NEM TODA SEXTA FEIRA É IGUAL



Aquela noite de sexta feira transcorria como todas as já passadas, as visitas daquela noite em nossa casa eram animadas, recebíamos amigos e namorados.
Morávamos em três irmãs solteiras e adolescentes, quase todas recém chegadas do interior do Goias.
A primeira pessoa a chegar foi o namorado de minha irmã de 18 anos, Cintia a mais velha de todas, depois chegaram nossas amigas, Lucia, Mariza e o namorado, Cleber, Maurício e Fernandinha, chegando por último meu namoradinho.
A música e a conversa rolavam animada, mas como costume, só poderia ir até às 23 horas, visto que no contrato de aluguel estava estabelecido o horário de silêncio.
Não me lembro bem se esta imposição foi colocada pelo locatário no contrato por se tratar de três adolescentes, para piorar a vigilância era ferrenha, pois o proprietário da casa morava duas casas após a nossa, que apelidamos de “polícia da ronda”.
As 23 horas já se aproximava e todos queriam ficar mais um pouco, foi quando minha irmã e seu namorado sugeriram que a farrinha continuasse em outro local. Cleber, por gostar muito de samba, disse que o local perfeito seria na quadra da Escola de Samba do Aruk, próxima a nossa casa, já que as sexta feira era dia de ensaio da escola para o carnaval, a proposta foi aceita por todos.
Quando chegamos lá tivemos uma inusitada surpresa, naquela noite iriam eleger a rainha gay da escola, ficamos todos animados e nos posicionamos bem próximos da passarela, sendo que eu e meu namoradinho ficamos um pouco mais afastados da galera.
Anunciaram a entrada do primeiro até o quarto concorrente ao título de rainha gay, todos eram muito jovens, nada de extraordinário chamava atenção do público presente. Entretanto quando entrou o quinto concorrente o público foi ao delírio, inclusive eu que não entendia nada do assunto fiquei impressionada com a beleza do gay, alto, uns 1,75m, estava usando uma sandalha com salto de 15 cm, que dava um charme todo especial as suas pernas bem torneadas e bronzeadas, com os poucos pelos dourados, parecia que ele deslizava na passarela, o sem bumbum de ser bem duro, não era grande mais bem definido, ele sabia se exibir e encarava todo o publico, parecia que sabia que naquele momento todos os olhares o queriam devorar, os seus olhos negros brilhosos correspondiam a todos com o mesmo ímpeto, mas o que mais chamava a atenção era a sua boca carnuda e rosada, bem sensual, toda molhada que abria lentamente, sussurrando beijos...obrigada...como se dissesse eu também quero devorá-los.
Naquele momento, quando olhei para meu namoradinho que ele não tirava os olhos do gay, fiquei enfurecida. Para piorar minha ira, o gay tirou a blusa deixando a mostra seus peitos, pequenos, duros, rosados e lindos.
Um sentimento estranho tomou conta de mim, pois senti vontade de pegar os peitos do gay, mamar, chupar, morder e apertar, mas observei que a vontade de meu namoradinho era a mesma, pois sua boca carnuda estava molhada, quase que babando. Foi quando eu o empurrei e sai fula da vida.
Eu sabia que meu namoradinho era louco por mim, e ele veio imediatamente atrás de mim, brigamos sem que disséssemos um para outro o motivo, talvez por pudor pelo sentimento de puro tesão por aquele gay.
Quando dei por mim estávamos em frente a minha casa, já era umas 2:30 h da madrugada. A rua estava deserta, toda a vizinhança já dormia, foi quando eu subi no meio fio da calçada para ficar mais alta, proporcionando que meu corpo casasse melhor com de meu namoradinho, pois ele era bem mais alto que eu.
Não sei ao certo o que aconteceu conosco, começamos a nos beijas de uma forma diferente, mais alucinada. Ele começou a acariciar meu peitos e eu enlouqueciada de tesão pedia para ele morder, beijar e apertar com vontade, não fui desapontada, pois meu namoradinho era obediente.
Ele parecia um cachorro no cio e eu uma vadia, que ainda era virgem.
No meio de tanta carícia, ele passou a beijar minha boca e meu pescoço de forma bem viril, nossas bocas cada vez mais molhadas se entrelaçavam, o fogo queimava nossos corpos, foi quando ele agachou, levantou minha saia e tirou minha calcinha, com sua boca molhada beijava minhas coxas, que tremiam de tanto tesão, pois era a primeira vez que sentia aquela sensação. Ele pediu para eu abrir minhas pernas e deu início a uma chupada na minha xoxota, depois foi subindo e beijando minha barriga até se por novamente de pé, quando abriu o zíper de sua calça e tirou o pau para fora, eu nunca tinha visto uma caceta antes e por minha surpresa aquela tinha uns 24 cm, eu era totalmente inexperiente, mas estava fervendo de tanto tesão e queria sentir aquela rola na minha xota. Entretanto, ele apesar de ter 17 anos, apesar deu estar implorando para ser fodida, teve lucidez de saber que eu era virgem e não agüentaria o tranco, portanto, colocou seu pau entre minhas coxas, rosando minha xoxota e, bem devagar, tenta penetra a cabeça de sua caceta, mas era muito grossa e minha xoxota muito apertadinha, mal começa penetrar a portinha e sinto o seu caldo quente, grosso e delicioso escorrer, banhando a minha xoxota eminhas pernas.
Ficamos ali um tempão nos beijando e nos acariciando, como se a rua fosse só nossa.
Mais tarde a galera chegou sem notar nada.
Este foi nosso primeiro sarro depois outros deliciosos aconteceram, mas ai é outra historio.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico curiosago

Nome do conto:
NEM TODA SEXTA FEIRA É IGUAL

Codigo do conto:
42915

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/02/2014

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