Vou postar minha história com alguns detalhes, claro que não todos, não com o escopo de ficar excitante, mas sim mostrar que o amor entre familiares que a sociedade hipócrita que faz guerra e deixa seu semelhante morrer de fome intitula de INCESTO, ou seja, aquela relação suja, proibida e pecaminosa em alguns casos são verdadeiros casos de amor, que nada tem haver com abusos que são repugnantes, mas tão somente o amor, que não faz mal a ninguém.
Hoje tenho 37 anos e mamãe 64, só agora que nossa história voltou a acontecer. Tudo começou quando, até então era um garoto como outro qualquer, masturbava para tudo, mas nunca tinha visto minha Mãe como mulher, muito menos sentir desejos por ela.
Até que um dia ao entrar no banheiro encontrei sua calcinha usada caída no chão, quando a peguei para por no cesto de roupa suja, o cheiro me deixou doido, lambi e cheirei a calcinha até gozar alucinadamente depois veio remorso, me senti como o pior ser humano da face da Terra.
Passadas algumas semanas aquilo não me saia da cabeça e acabei não resistindo, como nossa casa tinha fechaduras daquelas antigas , quando ela foi tomar banho, corri para espiar, não acreditava no que via, uma mulher nua ao vivo, aliás a primeira que vi, ela não era nenhum mulherão, baixinha, meio gordinha, seios fartos, bicudos de auréola rosada escura, bunda grande e uma buceta envolta numa selva de pelos negros, não resisti, me masturbei espiando-a banho.
Quando ela saiu do banho, voltei ao banheiro e masturbei lambendo sua calcinha usada, novamente jurei que seria a ultima vez, mas acabei fazendo disso uma rotina diária, primeiro vê-la no banho e depois masturbar com suas calcinhas usadas, já não sentia mais remorso, mas muito medo dela ou de alguém descobrir.
Passado algum tempo, não sei precisar quanto, ela passou a tapar o buraco da fechadura com a toalha de banho e as calcinhas usadas não ficavam mais no banheiro, após o banho ela as levava não sei para onde.
A princípio fiquei puto com as novas atitudes dela, mas logo veio o medo, achando que ela sabia as coisas que eu fazia e com o que poderia acontecer.
Meses depois fiquei totalmente tranqüilo sobre ela desconfiar do meu tesão, pois nunca tocou no assunto comigo, e como achei novamente sua calcinha usada no cesto de roupa suja, voltei a espiar e para a minha sorte ela não tapava mais a fechadura, não fazia nada de diferente no banho, tomava seu banho normalmente como antes, mas para mim era um deleite ver aquela mulher nua, masturbar vendo-a no banho e depois masturbar novamente com sua calcinha usada, nossa como lambia aquela calcinha na parte do feltro onde tinha a umidade dos seus líquidos vaginais, e por vezes tinham alguns pêlos pubianos que me pareciam um troféu!
Remorso?
Não sentia mais, não via nada de errado ou pecaminoso naquilo, não estava fazendo mal a ninguém, claro com o tempo, mesmo achando que não seria descoberto as vezes sentia medo.
Sei que pode parecer nojento, mas quando ela menstruava e lavava as calcinhas no banho, eu não lambia, mas pegava os “modess” usados e punhetava com eles, e às vezes quando ela ia urinar eu pegava o papel higiênico molhado, lambia e me masturbava, enchendo-o de porra.
As coisas ficaram assim por um bom tempo, até que papai precisou fazer uma viagem de negócios e ficamos sós em casa, após o jantar ela sentou-se na sala, ascendeu um cigarro, me ofereceu um, dizendo que sabia que eu sempre pegava cigarros do maço dela e fumava escondido.
Quando ela disse que sabia que eu fumava escondido, me deu desespero pois pensei o que mais ela sabe que faço escondido?
Para ser o mais sincero possível, estava com tanto medo do que ela falaria que praticamente comi o cigarro!
Daí ela começou a beber vinho e disse vamos conversar, fiquei mais apavorado do que já estava, ela falou abertamente sobre o que estava acontecendo, disse que não fosse o vinho não teria coragem de falar que sabia tudo o que eu fazia, que aquilo era errado, que era pecado, mas a deixava excitada, pedi perdão pelo que fazia.
Ela falou para eu ficar calmo e ir para o quarto dela, logo ela veio apagou a luz e começou a me beijar, nos beijamos muito, instintivamente passei a chupar aqueles seios bicudos que estavam completamente duros, quando totalmente sem jeito acabei penetrando-a, gozei umas três vezes sem tirar de dentro, não sei se por ser muito jovem ou por medo de acabar, mas gozei, não foi nenhuma noite de amor, mas para mim foi um sonho.
Depois que gozei pela última vez, nos beijamos mais um pouco e ela disse que nunca tocaríamos no assunto e nem faríamos novamente, claro que depois disso quando estávamos a sós em casa eu a espiava sem medo, mas durante longos anos não passou disso.
Conforme o acordo feito com mamãe, após termos transado, não tocamos mais no assunto, é claro que meu tesão por ela continuou por vários anos, continuei a espiar ela no banho, me masturbar com suas calcinhas e encharcar elas de porra, às vezes ela se masturbava no banho para meu prazer, mas não era sempre, porém nada de tocarmos no assunto.
O tempo foi passando, comecei a namorar, transar com outras mulheres, mas meu tesão por mamãe não diminuiu, depois de adulto eram raras as vezes que eu tinha esperanças que algo de real acontecesse novamente.
Com 28 anos me casei mudei de casa e fui morar com minha ex-esposa, logo as oportunidades de espiar minha mãe no banho ou punhetar lambendo suas calcinhas usadas foram diminuindo, de forma que e o passado se tornou uma doce lembrança, até porque já nem via mais mamãe como MULHER, mas sim como uma senhora, fiquei casado durante 7 anos, durante os quais não vou negar que para cumprir minhas obrigações de marido e foder minha ex-esposa, muitas vezes imaginei estar vendo e comendo minha mãe.
O casamento acabou, não por causa do tesão por mamãe, mas por incompatibilidade de gênios, não tivemos filhos, então continuei a morar só e mamãe, já com seus 61/62 anos ainda mantinha sua preocupação maternal comigo, era normal ela vir aqui em casa ver se estava tudo bem, se a empregada estava fazendo tudo direito e coisas assim, até então nada de anormal.
Porém uma noite que ela veio me visitar, notei que ela estava triste, baixo astral total, perguntei se ela estava com algum problema que eu pudesse ajudar, me respondeu que tinha tido um dia ruim e que não me preocupasse, respondi que se estava tudo bem eu ficava tranqüilo, logo em seguida começou um temporal terrível, como ela veio de ônibus para minha casa e papai viria buscá-la de carro mais tarde, devido à chuva que só aumentava, sugeri que ela ligasse para papai que ele não se arriscasse naquele temporal pois ela dormiria aqui, afinal a casa é grande e tem quarto de hóspedes, juro por tudo que é mais sagrado não sugeri com segundas intenções.
Como sei que ela gosta de vinho, abri uma garrafa e começamos a beber, ficamos um tempão jogando conversa fora, até que ela se levantou para ir ao banheiro e as duas taças de vinho que bebeu foram suficientes para deixá-la cambaleante, quando levantou quase caiu, corri e segurei-a em meus braços, ao sentir seu corpo seu cheiro, mesmo sem querer fiquei excitado, claro que ela percebeu meu membro duro encostar nela, sem pensar em nada tentei beijar sua boca, a princípio ela tentou me empurrar, me mandando parar, ai segurei mais forte e forcei o beijo, não demorou e ela também se entregou, ficamos um bom tempo nos beijando e nos acariciando, enfiei a mão por baixo da saia dela e senti sua buceta quente, foi uma esfregação total, até que ela disse:
Se não me deixar ir ao banheiro, faço xixi aqui mesmo!; concordei, mas desde que eu fosse junto, como é peculiar dela respondeu, vamos logo que não estou mais agüentando.
Ela tirou a calcinha sentou-se no vaso sanitário e começou urinar, não resisti ao presenciar a cena, coloquei o pau pra fora e enfiei na boca dela, foi maravilhoso ela sentada e me chupando, sugava meu pau como nenhuma mulher tinha feito, gozei tanto que minha porra escorria por sua boca, dai levantei-a e disse vamos para o quarto, ela quis secar sua buceta molhada de xixi e vestir a calcinha, não deixei, ao chegarmos no quarto levantei a saia dela e comecei a chupar sua buceta ainda úmida de urina, nunca tinha feito isso antes, mas aquele gostinho meio salgado de xixi me excitava ainda mais, ela gozou inúmeras vezes na minha língua, quando começou a me dar câimbra na língua de tanto chupar sua buceta, terminei de arrancar a roupa dela e a minha e comecei a penetrá-la na buceta, fode-mos à noite toda, parecia ser nossa primeira vez de novo, a impressão era que estávamos perdendo a virgindade juntos, foi inexplicável.
Dormimos completamente nus e abraçados, na manhã seguinte acordei e ao vê-la ao meu lado meu pau ficou duro na hora, acordei-a de tanto roçar o pau em sua buceta, começamos a foder novamente, lá pelas 10:00 da manhã papai ligou e disse que viria busca-la. Tomamos um banho e combinamos que outra hora ela voltaria para conversarmos melhor.
Não sei precisar quantos dias se passaram para termos oportunidade de ficarmos a sós e conversarmos, mas sei que durante este período eu não comia direito, não tinha cabeça para trabalhar direito, graças a uma cultura advinda da hipócrita me sentia culpado por ter feito o amor mais puro do mundo, até que mamãe ligou no escritório questionando se eu estaria livre a tarde para conversarmos, o que de pronto respondi que sim.
Enquanto eu estava em casa esperando-a me senti como um adolescente, como os medos inerentes à idade, não tinha a menor ideia do que mamãe me diria, mas assim que ela chegou, entrou e sem nada dizer me deu um delicioso beijo, entendi tudo, ou seja, que tudo estava bem e a felicidade ao nosso alcance !
Claro que como ela continua casada com papai, mesmo não tendo mais relações com ele há muito tempo, vivemos nosso amor secretamente, posto que a sociedade e principalmente nossos familiares não aceitariam !
Logo envio a continuação da nossa história de amor.