Desde os meus 18 anos eu comecei a me interessar por roupinhas femininas.
Eu ficava me imaginando como eu ficaria dentro de uma minissaia, uma calcinha enfiadinha, um top, sutiã, cinta liga, meia 7/8, batom e perfume feminino.
Então sempre que havia uma oportunidade eu vestia calcinha de minha prima, passava batom e ficava rebolando frente ao espelho.
Sinceramente, eu me sentia gata demais e sabia que não era qualquer garota que tinha o rabo que eu tinha naquela época e ainda tenho até hoje. Ficava louquinha comigo mesma em saber que dentro de mim havia uma femea, safada, devassa, louca para sair.
Eu sonhava em ser enrabada como uma mulherzinha, uma piranhazinha de rua vestida como. O que me levou experimentar como seria vestir às escondidas com roupas femininas, calcinhas, sutiãs, saia rodada e fantasiar que eu era uma garota de programa, etc.
Então comecei a pensar somente nisso, e queria ficar sozinho em casa, sempre que possível, e usar as roupas femininas, só uma empregada que lavava minhas roupas sabia delas, e como eu havia pego ela fazendo coisas erradas... Fizemos um acordo de eu não contar o que sabia nem ela.
Comecei a tratar as partes do meu corpo e a mim mesma em geral como sendo uma terceira pessoa então quando eu me xingava não dizia “eu sou puta” e sim “ela é puta”, em vez de dizer “gosto de levar no cu” dizia “ela gosta levar no cu”, enfim coisas desse tipo.
Quando mês paia saiam para trabalhar eu colocava minha imaginação para trabalhar tambem, fui descobrindo uma parte de mim que estava adormecida, a depravação, safadeza, a autoflagelação, pensamentos obscuros que não sei da onde vinham, na minha mente.
Tinha dias em que eu não via a hora de eles sairem logo para pôr em prática o que estava na minha mente, era só ele sair que eu corria para o banheiro fazer safadeza com meu corpo.
Passei a me acariciar na frente do espelho, ás vezes nua em outras com alguma roupa sexy tipo shortinho atolado no bumbum, fio dental, sinta liga, corpete, meias.
Teve um dia em que me vesti e maquiei toda e me achei muito sexy, fiquei fazendo poses no espelho, sentava, empinava a bunda, ficava de quatro com a bunda bem empinada, nossa... isso me dava muito tesão porque eu imaginava que alguém poderia estar vendo tudo aquilo, que eu poderia estar me exibindo para alguém ou alguns.
Fazia strip-tease imaginando que o espelho era uma platéia de homens e no final disso tudo acabava sempre me masturbando.
Depois de pouco tempo comecei a gostar de ver coisas em mim, as brincadeiras começaram a ficar mais sérias e comecei a gostar de ver coisas enfiadas no meu cu e gozar. Sempre gostei da idéia de levar no rabo, então enfiar alguma coisa nele não foi muito trabalhoso, ele estava apenas um pouco apertadinho, mas nada que uns bons dedinhos bem lubrificados não possam resolver, em pouco tempo estava preparada para levar um pau duro no cu sem dificuldades.
Olhem só como minha mente é: certa ocasião, peguei uma banana terra, devia ter quase vinte cm e era um pouco curvada, ela era maior e mais grossa que um pau de verdade, lambuzei a com KY, me vesti com uma camisola preta e de quatro com o bumbum empinado para o espelho, puxei a camisola um pouquinho para que minha bunda ficasse visível então eu vi,
num golpe só, ela sendo enterrada reto adentro, no finalzinho meu cu não conseguia a engolir por inteiro então tive que dar uma forçadinha e ele acabou encontrando um cominho profundo, fiquei contemplando ele no espelho todo lambuzado e pensei: “nossa ... meu cu é muito guloso.
Depois forcei para sair e, como se estivesse cagando, ela foi saindo e quando estava quase totalmente para fora eu empurrava tudo lá dentro de novo, fiquei fazendo isso um tempão até que a peguei pela pontinha e fiquei fudendo meu cu como se fosse um maníaco fodendo uma gostosa. Depois de um tempo voltei a enterrar toda ela no cu, então com tudo lá dentro bem guardadinho, passei a andar pela casa a carregando, desci as escadas e fui para a cozinha, tomei um pouco de água e como a porta de serviço é de vidro vi meu corpo refletido nela como se fosse um espelho,
me olhei de frente, me virei de costas levantei a camisola para ver o bumbum e pensei com um leve sorriso:
”Se alguém me ver assim nem vai imaginar que tem uma banana enorme dentro da minha bunda, me ajoelhei e fiquei de quatro, com o bumbum bem empinadinho, de costas para a porta de vidro onde dava para me ver perfeitamente, comecei a brincar com a banana no cu, tirava e enfiava com tudo, tirava e a chupava só para ver se meu cu era gostoso, e constatei que era sim, enfiava no cu de novo, fudia, chupava...
passei mais ou menos uma hora ali brincando, depois subi para o quarto de novo, tirei toda a roupa e fiquei nua, brinquei mais um tempão, sempre imaginado que alguém estivesse me vendo, por fim, com toda a banana enterrada na bunda, me masturbei, de tanto tesão meu corpo ficava trêmulo, todos os nervos do corpo se contraíam a cada fisgada de orgasmo, eu amava isso.
Outra ocasião enfiei no meu reto, um pepino de dezoito centímetros por cinco de circunferência e, com ele lá dentro, me vesti e fui à farmácia que fica na rua de trás da minha casa, enquanto aguardava o atendimento eu ficava pensando:” eu estou com uma coisa enorme no meu cu sabiam disso?”, com um sorrisinho diabólico murmurei baixinho apenas pra mim mesma: ”será que vocês tem remédio para cu arrombado? E para puta vocês tem? Depois não, o atendente me falou, então pedi uma aspirina e fui embora.
O meu cu estava todo aniquilado, meu reto já nem é mais reto, é bem torto, coitado, nessa ocasião eu estava viciada em fisting anal, como o pepino passou a ser muito pequeno em pouco tempo já não era o suficiente, pois eu queria mais, então tive que fazer visitar um sexy shop e comprar um consolo enorme, eu fazia de tudo para satisfazer o apetite voraz do meu cu.
Enfiava aquele consolo enorme nele, pois queria vê-lo totalmente sem pregas, queria deixá-lo liso. Não pensem que deixei pau de lado, mas o principal foco de todas as minhas insanidades era o pobre do cu, ele é que era o mais guloso e o que sofria mais. A minha voracidade em querer vê-lo estourado, arrombado, arregaçado, me levou a fazer coisas absurdas com ele. Eu gostava de cavalgar encima de coisas grandes assim eu poderia passar dos limites físicos do reto e cutucar o intestino. Um dia fazendo compras vi um garrafinha de água que poderia ser bom tentar enfiar em mim e a comprei. Naquela mesma noite no banho fiz uma lavagem intestinal com o chuveirinho para limpar todo meu reto e comecei a mexer no cu para alargar um pouco, enfiei a mão e tudo mais, depois pequei a garrafa joguei a água numa caneca para esquentar um pouco, enquanto isso eu fui medir a garrafa: 14cm de comprimento e 8cm de circunferência. Adoro enfiar coisas quentes no meu cu porque ele fica com vontade de pôr para fora só que eu não deixo, aprendi a gostar desse joguinho delicioso, ainda mais essa garrafa que estava prestes a deixar meu cu despregado. Sempre gostei de me alisar com alguma peça de roupa no corpo, camisa, vestidinho, mini-saia, até com corset eu já fiquei, rsrs. Então coloquei corset, ficou ótimo, ficou bem justinha no corpo.. Ajustei o espelho, lambuzei minha mão com KY e a soquei no cu, ficava mexendo ela lá dentro, tirava, enfiava, entortava lá dentro, enfim arregacei-o bem. Peguei a garrafa com água morna lambuzei-a com KY, coloquei-a de tampa para baixo, pensei: “nossa nem acredito que vou enfiar essa garrafa enorme no cu, puta que pariu como eu sou louca.” fiquei em pé e agachei encima dela ficava nas pontas dos dedos para poder abrir mais as pernas o máximo possível. Com muito custo entrou depois disso fui agachando bem devagar para sentir aquela coisa grossa me estourando por baixo, voltava um pouco até quase ela sair e depois descia, a cada movimento desse ela entrava mais um pouquinho, meu reto querendo empurrar para fora e eu mandando ver enfiando-a para dentro “não vai sair não, você não queria agora vai ter, agora vai agüentar” dizia isso para meu cu. Aquilo estava me arreganhando toda por dentro. Aumentei a freqüência e comecei a fazer bem rápido para aniquilar de ver com as pregas do cu, devido aqueles movimentos bruscos começou a doer, mas continuei. Eu que não costumo a gemer estava gemendo e murmurando: “ai, ai, ai... ai meu cu cara você está estourando tudo, arregaça mesmo essa porcaria aí mesmo... isso assim mesmo”. Minha perna começou a ficar bamba de tanto tesão e tanta força que meu cu fazia para pôr para fora, então resolvi ceder e dei uma trégua para o cu que já estava arrombado. Ainda gemendo me joguei no chão com o cu latejando para descansar um pouco. Passado uns minutos lá estava eu novamente, sentei encima e enfiei só um pouco me virei no chão e, numa pose como se estivesse sentada numa moto, eu comecei a cavalgar, empinava bem o bumbum e olhava através do espelho que estava atrás de mim, bem perto da garrafa, aquela garrafa grossa na minha bunda branquinha, comecei a fazer movimentos de cima para baixo e olhando a bunda, estava extasiada ao ver como meu cu chegou a esse ponto, os movimentos começaram a ficar mais rápidos e ir cada vez mais fundo, chegou uma hora que não ia mais, já tinha entrado uns vinte cm com certeza, mesmo assim fui forçando bem devagar para entrar mais, eu conseguia suportar a dor, fui forçando cada vez mais, tirava até a metade para descansar e depois cutucava de novo até o limite. Gente... vou confessar uma coisa para vocês: isso é a coisa mais gostosa do mundo, sentir o meu reto sendo totalmente alargado dessa maneira me dá um tesão lascado, não existe coisa melhor, eu olhava no espelho e via minha bunda arrebitada sentada encima daquela garrafa enorme. Coloquei o pau no meio das pernas e tive o orgasmo mais rápido e intenso da minha vida, fiquei completamente imóvel no chão, parecia que eu tinha sido atropelada por uma manada de búfalos. Quando voltei ao estado normal e olhei toda aquela sujeira no chão e no corpo, e meu anus doendo muito pensei: “nossa.... eu não acredito no que eu fiz, como eu pude fazer isso, estou ficando louca mesmo”. Meu cu ficou doendo por dias, pensei em ir ao médico mas eu iria morrer de vergonha ao contar o que realmente tinha acontecido, jurei para mim mesma nunca mais fazer aquilo, a dor foi passando, e num belo dia advinham o que aconteceu? Isso mesmo, lá estava eu de novo estragando meu anus com aquela garrafinha, mas dessa tive menos trabalho para conseguir enfiar, com o passar do tempo a dor cessou e meu cu estava tão largo que eu conseguia enfiá-la com muita facilidade. Nesses dias eu estava conseguindo enterrar 17 centímetros no meu bumbum.
Meu cú agora piscava alucinadamente. Meu tesão era total. Nem eu precisava falar mais nada. Meu corpo se comunicavam e se entediam sozinhos. Então eu comecei novamente um movimento lento, seguindo as pulsações de meu cu. Ele entrava e saía com calma, sem sinal de violência, apenas curtindo. Eu automaticamente comecei a rebolar, primeiro bem lentamente, mas aos poucos fui acelerando, assim como as estocadas de meu amante, que alcançaram um ritmo frenético. Eu gemia e delirava. Estava em êxtase. Provoquei uma estocada mais vigorosa e o corpo pulsava. Ele quase gritava. Meu cu sentia aquele pau pulsar. Ele estava gozando, inundando-me de porra. Meu corpo começou a tremer, ondas percorriam meu corpo. Saiam do meu cu, passavam por todo meu corpo e acabavam em pulsações em meu pau, que esguichava. Eu estava viciada em gozo pelo cu.
Voltei a ser puta poucos segundos depois de ter sido fodida dequele jeito, toda minha masculinidade foi embora e só restava aceitar quem eu era e ser sincera com meu pais, eu sou uma puta faminta por porra e não podia mais me enganar.
Se eu fosse contar tudo o que fiz com meu cu acho que daria umas vinte páginas desse conto. Meu cu foi arregaçado em proporções astronômicas, ficou muito deformado, antes era um furinho com bastante preguinhas, bem irrugadinho, agora virou uma cratera bem no meio do meu bumbum, totalmente dilatado, um pouco inchado, com algumas poucas dobrinhas que deixaram de serem pregas há tempos.
Então o fetiche aumentou o que começou a virar um delicioso vicio.
Nunca fui um cara forte, do tipo musculoso, mas também não era exatamente magro. Comecei a medir as mulheres na rua, na TV e queria parecer com elas. Frequentei academias para tornear meu corpo, afinar a cintura e aumentar a bunda. Na academia uma professora conseguira uns resultados, mas nada de mais e para evitar mais pelos. Fiz depilação a lazer na barba e só pensava nisso, só vivia para isso, sozinho em meu mundo!
Usava cintas modeladoras femininas para dormir, cada vez mais apertadas na cintura, e dizia na escola que tinha problema nas costas, e não poderia fazer educação física para ninguém ver meu corpo. Tomei por 6 meses inibidores de testosterona e hormônios femininos. Então esta pronta, uma guerreira com um CÚ ninja pronta para novas aventuras. Me arrumei coloquei um peruca, maquiagem e sai vestida para batalha!