Encoxando mamãe 6

       Ouvindo aquilo eu me ajoelhei e dei uma boa olhada naquele cuzinho. Seria a última vez que eu veria aquele cuzinho virgem. Era tão pequeno que parecia que nem meu dedo eu conseguiria enfiar ali. Após lubrificar aquele cuzinho e o meu pau, forcei a entrada naquele orifício. Mas meu pau ficava apenas deslizando e errando aquele alvo. Mamãe estava tensa e por isso ela estava com seu cuzinho amedrontado e travado. Tentei, em vão, por alguns minutos penetrar aquela bunda; tente até o lubrificante ir ficando viscoso. Lubrifiquei novamente e pedi que ela relaxasse. Com uma mão eu massageava suas costas e ombros e com a outra eu segurava meu pau e novamente tentava penetrar seu cu de mamãe. Ela disse que queria me dar, porém estava nervosa.
O que parecia fácil estava se tornando muito difícil. Mas ao invés de desanimar eu ficava mais excitado ainda, pois isso era mais um indício de que aquele cu era realmente um cuzinho (zero bala). Novamente eu tentei até precisar por mais lubrificante no meu pau e naquele cuzinho teimoso. Eu não cronometrei essa demora, mas acredito ter se passado uns dez minutos naquela lamúria; apesar de ter uma gostosa de quatro na minha frente eu tinha que me masturbar de vez em quando para meu pau continuar duro.
       E por mais doido que possa parecer foi justamente essa demora que fez mamãe ir relaxando. Eu já estava lubrificando tudo de novo pela terceira vez e nesse tempo decorrido mamãe começou a acreditar que realmente meu pau não entraria, isso deu a ela uma falsa certeza de que suas pregas estavam salvas e de que eu ficaria apenas deslizando a cabeça do meu pau na entrada da sua bunda. Com essa certeza, apesar de falsa, ela foi relaxando cada vez mais. Eu estava apenas dando um tempo e quando voltei a forçar senti uma das sensações mais prazerosas que já senti na vida. A cabeça do meu pau deslizou para dentro da bunda daquela gostosa. Aí, mamãe com o susto, cometeu o maior erro que uma mulher, que está sendo enrabada pela primeira vez, pode cometer; ela resolveu voltar a contrair suas pregas. Isso foi um erro porque a cabeça já tinha passado pelo ânus e ao contraí-lo ela sentiu uma dor enorme. Desesperada com esse desconforto que nunca havia sentido, mamãe resolveu, de forma instintiva, relaxar novamente. Ai... não deu outra, aproveitei o momento e enfiei quase todo meu pau para dentro. Só não enfiei tudo porque mamãe pediu-me, com uma voz agoniada, para parar: - AAaaai... para. ...Para! -.         Mamãe que até esse momento estava, da cintura pra cima, debruçada na cama, se apoiou nos cotovelos.
       Fiquei parado, como ela me pediu, mas apenas tempo suficiente para lubrificar o pouco do meu pau que estava fora daquele cuzinho. E assim que terminei disse a ela que iria enfiar o resto. Ela ainda me pediu para esperar (não de forma verbal, mas com seu olhar), porém, eu forcei o resto para dentro. Faltava no máximo uns três dedos, mas para mamãe parecia faltar um metro; à medida que meu pau ia entrando mamãe ia usando seu estoque de “Ais” e de “Uis”. Enfiei até o talo e só então parei para ela poder se acostumar. Encostei meu peito em suas costas e lhe beijei o pescoço. Então ela, virando o rosto na minha direção, me disse: - Eu mereço cada pontada de dor que estou sentindo; seu pai me ama e eu fazendo isso com você e não com ele -. Então lhe perguntei: - Isso o que? -. Para obrigá-la a responder forcei meu pau naquele rabo. Mamãe gemeu e disse: - Deixando você me enrabar... seu puto! -. Ouvindo isso comecei a malhar aquele cuzinho. Iniciei os movimentos bem lentamente; meu pau nem chegava a deslizar naquele cu, era parecido com bater uma punheta sem usar lubrificante (a pele da mão fica grudada com a pele do pau; o pau é quem desliza dentro da própria pele). Mamãe soltou alguns gemidos, mas quando fui aumentando os movimentos (não a velocidade), fazendo a pele do meu pau deslizar (agora sim) contra a pele do ânus e do reto de mamãe, ela passou a gemer a cada bombada que dava.
       Eu já ouvi várias descrições do paraíso, mas tenho certeza que nenhuma delas me traria metade das sensações maravilhosas que estava sentindo naquele momento. Eu não estava apenas enrabando uma mulher; eu estava deflorando o cuzinho de uma mulher casada; eu estava sodomizando a minha mãe; eu estava comendo o cu de uma esposa, ao que seu marido, em seus 19 anos de casados, não teve competência para fazer o mesmo (apesar dele desejar muito).
Eu sabia que não conseguiria demorar a gozar. Com um cuzinho apertado como aquele não teria como. Aí eu comecei a ficar com medo de decepciona-la; não que eu tivesse a ilusão de fazê-la gozar na sua primeira vez (assim como ela queria) mas eu queria demorar, para mostrar a mamãe que não foi devido a minha rapidez que ela não conseguiu ter um orgasmo. Mas eu estava com tanta sorte que quando estava prestes a gozar, mamãe me pediu para parar: - Para um pouquinho, meu lindo -. Chegou até a reforçar o pedido: - Só um pouco para me recuperar -.
       Fiquei parado com meu pau enterrado na bundinha da minha mãe. Estava ciente que tinha sido salvo pelo gongo e assim que parei de abraça-la pela barriga, ficando com ambas as mãos apoiadas em suas ancas, percebi que ela me olhava, por cima do seu ombro direito, quase me pedindo para retirar meu pau do seu cu. Mas acho que ela teve pena de acabar com o melhor momento da minha vida e nada disse, apenas voltou a olhar para frente. Passei alguns minutos parado e voltei a bombar. Mamãe voltou a gemer e passou a mexer a bunda procurando uma posição mais confortável. Quando estava novamente prestes a gozar ela me pede mais uma vez para parar, dizendo que ardia demais. Quando parei, ela me deu outra olhada. Desta vez pareceu-me que ela iria pedir para retirar meu pau do seu cuzinho. Então, antes de lhe dar tempo de falar qualquer coisa, apelei para o seu lado maternal. Comecei a dizer o quanto aquele momento era mágico para mim e o quanto eu estava agradecido a ela por me proporcionar um momento que eu jamais esqueceria. E graças a todos os deuses aquela chantagem emocional deu certo e mamãe voltou a olhar para frente, desistindo de fazer aquele famigerado pedido.
       Desta vez resolvi dar mais tempo a ela. Notei que ela estava bastante suada, devido ao seu esforço de acomodar todo o meu pau em seu cuzinho virginal. Voltei a abraça-la e apoiei meu queixo em seu ombro. Mamãe ficou apoiada apenas no cotovelo esquerdo e com sua mão direita começou a acariciar meu rosto. Ela ainda ficou me perguntando se eu estava gostando. Então enxerguei o óbvio; que tem coisas que só uma mãe faz por um filho. Nenhuma outra mulher passaria por todo aquele desconforto só para me dar prazer. É principalmente por essa e por outras que eu acredito cegamente na frase: - MÃE É MÃE -. Respondi que estava mais que gostando; não conseguiria descrever o quanto estava adorando aquele momento nem se tentasse. Disse-lhe que carregaria aquele momento pelo resto da minha vida (mais um pouco de apelo maternal sempre cai bem), que ela era a melhor mãe do mundo; comecei a chupar o lóbulo da sua orelha e quando ela pareceu-me ficar mais relaxada, voltei a maltratar suas pregas. Ela voltou a se apoiar sobre seus cotovelos e agarrar os lençóis (nem preciso dizer que também voltou a gemer seus “Ais” e seus “Uis” a cada investida que eu fazia contra seu rabo). Após algumas bombadas ela me pediu: - Tenta gozar agora, meu lindo. Tenta -. Respondi no pé do seu ouvido, sem parar de bombar: - Claro, gostosa -. E voltei a largar sua barriga e a agarrar suas ancas.
Enquanto bombava tive uma linda visão. À medida que enfiava meu pau para dentro daquele cu pareceia que o ânus de mamãe entraria para dentro do reto dela, e quando retirava parecia que seu ânus sairia agarrado ao meu pau. Adorei aquela visão. Depois de algum tempo mamãe começo a pronunciar frases bem sexy: - Goza, meu lindo -; - Goza nesse cuzinho que você está arrombando -; - Faça comigo o que seu pais sempre quis mas nunca conseguiu -. Tava na cara que mãe estava tentando me excitar mais do que eu já estava, para que eu gozasse logo; ela devia estar no limite do que podia aguentar. Então voltei a agarra-la, mas desta vez minhas mãos ficaram acariciando seus seios. Mão esquerda no seio direito e mão direita no seio esquerdo. Quando disse que iria gozar ela me respondeu com um gemido meio que abafado (- Uuuhh! -). Aí eu gozei. Gozei quase gritando que ela era a mãe mais gostosa do mundo e fiquei repetindo isso enquanto gozava.
       Ainda fiquei bombando até meu pau começar a amolecer. Então retirei meu pau daquele cu ex-virgem e fiquei sentado sobre os meus calcanhares, bem atrás de mamãe. O cuzinho de mamãe passou um tempinho aberto, daria para enfiar meu dedo mindinho alí, mas com algumas contrações ele voltou ao normal. Bem... normal não, quase normal, pois ele estava bastante vermelho. Como qualquer sodomizador eu não senti pena daquele cuzinho avermelhado, senti orgulho de ser o causador.
       Mamãe se levantou e foi para o banheiro, mas sem antes olhar para mim e dizer que ficaria dolorida por uma semana. Enquanto ela tomava seu banho eu fui observá-la. Quando cheguei, ela estava ensaboando seu cuzinho com bastante cuidado; me deu um sorriso malicioso e me chamou para tomarmos banho juntos, mas só isso. Nos enxugamos e fomos dormir pelado e abraçados de conchinha.