Minha esposa e os garanhões negros ( Episódio I )



Sempre fui muito tarado, e em relação ao sexo sou bastante aberto e minha esposa também. Sempre alugo filmes e compro revistas do gênero, principalmente as que possuem anúncios. Certa vez estávamos assistindo a um filme interracial, onde vários negrões bem dotados trepavam com uma morena muito gostosa. Percebi que minha esposa ficou muito excitada com a cena, mas eu não disse nada.
Outro dia lendo uma das revistas achei um anúncio de um negro que queria uma mulher casada para foder, pensei no que ocorrido, e chamei minha mulher para olhar e ela viu e ficou espantada, pois tinha uma foto da benga do rapaz, que era muito grande e grossa.
Ela comentou que nunca tinha visto nada igual, e muito menos experimentado algo daquele tamanho.
Então perguntei se ela estava interessada no cara, e ela ficou vermelha na hora, dizendo que fora apenas um comentário.
Eu insisti, e disse que havia percebido que ela ficara interessada a partir do filme, e que não teria nenhum problema em experimentar algo diferente, desde que eu pudesse observar. Ela ficou sem jeito, mas confessou que gostaria de uma vez na vida sentir um cacete negro.
A minha esposa é uma mulher atraente e gostosa, tem 40 anos bem conservados. Ela se chama Vânia e é uma mestiça.
Então combinei com ela de que entraria em contato com o rapaz e faria uma "entrevista" para ver como o cara era antes de marcar o encontro com ela.
Liguei para o negrão e nos encontramos em um bar em moema. O rapaz era alto e forte e bem negro, mutio educado também. Ele disse que tinha nível universitário.
Perguntei se aquela foto era real e perguntei o tamanho da pica, e ele disse que tinha um dote de 25 cm e 9 cm de diâmetro. Fiquei assustado e ao mesmo tempo excitado, já imaginando a minha mulher sendo comida por aquele mastro.
Perguntei se ele não tinha amigos também bem dotados e ele me disse que conhecia 3 que eram tanto quanto ele.
Peguei o número do celular dele e disse que assim que tivesse reposta, entraria em contato.
Cheguei em casa vi a Vânia me esperando ansiosa no portão de casa. Contei tudo que havíamos conversado e ela aceitou o encontro, mas não falei dos outros amigos dele. Isto seria uma surpresa.
Liguei no dia seguinte e combinamos que nos encontraríamos em um motel afastado da cidade, na Raposo Tavares.
Era uma sexta-feira, e chegamos por volta das oito da noite e fomos direto para o quarto escolhido.
Vânia estava linda e perfumada, ela vestia uma blusa decotada branca com uma saia curta vermelha, e uma sandália branca de salto médio.
Peguei o equipamento de filmagem pois não queria perder a oportunidade que sempre quis, filmar uma trepada.
Chegamos no quarto e batemos na porta, e o rapaz que se chamava Júnior veio nos atender só com uma toalha amarrada na cintura.
Ele não fez cerimônias e beijou Vânia na boca, e vi que ela ficou excitadíssima. Confesso que fiquei com muito ciúme, mas já estava tudo certo e não podia dar para trás.
Arrumei o equipamento enquanto os dois conversavam já com animação, e vi que Júnior já passava a mão nas pernas da minha mulher. Liguei a filmadora e disse que estava tudo pronto.
Rapidamente o negrão agarrou a Vânia e começou a beijá-la por todos os lugares possíveis do corpo, e ela gemia. O cara então arrancou a blusa dela e mamou os peitões da Vânia com força, abaixou sua saia e arrancou sua calcinha de renda preta e começou a chupar a xoxota dela. Em 2 minutos ela começou a gozar feito louca e a gritar sem parar. Vânia teve 5 orgasmos consecutivos, e eu nunca a tinha visto gozar tanto.
Recuperada do gozo, ela se ajoelhou no pé da cama e pediu para Junior ficar de pé. Ele se levantou ainda com a toalha amarrada e ficou na frente dela. Minha esposa então desatou o nó da toalha e a deixou cair, e ela tomou um susto ao ver a piroca negra do cara, parecia uma beringela.
Sem perder tempo, Vânia pegou a piroca do Júnior e começou a lamber em volta da glande que era enorme, e o pau do negrão começou a crescer e não parava mais. A benga ficou tão grande que a minha esposa não estava conseguindo engolir a cabeçona da pica negra de Júnior. Ela forçou até abocanhar, mas de tão grande ela babava ao tentar chupar aquela ferramenta preta reluzente, e a saliva dela escorria por todo o pau.
De repente Júnior deu um assovio e do banheiro apareceram mais 3 caras, todos negros. Também estavam de tolha e chegaram fazendo uma meia roda em volta de Vânia, que não entendeu o que estava acontecendo, até que eu disse que era um surpresa e que ela ia ser fodida de jeito. Ela deu um sorriso de alegria, e tirou as toalhas dos rapazes e as bengas foram aparecedo uma a uma, e todas eram grandes.
Começou a sessão de felação, e a minha mulher não parava de chupar intercalando aquelas toras gigantes, isto durou uma meia hora.
Pegaram a Vânia e a puseram deitada na cama e começaram a chupá-la no corpo inteiro, desde os pés até as orelhas. Enquanto 3 a chupavam o outro metia a piroca na boca dela.
Os 4 negrões vou chamar pela letra inicial, o Júnior era o "J", depois tinha o "P", o "M" e o "G", sendo Paulo, Mário e Geraldo respectivamente.
P e M tinham picas de 23 cm por 8 cm e G tinha uma ferramenta de 28 cm por 11 cm.
A minha esposa gozou umas 10 vezes e então decidiram comê-la.
Logo de cara decidiram fazer DP para não perder tempo, então J deitou-se de costas e Vânia sentou no cacete duro dele que entrou com facilidade apesar do tamanho, e P veio com o pau melado com saliva e foi empurrando devagar no cú de Vânia que gemeu de prazer e dor. Começaram a fudê-la, então G e M ficaram ocupando a boca da minha esposa.
Eu filmava tudo e ouvia o barulho da bunda de Vãnia recebendo as estocadas de J e P, enquanto ela chupava e o som dos estalos da boca chupando as picas de G e M soavam.
Vânia cavalgava freneticamente nas 2 pirocas, até que J não aguentou e gozou dentro dela. P vendo que J gozara também não perdeu a vez e esporrou dentro do rabinho de Vânia. Como G e M nao iriam fodê-la com as entranhas esporradas, decidiram gozar na boca e no rosto dela. G e M soltaram jatos e mais jatos de esperma na boca da minha esposa que acabou engolindo parte do líquido. Depois que gozaram, ficaram passando as bengas na boca dela para espalhar toda aquela porra.
Vânia se levantou e vi que ela estava toda encharcada de porra, que escorria em abundância da buceta e do cuzinho arrombado. Um cheiro forte de esperma exalava no quarto. Então foram todos para o chuveiro se lavar e se preparar para a segunda etapa....( Episódio II ).


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ninja

Nome do conto:
Minha esposa e os garanhões negros ( Episódio I )

Codigo do conto:
4354

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
24/03/2005

Quant.de Votos:
8

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