25 anos depois



Quando tinha 17 anos, Helena realizou o sonho de todos os adolescentes da época. Foi para os Estados Unidos passar um ano em um programa de intercâmbio. Que experiência!

Viver outra cultura, conhecer outras pessoas e principalmente conhecer o sexo. Depois, terminado o ano, ela voltou para a sua cidade em Minas Gerais, reencontrou seu eterno namorado, se casaram e hoje vivem confortavelmente no Rio de Janeiro.

A vida é boa, ela se dá bem com o marido, mas o sexo não é lá essas coisas. Helena até mesmo pensava que não gostava muito de sexo.

25 anos se passaram, e Helena agora é uma mulher madura, de 43 anos, uma bela morena brasileira, 1,63, coxa grossas, quadril redondo, seios pequenos. Não é um símbolo de beleza, mas anda atrai olhares na rua por onde passa.

25 anos! Quanta coisa aconteceu. Agora a turma da escola americana está convidando para a festa de 25 anos da formatura. Que excelente oportunidade para rever as pessoas, para rever a cidade onde viveu e, é claro, para passear em Nova York. O marido satisfeito concordou! Mal sabiam que esse encontro mudaria para sempre a vida dela, e de quebra a vida dele.

A festa estava maravilhosa, todos a elogiaram por estar tão linda, mas quem realmente atraiu sua atenção foi James.... James o ás da equipe de basquete, James,hoje um executivo bem-sucedido da indústria de informática, James o negro lindo de 1,90m, James, o negão gostoso que la sempre quis pegar quando tinha 17 anos...

Agora James só tem olhos para ela, o seu olhar éde derreter.

Depois da festa, uma carona até o hotel ... mas antes uma parada para conversar e para relembrar o tempo de estudantes .... namoro no carro como antigamente.
Oe beijos começaram gentis e logo se tornaram fortes, invasivos, alucinantes, As mãos grandes subindo pelas coxas, Helena nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Ela nunca tinha traído o marido em 25 anos que estavam juntos. Agora aquele negro delicioso fazia com que ela se sentisse novamente uma menina virgem, cheia de tesão e cheia de medo.

Ele pegou gentilmente sua mão e levou ao pau. Que pau!! Um maravilhoso caralho negro com uma cabeça enorme. Enquanto se beijavam, ela batia uma punheta para ele, lentamente, sentindo aquele pau duro e pulsante. Ele pegou-a pelos cabelos e eempurrou sua cabeça. Ele estava pedindo que ela chupasse, mas ela nunca tinha chupado um caralho. Depois de 25 anos de casada, ela estava em um estacionamento nos Estados Unidos chupando um enorme caralho negro. Helena tremia de medo e tesão.

A sensação era nova e excitante. Ela chupava com sofreguidão, James arfava e se contorcia,até que aconteceu ... ele gozou e encheu sua bocade porra muita porra. Helena não sabia o que fazer, ficou com a porra na boca por uns instantes, depois engoliu lentamente, sentindo o gosto, sentindo a sensação. Que loucura!

Helena ficou transtornada, pediu para ir embora, e James gentilmente a deixou no hotel. No banho, lembrando o que tinha acontecido, Helena se masturbou loucamente, gozou muito, gozou tudo que não tinha gozado com James.

No dia seguinte, Helena voltou para Nova York para mais alguns dias de férias. Durante todo o dia, o caralho de James não saía de seu pensamento. Alguma coisa tinha mudado em Helena.

À noite, sozinha no bar do hotel, aconteceu o que era esperado. Um hóspede se aproximou, conversaram, se tocaram e quando ele começou a passar a mão em suas coxas por baixo da mesa, ela sugeriu que saíssem dali. Foram para o quarto. Ela estava enlouquecida, queria chupar um caralho novamente, queria sentir novamente o gosto de porra.
Mas dessa vez foi diferente. Dessa vez ela fodeu, fodeu muito, chupou o caralho do cara, fodeu de cavalinho, fodeu de quatro e no auge do tesão, guiou o caralho para o cu. Ela nunca tinha dado o cu, mas agora era o que mais desejava. Helena tinha descoberto o sexo, tinha descoberto a putaria. Mais tarde em seu quarto, Helena novamente se masturbou muito, lembrando de como tinha sido safada com um desconhecido.

Foram quatro dias em Nova York, quatro desconhecidos, quatro caralhos de tamanhos e cores diferentes, muita porra, muita putaria, e agora ela estava de volta. O encontro com Roberto no aeroporto não podia ser mais amoroso, quanta saudade, quanto carinho, quanto beijo. Ela não tinha nenhuma dúvida, Roberto era o amor de sua vida. Ela nunca poderia perdê-lo, ela o amava, masagora também não podia viver sem putaria.

Em casa, à noite, ela estava em seu ninho de amor. Um jantarzinho gostoso, um bom vinho, e agora ela estava enroscada com Roberto no sofá. Começaram a se beijar, a se acariciar, mas agora era diferente, Helena tinha descoberto um tesão diferente. Com decisão pegou no pau duro de Roberto e começou uma punheta lenta. Desde quando eram namorados ela não fazia isso.

Roberto estava maravilhado, que delícia era a mão de Helena batendo uma punheta. Surpreso, ele viu Helena se abaixar e abocanhar seu caralho e chupar como só uma putinha sabe chupar. Ele olhava entre estasiado e preocupado sua linda esposa com seu caralho na boca. QUE DELÍCIA.

Quando sentiu que ele estava quase gozando, Helena parou o boquete e deu-lhe um beijo de língua, um beijo com gosto de caralho, enquanto brincava com o caralho todo melado de sua saliva. Sem conseguir se conter, Roberto perguntou:

- Onde você aprendeu isso?

Helena olhou bem em seus olhos. Agora que tinha começado, não podia parar. Ela se acomodou por sobre ele e, olhando em seus olhos, ajeitou o caralho cheio de saliva em seu cu e deixou entrar. Era a primeira vez que dava o cu para Roberto.

Helena então falou baixinho, com a voz rouca de tesão:

- Não importa onde nem com quem. O que importa agora é que você sabe que eu aprendi, e que eu pratiquei muito, e que eu adoro, e que sempre que eu aprender uma coisa nova, você vai sair ganhando, porque eu te amo.

Roberto não conseguiu se conter e gozou muito. Agora ele tinha uma nova esposa, bem putinha, e tinha também a consciência de que era corno.


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Comentários


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jordanel Comentou em 28/04/2014

Gostei, eu gosto de sinceridade e criatividade, a mulher do conto soube como falar com o marido que tinha pulado a cerca.

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mar & sol Comentou em 24/02/2014

Caralho, meu amigo Tavares! Que tesão! Este texto, acredito, pelo que nos conhecemos, que é um conto; não um relato. Digo isso porque você e sua deliciosa esposa já ultrapassaram esta barreira de conversas deixando coisas no ar. Mas é delicioso este momento em que nossa mulher deixa claro que não é mais só nossa e que vamos ter que partilhá-la com outros homens. (continua… / …)

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mar & sol Comentou em 24/02/2014

Eu vivi este momento em três, dos meus cinco casamentos, e não me arrependo nada de ter me tornado “wife sharer”. Nossas mulheres sempre ficam absurdamente mais gostosas, depois que as dividimos com outros homens. Mas temos que vencer as barreiras impostas pela ridícula cultura e moral judaico-cristã e – mais difícil, ainda – elas têm que vencer as barreiras da criação castradora. (continua … / …)

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mar & sol Comentou em 24/02/2014

Mas toda mulher tem uma puta dentro de si. TODA MULHER TEM UMA PUTA DENTRO DE SI, é bom repetir. E mais cedo, ou mais tarde, esta puta sai de dentro do armário. É como se uma lagarta tivesse se transformado em uma deslumbrante borboleta. E uma borboleta tem que voar. Ela precisa se transformar para se tornar mais linda e irresistível para nós. E, transformada, precisa voar. (continua … / …)

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mar & sol Comentou em 24/02/2014

Não podemos segurá-la. Apenas dar-lhe liberdade para desfrutarmos de sua beleza que precisa ser compartilhada. Nossas esposas, meu amigo, já são borboletas. Deliciosas borboletas que deslumbram a todos; inclusive a nós. (Fim)




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Ficha do conto

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matavares

Nome do conto:
25 anos depois

Codigo do conto:
43358

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2014

Quant.de Votos:
6

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0