minha enteada gostosa 1 continuação

MINHA ENTEADA GOSTOSA continuação.
Olá, essa é a continuação de:
Mais tarde percebi minha porta se abrir, me fiz de morto pra ver o que viria, mais isso eu conto depois. A delícia de filha, minha “neném”, 17 aninhos, morena jambo, com marquinhas de biquine q leva qualquer homem a loucura, seios tacinhas, bumbum empinado que sempre está dentro de minúsculos shorts, deixando um par delicioso de coxas expostos, então entrou sorrateira no meu quarto, eu de bruços “dormindo” peladão, ela olhando me chama baixinho, Nico, Nico... tá dormindo.
“Olha paizinho é tudo pra vc”, respondi, minha lindinha vamos continuar brincando e voltei a pincelar minha pica no rego e xoxota...
A partir daí, perdi as contas quantas vezes meu “neném” gozou, as minhas pinceladas ficaram mais viris no cuzinho que piscava sedento, tesudo, quando descia com a pica pro grelo e portinha da xana, 2 dedos penetravam de leve a porta anal fazendo-a rebolar e implorar pra meter a pica pra dentro, teve uma hora que ela deu um empinada rápida gozando, quase que o cabaço vai pro caralho, mas com a experiência não deixei entrar, tenho que cuidar do meu bebê por muito mais tempo, e não dá pra ser traumático a primeira grande foda, briguei com ela, disse que papai ia bater-lhe de pau pela arte, quanto bati pediu mais, minha piroca dura surrava a bunda dela e a safadinha falava “isso paizinho fode, bate com essa pirocona em mim, puxa meus cabelos”, obedeci, bati, juntei pelos cabelos com a mão espalmada na nuca, a criança delirou de prazer, urrava literalmente sendo sodomizada por mim, pincelei mais e mais, a fiz gozar loucamente, depois a virei de frente, pincelei a xoxota com ela olhando, ficou doida, “como é lindo ele abrindo minha buceta, vai paizinho, enfia ela pra dentro, eu quero...” chupei seus deliciosos peitinhos pela primeira vez, mais delírio, enquanto fazia com a boca no peitinho, a pica roçava-lhe a xana, ela se contorcia sob mim, buscando encaixar pra entrar, eu desviava a piroca deixando ela mais doida ainda, em um momento ela começou a xingar e me dar tapas nas costas e na bunda gozando e pedindo para fode-la, sentia que ela não resitia mais, beijei a sua boca carnuda pele primeira vez, roubando seus últimos fôlegos, ela correspondeu com uma mulher tesuda , desejosa e gostosa, mordisquei seu pescoço, sua nuca, a fiz mulher mesmo que ainda virgem. Ela falava palavras torpes, dignas das mais putas dos filme pornôs, eu adorava ouvir, a excitava mais, fui descendo com minha boca lhe dando um belo banho de língua, peitinhos, abdômen, virilha, ela gritava, se requebrava, segurava minha abeca tentando levar minha boca a xota e eu nada, descendo pelas coxas parte interna, mordiscando, dando lampidas, minha língua era tesão puro, quando cheguei no pé ela gritou alto (igual à mamãe, cheias de tesão nos pés, eu adoro um pé), chupei os dedos, entres eles, ela tentava tirar, eu não   deixava, passei a piroca entre os dedos, ela gemeu, xingou até de filho de puta nessa hora, rebolava feito uma jiboia gigante na cama, aquilo pra mim era o êxtase, a fiz gozar mais uma vez e disse: safadinha agora vc verá a porra de um macho, ela “isso me da porra, goza na minha xaninha que não aguento mais”, falei, não tirei a camisinha e ajoelhei por cima dela lhe dando a mamadeira, que boquete gostoso, mesmo sem experiência, vê-la com aquela boca da Julie chupando minha piroca foi mágico, não aguentando mais anunciei que ia gozar, esporrando ela todinha, peitos, rosto, pescoço, cabelo e cama, ela ainda deu uma bocadinha pra experimentar o gosto e eu tremi de tesão e me larguei na cama. Abraçados dormimos, estava quase amanhecendo, acordei assustado, minha mulher chegaria só à tarde, mais estava me ligando, a coloquei pro banho e fui tomar o meu também que não sou de ferro.
Beijos,
Nico.