Where Is My Mind?



CAPITULO 1
Renato, 28 anos, casado. Levava uma vida pacata, sem muitos luxos, mas sobretudo honesta. Sua mulher Isabel é cabeleireira em Paranhos. A família de Isabel é presença frequente nas casa do casal na Foz. Renato olhava para Susana, irmã de Isabel, de um modo diferente. Em termos de temperamento, Susana é bem diferente da irmã, apresentado-se mais calma e mais meiga. A relação entre o casal passava frequentemente por altos e baixos. Renato sentia-se quase desprezado pela mulher, parca em afectos e demonstrações de amor. Até no plano sexual, a coisa não ia muito bem. Pouca satisfação de ambas as partes levava a uma cada vez maior escassez de relações sexuais. Quase sem se dar conta, Renato obtinha já maior satisfação ao masturbar-se. E nesse plano uma pessoa servia-lhe de fonte inspiradora: Susana, nem mais!

As conversas que mantinha com ela, indiciavam um bom entendimento a diversos níveis. As afinidades entre eles eram patentes, o gosto pela Informática, em especial pela Net, e também pela Música.

Numa ocasião, Isabel comentou com Renato, uma troca de olhares mais expressiva entre ele e a irmã. Renato reagiu dizendo-lhe que seriam alucinações da sua cabeça. O facto é que Renato estava cada vez mais obcecado com a cunhada. Deleitava-se de cada vez que falava com ela e tinha imenso prazer em masturbar-se ao pensar nela. Ou melhor, nas suas pernas, nos seus seios e no seu rabinho. Em suma, estava mesmo com a tara de comer a cunhada. “Ai se ela deixasse!” – pensava ele lá para consigo.

CAPITULO 2
One upon a time, Susana pediu-lhe auxílio para um problema no seu computador portátil. Estávamos num sábado à tarde, e como era habitual, Isabel foi sair com as amigas. Vão às compras, ao cinema ou simplesmente pôr as conversas em dia. Por conseguinte Renato iria estar a sós com a cunhada.

Perto das quatro da tarde soa a campainha na casa de Renato. Nesse instante, ele estava a visionar um DVD musical que deixou a correr para abrir a porta. Trocaram cumprimentos, dois beijos na face, e instalaram-se na sala. O portátil de Susana tinha apanhado um vírus via Net e Renato tinha-se prontificado a arranjar o antídoto para o problema informático. Passados três quartos de hora o problema ficou resolvido. Posto isso ficaram à conversa sobre os mais variados assuntos.

A certa altura estavam já bastante divertidos quando se ouvem os primeiros acordes de uma canção. “With your feet in the air and your head on the ground…”. Esta mítica canção dos Pixies, “Where is My Mind?”, teve o condão de despoletar uma vontade. Uma enorme vontade de caírem nos braços um dos outro!

CAPITULO 3

Acometido de um imenso desejo, Renato tomou coragem e beijou a boca de Susana. Where is My Mind? Era a pergunta que Renato fazia a si próprio! O que estava a acontecer? Estava a trair a sua mulher e logo com a cunhada!? Mas Susana não o deixou pensar mais e respondeu à letra.

Num ápice ela despiu-se e pediu para ele a penetrar no ânus. Algo que ela estava louca por experimentar. Convenhamos que Susana era tudo menos virgem. Virgem mesmo só de cú, pelos vistos. Renato despiu-lhe as cuecas de cetim, de forma lenta, enquanto lhe lambia os mamilos. Ela punha a língua de fora, como uma cadela com o cio e arfava. Com jeitinho ele foi introduzindo o seu pénis no cú da cunhadinha. Susana gemia baixinho. Renato enterrou o seu pau todo naquele tutu, e sentiu um prazer enorme. Era a consumação de um forte desejo carnal. Fazer algo de proibido excitava-os imenso. Tocar em cada pedaço do corpo de Susana era símbolo de luxuria e de pecado. Aquelas mamas com os bicos bem arrebitados davam por si só para erguer a piça de Renato. E aquele cúzinho redondinho era um must!

Gozaram até não poderem mais, saciando o desejo. Foi uma foda e tanto! Ele não chegou a penetrar-lhe a vagina, ficou-se pelo cú, mas valeu a pena. Oh se valeu! A casa ficou inebriada de cheiro a sexo. Entretanto, ouve-se uma chave na porta.


CAPITULO 4
Os dois gelaram, tentando de imediato cobrir os seus corpos desnudos! A chave entrou na fechadura mas não rodava. Ouve-se então:
“ Jean, il n’est pas ici. Notre maison est dans le dernier étage ! Que estúpida !
De facto és! – observou Renato. São os meus estúpidos vizinhos de cima, já não é a primeira vez que se enganam na porta. Passam-se anos que não vêm a Portugal! – explicou ele a Susana.

Alheia a tudo isto, Isabel lá continuava no salão a arranjar o cabelo às senhoras finas.
Um dia entra-lhe pela porta dentro uma freak. Calças e blusão de cabedal preto, piercings um pouco por todo o lado, mas um cabelo aparentemente normal.
“Sabes, quero dar uma vida nova ao meu hair. Estava a pensar numas madeixas verdes e rosas, topas?”
Isabel ficou um pouco atónita, mas lá foi dizendo um pouco atrapalhada: “Nós aqui fazemos os que os clientes pedem”.
Durante aquela sessão capilar Eve ( a freak ), foi contado a sua vida a Isabel. Muitas histórias, aventuras e desventuras sempre com um denominador comum: divertimento a qualquer custo. Eve toca numa banda de new metal e tinham concerto no dia seguinte num bar de Gaia.

À saída o cabelo de Eve estava um espanto, bem espetado no ar, fixo com toneladas de gel e as madeixas das cores pedidas. Eve muito satisfeita, despediu-se de Isabel de uma maneira pouco ortodoxa, deu-lhe um apalpão no rabo e deixou-lhe um convite para o concerto.


CAPITULO 5

Renato e Isabel não eram felizes. Apesar disso mantinham as aparências para com as respectivas famílias. Numa ocasião a mãe de Renato confrontou-o com a ideia de que ele não era feliz. Mas Renato, contrapôs, “Mas afinal o que é a felicidade?”

Isabel sentia-se atraída pelo convite de Eve, mas estava ao mesmo tempo hesitante. Renato não constituiria um problema, na medida em que eles praticamente não davam satisfações um ao outro. Ela é que sempre foi muito recatada, sempre no seu canto e não queria agora dar azo a polémicas.

Depois de muito pensar achou que não deveria ir ao concerto preferindo ficar em casa com o marido, talvez na esperança de uma reaproximação. Mas depois do jantar o caso mudou de figura. Renato disse-lhe que iria assistir ao jogo do Porto no café com uns amigos. Isabel não replicou, esperou que ele saísse e foi-se arranjar.

À chegada ao Hard, um enorme cartaz anunciava: “Esta Noite Música Ao vivo com os Fletcher”. À entrada, Isabel foi de imediato abordado por dois rapazes. “Não queres companhia , garina?” Isabel afastou-se procurando localizar Eve. Já se ouviam os acordes de Circo de Feras, quando ela dá de caras com um casal numa posição bizarra. Atrás duma coluna que debitava “ A vida vai Torta...”, uma rapariga, massajava por dentro das calças, o pénis de um rapaz, que por seu turno lhe estava a enfiar um dedo na cona. Isabel nem queria acreditar no que estava a ver!

De repente a rapariga baixou-se e começou a chupar a pica do malino. Ele empurrava-lhe a cabeça de encontro ao pénis por forma a sentir mais prazer! Ela parecia segura dos seus movimentos linguajantes, enquanto ia passando a mão livre pela sua rata. Isabel não se conteve e soltou um som distorcido. A messalina largou o seu objecto de culto e os seus olhos encontraram os de Isabel.


CAPITULO 6

- Isabel! Ainda bem que chegas!- exclamou Eve para espanto de Isabel.
- A actuação da Banda está por minutos, por isso tenho de ir, toma conta aqui do Tó-Zé. - Estás doida, quem é que pensas que eu sou, sou uma mulher casada! Vou-me mas é já é embora, isto aqui não é sítio p’ra mim!
- Não sejas tonta, estávamos só a curtir, qual é o mal? Não vieste aqui para sentir a vibração do nosso som? Quando o concerto acabar, falamos melhor, tá? – e nisto prega-lhe um beijo na boca. Gesto reflexivo, Isabel limpa a boca com a palma da mão esquerda e com a direita prega um estalo na cara de Eve.
Indiferente à conversa Tó-Zé podre de bêbado, caia desamparado no meio do chão. Eve contrafeita com a atitude da cabeleireira subiu para o palco ao passo que Isabel encaminhou-se para a saída, enojada com todo aquele mundo obscuro em que por minutos tinha penetrado. Já no exterior, o toque de mensagem:
- Querida, a malta vai até à Disco, não esperes por mim, Beijo. Aquele estupor! – pensou Isa para si própria. Renato e ela definitivamente não se entendiam, viviam juntos por uma questão de rotina, a chama do amor apagou-se sem margem para dúvidas.
Isabel sentia-se perdida, quando toca o seu telemóvel. Era sua irmã Susana, num tom aflito.
- Isabel, preciso falar contigo. Podes vir ter comigo agora?


CAPITULO 7

- Diz lá maninha, o que tens de tão importante para falar comigo?
- sabes, acho que estou grávida!
- A sério? Mas tu andaste a dormir com alguém se protecção?
- Pois, aconteceu. Foi uma maluquice tão grande, que nem deu para pensar, tás a ver?
- Então e agora? Quem é ele?
- Ele?
- Sim, o gajo com que mocaste?
- Ah! Tu não conheces, eu conheci-o à pouco tempo.
- Já fizeste o teste de gravidez?
- Ainda não, mas o período está já bastante atrasado. Fodasse, que desatino!
- Acalma-te, eu vou-te comprar um teste à farmácia! Amanhã, porque a estas horas já não me parece. Ficas bem, não ficas? Antes de ir para o salão passo cá para fazeres o teste.
- Obrigado mana.
Será que o devaneio de Renato e Susana vai ter consequências, nomeadamente o nascimento de uma criança? Já imaginaram, de que a forma é que o puto iria tratar Renato, por tio, ou por pai?
Ainda nessa noite, o rádio despertador de Isabel marcava em números vermelhos, 4:38 da madrugada quando Renato chega a casa. Vinha muito alegre, leia-se embriagado.
- Isabel, Belinha tás pronta pá fodinha?
- Renato, que modos são esses meu ganda cabrão? Tás bêbado?
- Não, querida, tou teso!- e nisto começa a despir-se enquanto vai trauteando aquela música do Joe Cocker própria do strip-tese, vocês sabem qual é.
Nesse instante, Isabel acende a luz do quarto e deparasse com aquele show. Vendo a piça de Renato bem erguida, acaba por nem ligar à bebedeira e atira-se de boca .
Chupou, chupou, chupou até mais não. Renato por seu turno rasgou-lhe as cuecas de cetim amarelo que a tia Gertrudes lhe havia oferecido pelo Natal, e sussurrava:
- Isa, dexas-me ir-te ao cú? Deixas?


CAPITULO 8
- Mas, tu tás doido, homem? Nunca o fizemos, que ideia vem a ser essa?
- Vá lá, vamos experimentar, não te excita meter esta picha aí bem dentro de ti? Bem no meio desse cú? Ah, minha safada?
- Prometes que vais ter cuidado e que vais pondo devagarinho?
- Claro, darling!
Habilmente, Renato começou a beijar-lhes as mamas para ela se descontrair. Com uma mão fazia circulos à volta do biquinho e com a outra mão afagava-lhe a bichana. Isa soltava pequenos gemidos. Ele sabia como exitá-la, o pior era depois, a falta de realização pessoal (orgasmo) com a penetração. Mas desta vez ele estava muito motivado par o conseguir, iria foder aquele cú tal como o tinha feito à cunhada.

Volvidos alguns minutos de rebuliço, Renato dirigiu-se à cozinha e barrou a sua vara com mel, certamente para a dita escorregar melhor no ânus da sua companheira. Ela nem se apercebeu do facto, excepto quando a piça já ia a meio do traseiro.
- AHHHHHHHH! - gritou de forma lancinante.
Renato tapou-le a boca com o lençol e prosseguiu a sua jornada. Com oseu pénis enfiado de forma lenta, ele pôde finalmente começar a movimentar o bicho. Foram minutos de loucura. Ele só pensava na cunhadinha Susana enquanto fodia a mulher. Aquelas lembranças davam-lhe estíumlo para prosseguir. Isa, batia-lhe nas pernas e tentava soltar o lençol de sua boca, mas Renato não deixava. A cavalgada aumentava cada vez mais. Renato transpirava abundantemente, Isa estava fora de si, tomada por uma força superior. Era o seu primeiro orgasmo. Mas Renato ainda não estava para se vir. Isa acabou por deitar-se com o Renato a recuperar um pouco o fôlego retirando o pénis do cú dela. Ela batia na cama como a pedir mais.
A imagem de Susana estava agora mais nítida e foi assim que Renato voltou a introduzir o pénis, fodendo aquele cú freneticamente até se vir dentro dele.
Exausto, ainda ouviu dizer:
- Sabes, a minha irmã acha que está grávida? E se nós tivessemos um filho?




CAPITULO 9

- Filhos, nã penses nisso mulher! A tua irmã tá grávida?
- Ela ainda não tem a certeza, amanhã vai fazer o teste.
- Hum. – Renato estava tranquilo, isto porque não chegou a penetrar na vagina de Susana, tratou-se unicamente de sexo anal, logo ele não a poderia ter posto de barriga. No entanto, não gostou de saber que ela andou a dormir com outros, ciúmes!
No dia seguinte, as suspeitas de Susana dissiparam-se, não há gravidez. Nem podia haver, isto porque toda aquela cena foi uma armação de Susana para chamar à atenção do cunhado. Era um jogo! Where is My Mind?
Semanas depois, Renato e Susana encontrara-se ocasionalmente no shopping perto da casa de Renato. Trocaram os habituas cumprimentos, beijinhos na face e foram tomar um café.
Durante a conversa ele puxou o assunto da suposta gravidez, facto que a deixou bastante corada. Ela então indagou:
- Estavas preocupado comigo era?
- Não, apenas achei estranho. A ti não se conhecem namorados há já algum tempo!
- Pois, pois!
- Fizeste-o, porquê? Diz-me! Andaste a dar fodinhas com mais algum?
- Não, parvo. Apenas quis deixar-te apreensivo.
- Ai é? Deixas-me ainda com mais tusa, sabes?
Renato passou a mão pela perna de Susana, facto que a deixou visivelmnte agradada. Ela respondeu levantando o pé e roçando-o no calças de Renato, bem juntinho ao seu pénis. Num ápice deixou-o erecto, ávido de se pôr em movimento.
O ambiente estava muito quente entre os cunhados. Olhavam para os lados, mas à volta ninguém os observava.
- Não aguento mais, vamos fazê-lo já aqui!
- Aqui, tás doido!
- Vem comigo!


CAPITULO 10

Enfiaram-se os dois na minúscula casa de banho das mulheres, do café. Com a tesão do momento nem trancaram a porta, estavam assim sujeitos a serem apanhados. Renato baixou a tampa da sanita e começou a tirar as calças. Susana olhava para ele, algo incrédula no que estava prestes a fazer. Não seria bem no acto com o cunhado, mas sim no local. A situação não era propícia a muitos preliminares, como tal, Susana desembaraçou-se também ela da sua roupa e começou a pôr cuspo na sua vagina, a fim de a lubrificar mais depressa. Renato, muito delicadamente passou os dedos pelos pêlos púbicos de Su, introduzindo em seguida o seu dedo indicador direito. Su gostou, soltando um gritinho guloso.
- Mete mais um. – pediu ela angelicalmente.
Renato fez-lhe a vontade. Paulatinamente aquela xoxa foi ficando ensopada para gaúdio da messalina. Sem mais delongas, Renato já com o seu pénis bem erecto, sentou-se na sanita e puxou-a para cima de si. A entrada foi fácil, depois alhearam-se completamente do sítio onde estavam e começaram a foder desenfreadamente. Su parecia uma amazona sentada no seu cavalo predilecto. Ele com uma mão torneava o seio esquerdo de Su e com a outra apalpava-lhe o cú. Ela estava a vibrar imenso com aquilo. Aquele local, o cunhado, era pura adrenalina. Uma safada, esta Susana. Gostava mesmo de levar com ele. E Renato dava-lhe o que ela queria.
- Fodasse, como é bom foder contigo. – sussurou-lhe ela.
- Ai é, minha cabra? Gostas, minha putinha?
- Isso, chama-me nomes, cabrão. AHHAHH!!
- Vou meter-te um dedo no cú, o que dizes, hã?
- Mete, mete!!
E nesse instante, a porta abre-se.


CAPITULO 11

A concentração no acto era de tal ordem que o casal de pecadores não se apercebeu da abertura da porta. Quem teria aberto aquela porta? Nada mais nada menos do que Eve, a freak maluca conhecida de Isabel. Ela estava aflita para mijar, mas a cena que estava a presenciar teve o condão de lhe retrair a urina, fazendo despertar a sua libido sexual. Sorrateiramente despiu-se, ficando apenas de botas calçadas. De gatas, aproximou-se de Susana e começou a lamber-lhe as nádegas que latejavam em movimentos cima-baixo. Foi nesse instante que os cunhados se aperceberam que já não estavam ali sozinhos. Num ápice puseram-se de pé, mas antes que começassem a balbuciar alguma palavra, Eve pegou no pénis de Renato e começou a sorve-lo. Susana acocorou-se por detrás de Renato e pôs-se a estimular os testículos do mesmo. A mamada não se prolongou por muito tempo, Renato estava ávido de penetrar a freak e assim o fez. Encostou-a à parede, encaixou-lhe as pernas debaixo dos seus braços e fodeu-a freneticamente. Eve estava muito ofegante e visivelmente agradada com o desempenho do seu parceiro. Como recompensa pela bela tarde de sexo, Renato fez jorrar o seu esperma para a boca das suas compinchas. Elas não se fizeram rogadas, beberam o champanhe seminal e beijaram-se na boca.

Isabel acabou por descobrir a traição de marido e cunhada, passou por grande depressão, mas refez-se e agora vive um amor lésbico.

Renato e Susana arranjaram profissão à altura para os seus devaneios sexuais,fazem shows de sexo ao vivo na vizinha Espanha.

Where Is My Mind?

FIM

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kitos

Nome do conto:
Where Is My Mind?

Codigo do conto:
4345

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/03/2005

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