NA SALA DE CASA



NA SALA DE CASA - Estávamos na sala quando finalmente as crianças dormiram. Após colocarmos as crianças na cama, minha esposa foi tomar um banho extremamente demorado, o que já prenunciava que a noite seria especial. Como medida de cautela, com cuidado tranquei o quarto das crianças com a chave para evitar qualquer perigo de sermos surpreendidos, apesar de saber que elas dificilmente acordam depois que dormem. Quando ela finalmente saiu do banheiro, já veio pra a sala apenas com a toalha amarrada em seu corpo, e já veio me oferecendo seus lábios carnudos para que lhe desse um beijo. Enquanto a beijava, já fui tirando minha bermuda, ficando apenas de cuecas. Ela estava mesmo quente, pois já foi logo me acariciando e eu também já fui deslizando minhas mãos pelo seu corpo, apertando seus seios e acariciando suas coxas grossas e fartas, as quais sempre achei deliciosas. Após demorados carinhos para leva-la ao limite da excitação, sabendo que nestes momentos ela se abre facinho, resolvi perguntar maiores detalhes da transa que ela tivera com o “outro” namorado enquanto ela ainda era solteira, e que numa outra noite, de madrugada, após voltarmos de uma festa de embalo, regada a muita bebida, num descuido ela havia me confessado que a houvera “comido”, mas ainda envergonhada, ela se recusava a me dar maiores detalhes. Nervosa, ela se recusava a comentar o assunto, e para fugir ao assunto, ela ajoelhou-se à minha frente e colocou meu pau inteiro em sua boca e chupou com força, como se quisesse engoli-lo. Como eu ainda insistisse em saber mais, dizendo-lhe que ficava tarado com os detalhes, depois de muita insistência, ela parou de me chupar, olhou bem fundo em meus olhos e perguntou se eu queria mesmo saber. Meu coração se acelerou, meu pau, como que criou vida nova e pulsou forte nas mãos dela que me punhetava. Eu disse a ela que saber sobre a vida sexual dela era tudo que eu queria. Então, entremeando chupadinhas no meu pau ela me contou que um dia eles haviam se encontrado no parque da cidade e depois de algum tempo conversando ele a convidou para irem até o seu carro para ficarem mais à vontade... O carro dele estava estacionado num lugar escuro e ali chegando, ele passou a abraçá-la e a beijá-la, até que começou a passar suas mãos pelo seu corpo. Enquanto ela contava sobre o que fizera com o “outro”, eu fui abrindo sua toalha e então ela se levantou do chão e ajoelhou-se sobre o sofá, vindo para o meu colo, como se fosse me cavalgar. Nesta posição seus seios ficaram bem na altura da minha boca e então comecei a mordisca-los seios e para estimular sua confissão, perguntei: - Ele tirou seus seios para fora da blusa, assim...? - Tirou..., disse ela baixinho, de olhos fechados e curtindo os beijos e as pequenas mordidas que eu lhe dava em seus seios. - Ele beijou seus seios assim?, disse ele beijando-os. - Beijou... muito... - E depois? - perguntei querendo saber o resto. - Depois ele me convidou para ir ao motel... Você foi? - Fui... No começo eu não queria, mas ele foi me acariciando os seios e me beijando e também me apalpando a xaninha, e o tesão foi aumentando, e ele insistindo, até que eu topei. - E então, como foi lá no motel? - ah!..., nós fomos lá, transamos e viemos embora. - Não... Não é assim que eu quero que você conte. Quero saber os detalhes. Ela então escorregou do meu colo novamente para o chão, me ofereceu os lábios para que eu os beijasse novamente. Adoro quando a vejo de lábios estendidos, os olhinhos fechados à espera do meu beijo. Ainda sentado no sofá, colei meus lábios nos dela para apreciar o tesão que eles me transmitiam. Minha esposa de joelhos no tapete, em minha frente, continuava de olhos fechados a oferecer seus lábios e seus seios para as carícias do desavergonhado marido, que no caso sou eu. Ao mesmo tempo, meus dedinhos malandros foram deslizando por entre as pernas dela, para lhe acariciar a bucetinha gostosa, deixando-a mais e mais excitada. Voltei ao ataque e perguntei novamente; - Conta, vai..., como foi lá no motel. Ele tirou sua roupa, você tirou a dele, como foi? Com uma das mãos me punhetando de leve e a outra, me acariciando o peito ela novamente me olhou e vendo minha expectativa, prosseguiu seu relato: - Quando chegamos no motel ele pediu um quarto de luxo. Depois que entramos eu deitei naquela cama maravilhosa e ele foi logo tirando a roupa. Depois ele veio pra cama, tirou minha roupa, deitou em cima de mim e me beijou. Desculpe falar, mas o beijo dele é uma falta de educação. - E daí? - perguntei ainda a beijando-a e fazendo-a apertar um pouco mais o meu pau. Ante o silencio dela, suspendi o beijo e continuei a espicaçando: - Ele passou a mão na sua xaninha? Perguntei acariciando sua bucetinha. Ainda de olhos fechados e apertando o maiôs forte o meu pau ela respondeu: - Passou... Ele abusou até, porque passou a mão na xaninha, apertou e até me enfiou o dedo. - Ele passou a mão na sua bunda? - Passou... Passou por tudo, coxas, seios, bunda, tudo... - Ele enfiou o dedo no seu cuzinho? - Ele tentou... Mas eu tirei a mão dele e disse pra ele que ali não! - E ele? - Ele disse que ali é que era bom. Mordendo ainda mais seus seios, perguntei; - Você pegou no pau dele? - Peguei né? Ele passava a mão em mim e eu nele. Então peguei, apertei... - E como ele era? - Era grosso... - disse ela gemendo ante as mordidas que eu lhe dava nos seios. Mas temendo que eu me sentisse ofendido, ela corrigiu rápido: - Mas o seu é mais gostoso, disse ela logo em seguida. - Ele chupou você, perguntou perguntei curioso? - Não, ele beijou minha barriga, minhas coxas, mas não chegou a por a boca na minha lilita. - E você, chupou o pau dele? - Não, nunca! O seu foi o único que eu coloquei em minha boca. - Mas porque você não chupou o pau dele? O meu você sempre chupou... - Ora, não chupei porque ele nunca pediu. - Se ele pedisse, você chupava? Parando para pensar um pouco ela respondeu. - Acho que sim! - Acha que sim ou chupava? Irritadinha ela respondeu: - Chupava..., chupava sim, porque não? Depois de saber que ele havia tentado colocar o dedinho no cuzinho dela, eu queria saber se ele havia comido seu cuzinho. No início ela jurava pra mim que eu era também o único que havia comido seu cu. Mas depois de muita insistência, ela terminou confessando que ele havia sim, colocado o pau no seu rabinho. Mas ela fez questão de dizer que ele não tinha comido direito à sua bundinha. - Comeu ou não comeu o seu cu? - Comeu. Mas não colocou tudo. - Não? Quanto ele colocou? - Ahhh! Só um pouquinho. Ele apenas colocava a cabecinha e ficava tão excitado que antes mesmo de eu sentir ele entrar ele já estava gozando. - Mas ele gozou no seu rabinho? - Gozou... - Só que ele era muito fraquinho. Não aguentava se segurar como você. Ele enfiava a cabecinha e acabava logo. Nem dava tempo de enfiar inteiro. Só a cabecinha, às vezes um pouquinho mais, mas pronto, era entrar um pouco e ele já gozava. - E como é que era? - Como que era o que? - perguntou ela sem entender direito a minha pergunta. - Como ele fazia pra te comer o rabo? A primeira vez que eu deixei ele colocar ele veio por trás de mim, mas tremia tanto, não sei se de nervoso, se de tesão, só sei que eu pensei que ele ia ter um ataque. Depois acho que ele foi ficando mais calmo, quando ele queria me comer o rabo, ele me virava de bruços, puxava meu corpo para ficar de “quatro” pra ele, aí, ele vinha por trás e colocava seu pau. - Colocava seu pau onde? - Há!!! Onde mais podia ser? Atrás né? Me fiz de desentendido só pra fazê-la dizer o que eu queria: - Atrás como? Na bucetinha, nas nádegas, aonde? - Ela já nervosa, pois não gostava de dizer essas coisas, respondeu: - Ai! Tá louco... Voce sabe onde! - Não... |Não sei... quero ouvir você dizer onde... - Tá bom, Ele colocava no meu cuzinho! Mas só um pouquinho. Não dava nem tempo pra nada e ele já gozava. - E como você fazia para gozar? - Nem lembro. Acho que nem gozava. - Mas você deixava ele enfiar assim, a seco, sem acariciar nem nada? - Bom, antes de virmos para o motel, e também antes de transarmos, ele me beijava muito, tirava meus peitos, chupava, acariciava minhas coxas até chegar na minha lilitinha que já ficava todinha babada. Assim, quando a gente chegava nos “finalmentes”, eu já estava em ponto de bala, e deixava ele fazer o que quisesse. Ele só não meteu tudo no meu cuzinho porque não quis. Bom, não quis, não... Ele não conseguia de tão excitado que ele ficava. - E aí? - Aí é que era eu ficar de quatro pra ele que ele já quase gozava antes de me comer a bundinha. Ele metia um pouquinho, mal entrava cabecinha, dava uma mexidinha e já gozava... (continua)... Este caso é real. Se quiser saber as fantasias que resultaram destas confissões, me escrevam.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela639309

Nome do conto:
NA SALA DE CASA

Codigo do conto:
4327

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/03/2005

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