Exibindo-se para o Namorado



Olá, eu sou a Carlinha, de São José dos Campos-SP, e venho mais uma vez aqui para lhes contar mais uma aventura por mim vivida, a fim de atender os diversos pedidos de meus “novos” amigos, via e-mail, para continuar relatando as minhas loucuras. A história que vou lhes contar, aconteceu logo depois daquele churrasco, aqui já relatado (“Churrasco de Sexo à Quatro”), quando eu e o Beto estávamos fazendo seis meses de namoro, aproximadamente.
Numa sexta-feira, eu e o Beto fomos a uma cantina da cidade. Lá chegando, sentamos em uma mesa e pedimos uma pizza e um vinho tinto. Porém, percebi que na mesa ao lado tinha um rapaz que estava me paquerando. Fingi que não era comigo e continuei a namorar o Beto, só que lá pelas tantas da noite, o Beto tbém percebeu e ficou com a cara amarrada, e daí, brigamos um pouco e fomos embora. Fiquei puta da vida pq quem estava olhando era o cara e eu fiquei na minha, e nem tinha dado bola para o rapaz. E olha que eu estava super comportada, calça jeans, blusinha e jaqueta de couro. O Beto me deixou no meu apê e foi embora. Porém, no dia seguinte, ele chegou em casa me pedindo desculpas pelo que acontecera e me trouxe um presente: um vestido preto, cintilante (tipo seda), lindo! Só que ele era agarrado demais e marcava todas as curvas do meu corpo, além de um pouco curto. Perguntei a ele, se realmente, queria que eu usasse aquele vestido, e ele disse que sim, e mais, ele disse que queria realizar uma fantasia dele, além de provar que confia em mim e que sabe controlar seu ciúme. Paguei para ver!!! Como o vestido era colado, coloquei uma calcinha branca fio dental, bem pequeninha, mais mesmo assim ela ficava marcada no meu vestido, qualquer movimento que eu fazia, aparecia o traço da calcinha.
À noite, o Beto passou em casa para me pegar, qdo ele me viu no vestido ficou babando, engoliu em seco e falou que estava começando a se arrepender daquilo. Fiz me de desentendida e chamei-o para irmos embora, e então, fomos para um bar/danceteria em Jacareí-SP. Chegamos lá, ele estacionou o carro e disse para eu entrar sozinha na frente e sentar em uma mesa, que depois ele entraria. Só que ele não ficaria na mesma mesa que eu, pois ele queria ficar apenas me observando, e assim, provar que ele sabe controlar seu ciúme. Eu achei aquilo bem estranho, mais excitante!!! Confesso que só de pensar, minha calcinha começou a ficar ensopada. Então topei. Perguntei para ele o que eu deveria fazer, ele respondeu para eu agir naturalmente, como se eu estivesse em um lugar e ele estivesse viajando.
Lá fui eu então. Entrei no bar, que não estava muito cheio, mas percebi que tinha mais homem do que mulher, e tinha homens bonitos e sarados, continuei a levar o plano do Beto adiante, então, escolhi uma mesa bem no centro do bar, perto da pista de dança, e pedi uma caipirinha. Não demorou muito para eu começar a ser percebida pelos rapazes do bar. Cinco minutos depois, o Beto entrou, me viu, escolheu uma outra mesa, só que no canto, porém, com uma visão frontal à minha e ficou lá só me observando. Eu comecei a mexer com ele, abrindo um pouco as minhas pernas, para que ele pudesse ver minha calcinha. Ele ficava louco.
Como eu não conhecia ninguém em Jacareí, muito menos no bar, veio um rapaz puxar conversar comigo, perguntou se eu estava acompanhada e se podia se sentar, eu disse que sim. O Beto não mexeu um músculo e ficou atônico. O cara até que era bonitinho, ele se chamava Eduardo, mais muito pegajoso, ficou falando que eu era linda, que eu tinha um corpo maravilhoso, um sorriso lindo, aquele xaveco furado de sempre, vcs conhecem né! Ficamos conversando por alguns minutos aí ele me convidou para dançar, eu disse que não estava a fim, e ele foi embora.
Daí, o Beto se levantou para ir ao banheiro, passou pela minha mesa e perguntou se eu estava curtindo, eu disse que sim. Qdo ele voltou do banheiro, já havia outro cara sentado à mesa conversando comigo, porém esse rapaz era bem mais interessante que o primeiro, além de mais atirado, pois eu percebi que ele não tirava os olhos de meu decote e de minhas pernas. Eu então me aproveitava da situação e cruzava as minhas pernas, a fim de que ele pudesse ter uma visão melhor. O que acabava acontecendo. O nome dele era Fernando. Um tremendo gato, baixinho, mais forte, moreno claro, olhos e cabelos escuros. Perguntou se eu era de Jacareí, respondi que não, que eu estava ali só conhecendo o ambiente e procurando fazer novas amizades. Ele era de lá, mais fazia faculdade de direito em São Jose dos Campos, na minha cidade, que estava no segundo ano, coisa e tal, enfim, ficamos conversando um tempão. Ele pediu uma bebida para nós dois e depois me convidou para dançar, o que aceitei. O Beto não tirava os olhos da gente. O Fernando dançava super bem e tinha uma ótima “pegada”, pois ele me juntou pela cintura e dependendo do nosso movimento, sua mão abaixava um pouco e a colocava sobre a minha bunda, e eu permitia, o que deixou o Beto maluquinho. Aquela situação estava me deixando muito excitada. Em seguida, começou a rolar música lenta, então, como, “quem esta na chuva é para se molhar”, começamos a dançar mais coladinho ainda. O Fernando não resistiu e começou a beijar meu pescoço, meu rosto e me lascou um beijo na boca. Eu correspondi. Foi o máximo. Terminado o beijo, olhei para o Beto e ele estava soltando fogo pelos olhos, passou por nós e foi ao banheiro, mais pude perceber que ele estava bem excitado com a situação, pois o volume da sua calça era bem visível. Continuei a dançar com o Fernando, só para ver até onde ia aquela situação, e continuei a corresponder às suas carícias e beijos. Daí o Beto voltou do banheiro e me fitou nos olhos. Percebi que ele estava puto da vida e então, resolvi, não abusar e disse ao Fernando que iria ao banheiro. O Beto foi logo atrás. Ele me juntou pelo braço, antes de eu entrar no banheiro, e disse que não estava mais agüentando de tanto tesão em me ver lá, mais que queria ir embora. Resolvi atender seu pedido, afinal eu tbém estava encharcada de tanto tesão. Voltei à mesa e disse ao Fernando que havia encontrado meu irmão e ele não estava passando bem e me pediu para levá-lo embora, o Fernando pediu para me acompanhar, mais eu neguei, dizendo que estava preocupada com meu irmão e preferia ir sozinha, então, o Fernando me deu seu cartão e disse para ligar no dia seguinte, concordei, ele pagou minha bebida e me levou até a porta, e antes de eu ir embora, me deu outro demorado beijo na boca e uma “bela” passada de mão na minha bunda, que chegou até a levantar o meu vestido, pois o Beto, que estava olhando de longe no carro, disse que deu para ver as “popinhas” da minha bunda. Entrei no carro e perguntei ao Beto se estava tudo bem, ele disse que estava com o pau estourando de tanto tesão, aí eu abri o zíper de sua calça e tirei o cacete dele para fora e comecei a chupá-lo até chegarmos em casa, onde transamos como há tempos não transávamos, parecíamos uns loucos, trepamos até o amanhecer, em várias posições. Foi muito gostoso e excitante. Espero que vocês tenham se excitado também.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela378700

Nome do conto:
Exibindo-se para o Namorado

Codigo do conto:
4402

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
31/03/2005

Quant.de Votos:
7

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