Dando leite pra vaquinha

Os nomes das pessoas desse conto são ficticios. Sou moreno, tenho 1,85, corpo em forma pois na época praticava Judô e Natação.A história começa em maio de 97, em uma viagem a terra de um amigo meu (Carlos) para conhecer a festa na cidade no sul de Santa Catarina. Antes iriamos parar em uma cidade próxima, no sítio de um primo dele. Saimos cedo numa manhã de outuno, não muito frio e chegariamos ao sitio perto do meio dia. Descemos dos carro e somos até a casa do primo dele. Chamamos e não encontramos ninguem. Andando um pouco mais, percebemos a mulher do primo dele (Marina) diga de paisagem uma loirinha muito gostosa, 19 anos, vestia um short jeans bem curtinho e uma camiseta justa que realçava os seios delas. Não parecia que tinha dado aluz há 1 ano, o corpo estva em forma. Estava fazendo um calor razoavel. Só de ver, fiquei de pau duro. Fui apresentado a ela que demonstrou muita simpatia e disse que o marido iria chegar somente no outro dia. No sitio alem dela estava a mãe dela, então pensei a coisa não vai rolar. Conversamos um pouco mas o Carlos teria que ir até a casa de sua mâe que ficava a alguns quilometros dali. Marina então pede que se Carlos pode levar a mãe dela até a casa dela, pois a noite ela voltaria com o marido para passar a noite no sitio. Para minha surpresa, Marina pergunta se eu não gostaria de ficar e conhecer melhor o lugar. Carlos falou que iria voltar mais no final da tarde. Como já era meio dia, resolvemos almoçar ali mesmo pois a mãe dela tinha feito uma galinha com polenta. No almoço, Marina começou a puxar papo comigo perguntando de onde eu era, o que eu fazia e outros coisas. Almoçamos logo depois Carlos e a mãe dela foram para a cidade. Eu pedi a ela, se ela pudesse me dar uma bermuda do seu marido pois tinha esquecido da mala no carro do Carlos. Ela sorriu e disse que até tinha mas talvez não coubesse em mim. Falei a ela que mesmo assim gostaria de trocar pois tava um calor fora do normal. Realmente era meio apertado, qdo saí ela deu uma risada. Peguei a toalha e fui secar a louça. Começei a puxar um papo melhor, perguntando como ela mantinha a forma pois o corpo dela era muito bonito. Ela me disse que antes de engravidar ela morava na cidade e malhava quase todo dia. ela então perguntou como eu estava solteiro pois tb era um gato. Eu disse a ela que ainda não tinha achado alguem pois eu gostava de festar e as mulheres não querem homens assim. Ela disse que ia colocar uma musica para descontrair o ambiente. Voltou e me pegou com o pau duro, ela deu uma disfarçada e perguntou se eu a achava sexy, falei a ela que desde a hora que a vi tinha ficado maravilhado com ela. Ela me disse que tb tinha sentido um tesão por mim. Qdo eu fui para dar um beijo nela, o bebê acordou e chorava. Ela disse que ia ver. Nisso eu fui conhecer o celeiro onde segundo ela, onde guardava as vacas leiteiras. Qdo estava no celeiro, ela chega dizendo que o bebê só queria mamar. Aproveitei e disse a ela que tb gostaria de mamar. ela me disse, pode vir e se servir. Fui direto a boca pois a boquinha era muito sexy e carnuda. Beijei ela loucamente e passeava as mãos nos seios dela que eram grandes e tavam duros de tesão. encostei ela na parede do celeiro, e fui abaixando. Levantei a camisete, libertando os seios da loirinha. Ela mexia nos meus cabelos e passava a mão no meus pescoço dizendo para eu acabar com o tesão dela pois fazia quase 2 semanas que tava sem dar. Comecei a chupar os bicos e ela se contorcia, gemendo gostando, enquanto uma das minha mãos, descia até o short dela para eu sentir a bucetinha dela... O meu pau tava uma rocha cutucando as coxas dela. Para minha surpresa ela estava sem calcinha e os pelinhos louros, não aguentei e comecei a esfregá-los, fui descendo a cabeça, passando pelo umbigo e parando na parte na pelve. Ela se apoiava mexendo, me chamando de puto, gostoso e que era pra judiar dela. Pedi a ela deitar no chão para poder apagar o fogo dela. Mas pediu que eu abandonasse a bermuda. disse a ela que ela que tinha que tirar, fez bico mas concordou. Passeou a mão pelo meu corpo, dizendo que eu era gostoso e que iria tb me maltratar. Beijou meu torax, descendo devagar até o pau, parou e olhou para ele, dizendo que iria mamar. Tirou a bermurda e a cueca e começou a chupação, gemendo, ia da cabeça até o saco, engolindo as bolas. Nisso forcei o corpo dela para tras, e deitei ela. A loirinha não largava do pau. Aí fou a minha vez, afastei as pernas dela, mergulhando a cabeça no clitoris. Chupava, mordia, brincava, ela já não conseguia mais somente mamar no pau. Parava, urrava, gemia, pedia mais. Foi um 69 muito bom, até que sentir que o gozo dela estava por vir pois movimentava aquele quadril sem parar. Prendeu minha cabeça e soltou o gozo, urrando alto e cravando as unhas nas minhas costas. Pediu para dar um tempo pois precisava se recompor. Mas eu falei a ela que apenas tinha começado pois o pau tava duro. Ela olhou e concordou que precisava retribuir. Pediu que eu usasse uma camisinha, eu concordei. Peguei uma carteira, me deitei e dei ela, pois ela teria que colocar. Não é que ela era expert, colocou-a com a boca. Ela veio por cima sem fazer de rogada e foi descendo. descia e subia. Eu aproveitava e apertava a bundinha dela. Sentia seu utero na cabeça do meu pau. Ela delirava, urrava, dizia para meter mais pois tava gostoso. Para deixar ela mais tesuda, comecei a siriricar o grelo dela, ela se contorcia e dizia que ia gozar, desceu o corpo sobre o meu e me beijou. O gozo dela veio em cascata. E e me segunrando, tanto que ela reclamou e que eu teria que gozar tb. Ela tirou a camisinha, o pau em breve e começou um boquete maravilhoso, agora chegava a minha vez de ser castigado. parecia que ia tirar o sangue do pau, mas não aguentei muito e anunciei que iria gozar, ela não parou indo cada vez mais rápido e mais forte até que gozei naquela boquinha safada. Que foda! Ela me disse que agora tava contente pois tinha bebido leite quente de um touro. Ficamos ali abraçados mas... Havia alguem nos espionando, era Carlos que depois disso tb queria participar da brincadeira junto com nós. Só que essa aventura a três com direito a DP que contarei outro dia. Mulheres e casais que quiserem manter contato, é só mandar emails. Valeu, galera!