Professor de matemática



Esse conto aconteceu após descobrir o quanto é gostoso ter outro cara em você e, como as descobertas são constantes, continuamos com elas:
Primeiro dia de aula do segundo ano do ensino médio, estava no ônibus a caminho da escola quando vejo um homem alto (1,80, mais ou menos), moreno claro, forte e lindo. Não consegui parar de olhá-lo, o que foi percebido por ele. Mesmo sem graça, era impossível desviar os olhares. Descemos no mesmo ponto, o que fez com que eu o admirasse de mais perto.
Entrei para a sala de aula nas nuvens, a primeira professora já era conhecida da turma entretanto, quando entrou o novo professor de matemática, não consegui segurar minha alegria: era o rapaz do ônibus, se chamava Edmar e nos daria aula.
As aulas transcorriam sem nenhuma novidade. Toda a sala tinha uma afinidade pelo professor Edmar, principalmente as meninas e eu. Ficava puto com a ousadia delas, pois podiam falar o que quisessem, deixá-lo vermelho e era considerado normal.
Mal sabia elas que meu dia chegaria. Estudava a noite e sempre esperava o professor para ir embora com ele. Nesse dia ele estava aplicando prova em outra sala e eu fiquei o esperando. Estavamos aguardando apenas um aluno terminar a prova para ir embora. O sinal bateu e ele ainda enrolou uns 5 minutos e entregou a entregou. O Edmar arrumou as coisas e foi deixar no armario, a escola ja estava deserta e o inspetor estava acelerando para trancá-la. Saímos e o Edmar falou: não sei se conseguirei segurar a vontade de mijar até em casa. Então eu falei que ele poderia se aliviar no mato. Dito isso, ele foi até um local escuro e com bastante mato e começou a mijar. Sem pensar muito, fui para perto dele e vi, pela primeira vez, aquele pau enorme e gostoso. Ele me perguntou porque eu estava olhando, falei que o achei grande e ele me respondeu que media 22cm. Soltei um suspiro e, quando ele terminou de mijar, o balançou e disse: quer medir, tenho uma régua aqui... Fiquei calado e ele continuou, mas ele fica com 22cm quando esta duro, dai você precisará chupar.
Não me lembro como mas quando ele disse isso, imediatamente abocanhei aquela rola com gosto de mijo e linda, que delícia!
Prof: isso, chupa viadinho, sabia que você gostava de rola, se fizer direitinho, terá sempre. Engole filho da puta.
Estava realizando meu sonho, mas não conseguia engolir aquela anaconda. Ele forçava e eu quase vomitava. Me deu um tapa na cara e disse que se queria ser viado, tinha que fazer direito e cuspiu na minha cara.
Eu tirei o pau da boca e pedi: entao me ensina, seu jegue, vai. Tenho certeza que posso ser uma puta muito gostosa.
Ele: hoje não da para fazer muita coisa, pois pode passar alguem, mas abaixe a calça que vou te arrombar.
Eu: vai doer muito sem um creme.
Ele: vai no cuspe mesmo, cara. Desculpe mas não vou deixar de te comer.
Eu: ta bom, mas devagar.
Ele: fique de quatro e cale a boca.
O professor chupou meu cu e fui à loucura, ja nao queria saber se iria doer, queria rola e pedi. Ele encostou a cabeça e forçou um pouco, era muito grosso mas ele nao desistiu, até que começou a entrar e ele falava: relaxa para ficar bom, relaxa. Falei que estava doendo e então ele fincou de uma vez. Dei um grito e chorei e ele falou: agora ta doendo, para de frescura que to aqui para te arrombar, não para fazer massagem.
Ele começou um entra e sai e passou a ficar gostoso, sentia aquela tora e gemia como uma cadela.
Ele: ja acostumou, é? Rosca gostosa da porra, há tempos quero queimá-la. Adoro aluninhos viadinhos, quando comecei a perceber q você queria, comecei a bolar um jeito de te traçar, hoje deu certinho.
Eu: ai delicia, entao come vai, sou sua putinha enfia, professor.
Ele: toma piranha, engole meu caralho.
Ele ficou metendo por uns 15 minutos sem dó e então perguntou:
To quase gosando, deixa eu gosar dentro?
Eu: ai professor, por favor, me da leitinho no cu, vai filho da puta, meu gostosão, mostra que é macho.
Ele: vadia, gosts de leitinho no cu, é? Toma leitinho, tomaaaa, deliciaaa...
Ele encheu meu cu de porra e depois tirou o pau e ia limpar com um lenço. Não deixei e coloquei aquele monstro na boca e o limpei.
Nos vestimos e fomos embora.
Chegando em casa, meu irmão estav deitado e eu morrendo de vontade de gosar.
Chupei o pau dele e sentei, quando sentei no pau dele, ele percebeu que meu cu estava esporrado e me deu um tapa na cara, ficou com muito tesao e começou a meter igual a um louco. Gozei como nunca e pedi porra na boca. Fui atendido e, pela primeira vez, tomei todo o leitinho do meu maninho.
Hoje tenho 33 anos e muitas histórias a contar, alé de muita vontade de viver muitas outras. Quem quiser, me chame!

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Comentários


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aquarius Comentou em 17/09/2014

Na época do primeiro grau tinha tesão pelo professor de matemática. Quando no segundo grau professor de física e historia.

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vythinho Comentou em 12/03/2014

ai eu to boquiaberto!! isso podia tanto acontecer comigo e meu professor de matemática Karlus!! Adorei !!




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Ficha do conto

Foto Perfil cristi
cristi

Nome do conto:
Professor de matemática

Codigo do conto:
44047

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2014

Quant.de Votos:
8

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