A Gatinha do chat



Chat do Uol, alguns anos atrás, quando ainda tinha mulher de verdade por ali. Comecei a conversar com uma "Gatinha", como se chamava, e descobri que era o meu número: novinha (18) "peitos airbag" e piercing no umbigo. Com essa descrição, nada mais me importava. Enviei uma foto minha e a minha descrição: 1,80m, moreno claro, olhos verdes. Decidi não ser mais ousado na descrição pra não parecer grosseiro, afinal, e também pra deixá-la curiosa.

Marcamos um encontro em poucos minutos, pequei meu carro e fui à cidade vizinha, onde ela morava. Estava no ponto de ônibus, conforme combinado, meio escuro por causa do horário. Buzinei e ela veio em minha direção, abri a porta do carro e ela entrou. Era linda, nem tanto de rosto, mas um conjunto excepcional. Usava calça jeans e um, sei lá como chama, tipo um collant branco, que dava detalhes do que havia por baixo, uma cinturinha fina e dois peitos grandes e deliciosos, que me fizeram salivar e deixaram o bixão tão duro dentro da calça que até.

Dei os beijinhos de praxe, meio que roubando um selinho, liguei o carro e começamos a andar sem rumo, papeando. Disse a ela: "deixa eu ver se a descrição bate" (papinho idiota, mas cumpriu a função), levantei a blusa pra ver o piercing e apalpei os peitos... que delícia, eram duros e pude ver os bicos marcando a malha. Ela se assustou um pouco com a ousadia, mas gostou. Nos beijamos e perguntei se poderia pegar a estrada, onde logo à frente havia um motel. Ela concordou.

Não tinha muito assunto até chegar no motel, até por que ambos estávamos ansiosos. Ao entrarmos no quarto, abracei-a e demos um beijo delicioso, com as mãos apalpando e apertando tudo o que havia pela frente. Tire a sua parte de cima da roupa e caí de boca naquelas tetas de adolescente, mamando uma após a outra enquanto ela gemia cada vez mais forte. Percebi ali que a garota tinha muito tesão e energia, mas eu estava à altura.

Coloquei-a sentada na cama e tirei a minha roupa. Ela olhou pro pau, duro e melado, deu um sorriso e caiu de boca, chupando com muita vontade. Deitei-me na cama, fui tirando a parte de baixo da roupa dela enquanto ela continuava me chupando, deixei uma camisinha por perto e relaxei, deixando ela me chupar à vontade. Fiquei cutucando a bucetinha molhada dela com o dedo até ficar louca pra ser comida. Ela vestiu a camisinha e veio por cima, enquanto eu ainda estava deitado de costas na cama. Custou a entrar, pois ela era apertada e o meu pau não é dos menores, mas quando entrou, ela começou a cavalgar de forma alucinada. Como ela era pequena (do jeito que eu gosto), tinha total controle sobre ela com as minhas mãos. Fiquei chupando os peitos alternadamente sem parar, e apertava a bunda com as mãos enquanto dedilhava o cuzinho com os dedos, o que a deixava mais louca ainda. O cuzinho foi ficando melado e receptivo, até que o meu dedo foi entrando devagar, até o fim. Ficamos metendo assim por uns 2 minutos até que gozamos muito forte, ela primeiro, depois eu. Parecia que a camisinha iria estourar dada a intensidade, meti com força até sentir o fundo da vagina com o pau.

Ficamos nos bolinando um pouco e fomos pra hidro. Não era muito fácil ficar desenvolvendo assunto, pois ela era muito nova. Tratei então de levá-la pra cama novamente e comecei a chupá-la e mordê-la inteira, principalmente os peitos e a bunda. Ela ficou de bruços, com aquela bunda maravilhosa pra cima, o que me deixou bastante animado novamente. Tenho duas características que me acompanham desde a adolescência: fico de pau duro por horas seguidas e não gozo a segunda vez (quase nunca). Sabendo da (quase) impossibilidade de gozar a segunda vez, mas de pau duro, decidi fazer diferente. Fiquei pincelando a buceta e o cuzinho com a cabeça do pau, sem meter e queria ver se ela gozava daquela maneira. Ficamos nessa por um bom tempo, com muitos gemidos por parte dela, que se contorcia toda e gostava quando ameaçava colocar no buraquinho. De repente ela começou a tremer intensamente, gemer forte e explodiu num orgasmo violento e maravilhoso. Ela então olha pra trás e pergunta "como você fez isso?". Mal sabia que o mérito era todo dela e da sua juventude.

Em seguida, olhando pra mim com aquele rosto angelical, me pediu pra gozar na boca dela. Que covardia... Tenho um fetiche louco por isso (eu e a torcida do corinthians). Ejacular na boca de uma mulher é um dos maiores prazeres que um homem pode ter, ainda mais em se tratando da boca inocente de uma adolescente de 18 anos e com a visão daqueles peitos. Era tudo o que eu queria... Queria comê-la mas não queria colocar a camisinha de novo, pois seria broxante. Então optei por continuar a pincelar a bunda dela e intercalei com masturbação, que é a maneira mais garantida de conseguir gozar. Que vontade de enterrar o cacete naquele cuzinho, ainda mais pq ela havia deixado claro pra mim que ela gostava, mas não poderia ter tudo e estava convencido e ejacular dentro da boca dela, atendendo ao seu pedido. Confesso que dei umas cutucadas na bunda dela, com o pau, colocando a cabeça de leve, mas não fui adiante. A simples ideia de penetrar aquele cuzinho fez com que o gozo começasse a surgir. Continuei a me masturbar e me posicione perto do seu rosto. Seus olhos brilhavam à espera do meu gozo, que enfim veio na forma de jatos vigorosos. O primeiro foi em seu rosto, aí ela envolveu o meu pau com a boca e ficou com todo o resto, dando um gostoso gemido de satisfação por ter proporcionado tamanho prazer pro seu macho.

Paramos por ali, pois já estava tarde. É óbvio que nos encontramos mais vezes, e espero poder relatá-las aqui.


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58924 - Uma conquista inusitada - Categoria: Heterosexual - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil sandman
sandman

Nome do conto:
A Gatinha do chat

Codigo do conto:
44255

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/03/2014

Quant.de Votos:
3

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