber a sua boceta. Fui bem atencioso e usava dois dedos, até três nela. Ela gemia cada vez mais, até que ela solta uma palavra. Paro imediatamente, o que ela não entende e já estava perguntando o porque, peguei a palmatória e dei uma porrada no traseiro dela. Ela grita um ai, mas ninguém escuta, por causa da música alta que tocava. Aviso a ela, que não era para falar nada, se não eu pararia com aquilo tudo e ficaria só dando tapas nela. Entendo, ela confirma com a cabeça, ficando quieta e levantando a perna para eu continuar. Espero um pouco e volto a fazer de novo. Vou deixando ela cada vez mais excitada, até ela gozar na minha boca. Não agüentando, ela põe a perna de volta no chão. Vou até a maleta e coloco um vibrador, que eu tinha comprado, e que funcionava com controle remoto que regulava a intensidade. Esse foi o item que meu amigo encomendou para mim, e tinha recebido 3 dias atrás. Coloco o vibrador em sua boceta, o ligando no mínimo. Ela geme um pouco, conforme ele vai fazendo seu trabalho. Aviso que iria pegar algo que tinha esquecido e ela não poderia se mover daquela posição. Ela confirma com a cabeça. Vou até lá embaixo, verificar como minha irmã estava indo. A encontro na cozinha e ela quando me viu, fez um sinal de que eu podia continuar com o plano. Confirmo que entendi e volto para a minha mãe.
Eu tinha pedido para a minha irmã fazer algumas coisas, o que ela fez. Eu pedi que ela fosse até o meu pai e desse para ele, um bolinho, alegando que ele estava trabalhando demais e que deveria comer algo. Claro que o bolinho era do sabor que o meu pai mais gostava, e com ele agradecendo, a Ca deveria pedir para ele se ele podia fazer um favor para ela, e assim ele também descansaria um pouco. E caso ele perguntasse sobre o resto da família, ela deveria dizer que tínhamos saído. Quando ele aceitasse, tinha certeza que ia, era para levá-lo a cozinha e fazer um jogo com ele. Onde meu pai deveria adivinhar o que tinha nas coisas que ela tinha feito, como suco de que, bolinho de que e tals. Porém, ele não poderia ver e nem tocar nas comidas e bebidas. Assim ela teria que vendar ele e prender as suas mãos nas costas. Caso ele perguntasse, só tinha que falar que viu na televisão isso, e que tinha ficado com vontade de experimentar isso, além de que assim ele daria mais atenção a comida que ela tinha feito, percebendo se era boa mesmo, ou precisasse melhorar. Qualquer coisa ela só teria que jogar o charminho nele, que ele faria isso na hora. Assim, quando eu tinha descido ela já tinha preparado tudo, ele estava na cadeira com as mãos amarradas e os olhos vendados, e quando ela me viu, entendeu o recado e pegou um tipo de amorçador (axo que o nome é isso), colocando na boca do nosso pai, assim ele só poderia gemer, o que com a música alta, não surtiria efeito.
Vejo que minha mãe ainda esta na mesma posição, pego o controle do vibrador e a guia da coleira, chamando-a para me seguir. O que ela o faz sem hesitar. Levo-a até a sala, como o barulho tava alto, vou até o seu ouvido e a mando ficar quieta. Aumento um pouco a velocidade do vibrador. Minha irmã me observa e diz, sem produzir som, “impressionante”. Dou de ombros, pego uma cadeira na cozinha e coloca na sala, de frente para a abertura que da na cozinha. Indico para minha irmã o nosso pai, assim nos juntamos e viramos a cadeira que ele tava para ficar de frente para a outra. Ele se assusta e começa a gemer mais ainda, tentando falar algo, se sacudindo na cadeira. Pego e coloco as mãos com força em seus ombros, para ele perceber que não era só minha irmã que estava ali. Aperto um pouco os ombros deles e, aos poucos, ele diminui a sua agitação. Chego bem próximo de sua orelha e falo: “Acho que o troco por vc ter comido a minha namorada, tem que ser pago agora. Não é pai?” Nessa hora ele congela. Vejo-o ficar com o corpo tenso e imóvel.
Olho para a minha irmã rapidamente e vejo que ela olhava como a mãe estava. Digo-a que a mãe gostava dessas coisas, por incrível que pareça. Então ela dá de ombros e pergunta se vamos continuar, no que digo que sim. Ela fala para eu ir em frente então. Sento na cadeira que tinha posto na sala, que ficava a uma boa distancia da cadeira onde meu pai estava, mas ele teria visão de tudo que acontecia. Faço sinal e minha mãe retira a venda dele.
Vejo-o ficar branco quando vê a cena. Eu sentado a sua frente e minha mãe, usando uma coleira e um vibrador na boceta, ao meu lado e de quatro. Olho bem nos olhos e gesticulo para ele: “Agora vamos quitar a sua dívida.” Fica agitado, começa a tentar se soltar dali, produzir algum som para que minha mãe o escutasse, mas foi em vão. E para finalizar, aceno com a cabeça e minha irmã pousa as mãos em seu ombro, instintivamente ele olha para cima, com o intuito de ver quem era. Provavelmente com a surpresa da cena, ele esquecera da Ca, e agora a sua filha, que ele tanto gostava, estava ajudando o seu filho, no que seja la que eu estivesse fazendo. A surpresa. A decepção. O desespero. Tudo eu pude ver bem palpável no olhar dele. Praticamente tudo que eu tinha feito até ali, valeu a pena em ver aquilo. Mas meu plano tinha um objetivo a mais, e eu não poderia parar agora.
Chamo a atenção dele, vou até a minha mãe e digo para ela se tocar do jeito que ela quisesse, queria que ela gozasse o quanto fosse possível na minha frente, queria ver ela no cio, e que só depois de ela gozar muito, é que eu iria me juntar a ela. Ela entendendo, vai fazendo um show, mas como não sabia, estava fazendo tudo para meu pai ver. Ele mais uma vez começa a se mexer na cadeira, mas foi em vão, novamente. Minha mãe se encontrava a alguma distancia segura da cadeira que eu estava. Portanto tive que levantar e ir até ela, indicando a posição que ela faria o seu show. Agora já de volta a cadeira, minha irmã sai de trás do meu pai e vem a mim. Meu pai percebendo isso, a segue com os olhos, até que ela se senta no meu colo. Novamente encaro o meu pai e passo a alisar as pernas da Ca. Ele fica de olhos bem abertos com a situação, não acreditando no que via.
Para apunhalar ele mais um pouco, Ca e eu começamos a nos beijar com vontade. Passei a passar a minha mão por todo o corpo dela, alisando ele por cima de suas roupas. Faço ela ficar de frente para o meu pai, retiro a sua blusa e sutiã, ficando massageando seus lindos peitinhos. Meu pai nessa hora fecha os olhos, não suportando ver mais aquela cena. Continuo com aquilo, a Ca estava gostando, como eu já tinha percebido com a Cintia, ela curtia ser observada nessas horas. Retirei o shortinho que ela usava e quando vou tirar sua calcinha, percebo que meu pai tinha voltado a nos observar. Retiro sua calcinha, começo a tocar uma siririca para ela, no que ela fica rebolando pelo prazer, finalmente abro bem a suas pernas. A Ca percebendo esse movimento, olha para o nosso pai e percebe a atenção dele voltada nela, instintivamente ela tenta fechar suas pernas, o que não deixo, e tenta tapar com as suas mãos a sua bocetinha. Intensifico meus movimentos dela, arrancando gemidos nela, começo a falar em seu ouvido: “Eu sei que vc está gostando. Goza para o papai ver. Goza.” Escutando isso, ela começa a rebolar e a gemer mais com a minha mãe. E algum tempo depois retesa seu corpo todo, gozando na minha mão. Olho para o meu pai e vejo que estava chorando. Trato de me manter concentrado e não terminar com tudo agora, afinal ele merecia um pouco daquilo.
Faço a Ca levantar e tiro minha roupa. Beijo-a novamente e confiro como a nossa mãe estava. Ela estava no mesmo lugar, tocando os seus seios e uma siririca, parece que já tinha gozado algumas vezes. Faço a minha irmã sentar na cadeira e a beijo em todo o seu corpo, parando na sua boceta. Chupo ela um pouco, a fazendo gemer. Me levanto e me preparo para a penetrá-la. Enfio o meu pau naquela bocetinha, no que ela me abraça, e aos poucos vou acelerando meus movimentos. Olho para trás e meu pai olhava fixamente para gente, e apesar de estar revoltado com aquilo, noto um volume em sua calça. O cheiro de sexo estava impregnando os cômodos. Tiro a Ca da cadeira sento, chamando-a para vir por cima. Ela senta de costa para o meu pai, mas foi devagar, sentindo ele entrar centímetro por centímetro. Começo a fazer movimentos de subida e descida, no que ela corresponde rebolando. Depois de um tempo só aperto a bunda dela, deixando ela fazer todo o trabalho. Nossa como ela rebolava, ela estava muito excitada. Fechando os olhos, se entregando naquela situação toda, movendo sua cabeça para trás. Ela estava descontrolada, até eu me assustei no quanto ela estava gostando. Sinto que a boceta dela começa a me apertar repetidas vezes, retorno a me movimentar. Até que ela começa a gozar, gemendo no meu ouvido. Não agüentando ver e ouvir aquilo, acelero o máximo que posso e gozo dentro dela. Quando vejo que a última gota foi ejaculada, caiu descansando na cadeira. Ca me olha sorrindo e me da um beijo, muito gostoso. Suávamos muito. Conto para ela, que nosso pai estava excitado com aquilo tudo. Ela vira rapidamente e confirma isso. Sorrindo para ele. Vendo isso, ele tenta cruzar as pernas para disfarçar a sua ereção.
Ficamos descansando um pouco, olhando para o meu pai, que nos encarava, perplexo. Fomos despertos com os gemidos da minha mãe que gozou novamente, relembrando que ela estava ali. Falei para a Ca sair de perto e puxei a guia da minha mãe em minha direção. Ela chega, tateando e se apóia nas minhas pernas. Forço a cabeça na direção do meu pau, ela entende e começa a chupar vorazmente. Ele estava meio mole ainda, mas depois de algum tempo na atenção dela, volta a vida. Mando ela ficar de pé, retiro o vibrador, dando-o a minha irmã, que faz cara de pergunta: “O que faço com isso?” Faço um gesto com a boca de: “O que vc quiser.” Ela da de ombros e fica segurando. Pego minha mãe e a vou guiando para sentar no meu colo. Quando ela sente a cabeça entrando, desce de uma vez gemendo alto, e começa a rebolar com muita vontade. Devo ter feito ela esperar muito. Como aquela mulher rebolava e gemia, era muito excitante. Algum tempo depois, resolvo fazer ela levantar, coloco a cadeira de lado, fazendo com que ela se apóie com as mãos nela e a penetro por trás, numa velocidade regular, cadenciada. Vejo minha irmã nos olhando com atenção e se tocando, para depois enfiar o vibrador nela. Quando percebe que a estou observando, indico o meu pai, no que ela não entende. Falo sem emitir som para ela chupar ele. Fez uma cara de surpresa na hora, ficou considerando aquilo, até que olhou para o meu pai, e viu que ele tava com as pernas inquietas, a ereção provavelmente fazendo desconforto nele. A Ca faz a sua cabeça, vai engatinhando até o meu pai, sendo percebida só quando estava próxima dele. Ele a observa e paralisado a vê retirando o seu pau de sua calça, para logo após abocanhá-lo. Aquilo me excitou mais ainda. Intensifiquei os movimentos na minha mãe e perto de seu ouvido falei: “Vc pode falar agora. Fala o quanto vc ta adorando isso. O quanto é bom ser fodida assim. Fala o que o meu pai não te faz mais.” Sinto ela contrair com força a boceta escutando isso. E começa a falar, ou melhor, a gritar várias coisas, como: “Isso fode a sua puta cadela.”, “Me come como o seu pai nunca me comeu antes.”, “Mais forte, Mais forte. Como adoro isso... Mais.” E “Faz o trabalho que seu pai não comparece mais... Come essa cachorra no cio. Au au auuu.” Sim, ela latiu mesmo, ainda tenho que falar com ela que isso é estranho demais, até para mim. Minha irmã que estava chupando o meu pai, para um pouco assustada com a reação da mãe e fica observando. Depois retorna a chupar o pau do meu pai, com mais intensidade. Percebo que o velho jogava a cabeça para trás as vezes, com os olhos fechados. Ele iria gozar, daqui a pouco. Decorrido alguns minutos, minha mãe avisa que estava gozando e geme bem alto, para depois o seu corpo ficar mole, onde tenho que segurar ela, para que não caia com força no chão. Ela se apóia na cadeira, onde eu vou e ofereço o meu pau para a sua boca, o que ela chupa e lambe com vontade, até eu gozar em sua boca, fazendo com que ela engolisse tudo. Olho para onde estava os outros dois e vejo a Ca tirando um pouco de gozo que escorria da sua boca. Meu pai estava exausto, tanto pela avalanche de emoções, como por ter gozado intensamente. Na verdade, todos estávamos.
Mas faltava mais uma parte do meu plano. Pego a cadeira, coloco de frente para o meu pai, novamente e faço minha mãe sentar. Prendo-a também com algemas e retiro a sua venda. Ela estava com uma cara de cansada e satisfeita, mas ao ver meu pai e minha irmã, empalideceu na hora, tentou falar, mas a voz não saia. Deixei os dois se olhando e peguei 2 cadeiras para minha irmã e eu sentarmos, também. Minha irmã senta e eu, finalmente, retiro a mordaça do meu pai. Ele não diz nada, olhando para a reação de todos, e entendendo que minha mãe não estava sabendo do meu plano. Ninguém ousava falar nada.
Quebrei o silêncio e falei que devíamos conversar seriamente sobre a nossa família. Minha mãe, que já tinha começado a chorar, tentou engolir um soluço, mas não conseguia falar, ainda. Foi meu pai que começou a falar, porém ele gritava de raiva, chamava todo mundo de putos, traidores, malucos e tals, que eu tinha arruinado a família com aquilo tudo. Levantei e comecei a gritar que ele não podia falar porra nenhuma. Ele vinha brigando com a minha mãe, não a procurava na cama, e que quando estava excitado, pagou a piranha da minha ex para comê-la. Nessa hora ele travou, o que ele desconfiava, no caso, já acreditava, se confirmou, onde eu sabia de tudo. Minha mãe finalmente encontra sua voz e o xinga de todas as maneiras. Grito com ela também, que ao vez de tentar resolver a porra do casamento dela, ela foi dar para o pedreiro, e que ela era tão culpada como ele. Meu pai já começava a falar, o que eu presumi que fosse: “Foi por isso que ele sumiu, sem falar nada.” Porém já cortei o que ele ia falar. Coloquei que os dois estavam errado, que eles não feriram só um ao outro, mas a minha irmã também, e a mim, principalmente, porque presenciei os dois fatos. Eles deviam estar felizes por eu não ter feito coisa pior. Os dois me olharam com cara de surpresos, fazendo uma pergunta não falada de: “O que poderia ser pior que isso?!” Respondi: “Eu poderia ter espalhado isso para todo mundo que conhecemos.” Aponto em direção ao TV e com o controle, ligo o dvd, colocando ora uma cena da minha mãe com o pedreiro, ora uma do meu pai com a Sandra.
Os dois não conseguem tirar os olhos dali. Impaciente desligo aquilo e volto a falar: “Ou poderia ter sucumbido pela raiva que tive com isso tudo e ter feito a primeira coisa que pensei, matar vcs. Mas como podem ver, não o fiz. Decidi tentar salvar essa família, a unindo de um jeito diferente.” A discussão foi generalizada a partir disso. Meus pais falando que eu era doente e tals, minha irmã entrando na conversa e falando que me apoiava. Ficamos discutindo por volta de umas 2 horas sem parar. Depois ficando em silêncio por mais ou menos umas meia hora. Até que quem quebra o silêncio é minha mãe, falando que poderíamos tentar. Todos ficam surpresos por ser ela a falar, menos eu, já que estava apostando justamente nisso, desde o princípio. Ela explica que já estava transando comigo, que apesar de ter iniciado a força, ela passou a gostar, pois não estava traindo o meu pai com nenhum desconhecido, estava traindo com alguém da família, e antes de meu pai tentar a interromper, ela fala que tinha percebido como ele olhava as outras mulheres e, principalmente, a filha deles. Se ele não estava tão interessado assim nela e com os filhos concordando, não via problema de nos relacionarmos, pelo menos não nos separaríamos e tornava as coisas mais excitantes, podendo até fazer com que eles voltassem com o fogo do início do casamento.
Meu pai fica pensando por algum tempo, com todos olhando com expectativa para ele. Finalmente ele responde que tudo o que foi dito era verdade e que ele estava disposto a tentar. A Ca e eu ficamos felizes com os acontecimentos, mas eu ainda estava com o pé atrás, pois ainda teria que soltar eles e não sabia se estavam mentindo. Mas ocorreu tudo bem, soltamos eles, fomos comer alguma coisa e conversamos sobre tudo, expondo nossas opiniões e como deveríamos fazer a partir de agora. Foi decidido que minha irmã dormiria com o meu pai, no quarto de hóspedes e eu com a minha mãe, no quarto deles.
A noite transcorreu maravilhosamente bem, pois eu tive uma deliciosa noite de sexo com a minha mãe e minha irmã, me contando depois, também a teve com o nosso pai, só reclamando que ele tinha um tempo de descanso um pouco longo. Se meu pai ainda tivesse algum pé atrás, a Ca tratou de cuidar disso com o seu charme nele. Depois disso, a relação da família foi ficando melhor com o tempo, onde no inicio, ainda estava um sentimento estranho, mas aos poucos todos se acostumaram com a situação como um todo. E por fim, passamos a fazer sexo com todos em um só quarto, onde meu pai retornou a ter tesão na minha mãe, vendo como ela podia ser uma baita de uma foda. Ainda acho, que era mais por ciúmes dela comigo, mas o importante era que a família estava unida novamente.
Foto 1 do Conto erotico: Em família – 4.2

Foto 2 do Conto erotico: Em família – 4.2


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario bianor

bianor Comentou em 24/02/2014

Parabéns pelas lindas fotos que vc postou espero que seja de sua mãe e sua irmã e sobre o conto vc mais uma vez se superou. agora porta se vc comeu novamente a Cíntia com tua irmã,tua mãe e teu pai juntos e se vc tb colocou a Sandra nesta festa gostosa de sexo abraço.

foto perfil usuario c1

c1 Comentou em 20/02/2014

EXCELENTE E EXCITANTE, MUITO BEM ESCRITO. PARABÉNS!

foto perfil usuario jordanel

jordanel Comentou em 13/02/2014

Cara você é um articulador familiar, muito bom.

foto perfil usuario adorolokuraspro

adorolokuraspro Comentou em 13/02/2014

dlç de mae cara




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


42220 - Em família – 4 - Categoria: Incesto - Votos: 5
42005 - Em familia -3 - Categoria: Incesto - Votos: 9
20370 - Em familia -2 - Categoria: Incesto - Votos: 15
20214 - Em familia -1 - Categoria: Incesto - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil guruzin-.-
guruzin-.-

Nome do conto:
Em família – 4.2

Codigo do conto:
42783

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/02/2014

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
2