No elevador



Meu nome é Henrique tenho 19 anos, moro em Rio Grande do Sul. Bom esse conto aconteceu a alguns dias atrás quando eu fui chamado pra fazer uma entrevista no centro de Porto Alegre, não conhecia o endereço, chegando na empresa, era um prédio muito bem alto, chegando a portaria dando meus dados fui informado que era no 25° andar. Subo de elevador, entram comigo mais 4 mulheres suber simpáticas. Chego no andar solicitado vou até a secretária que me leva até a sala que será realizada a entrevista. Após a entrevista me encaminho até os elevadores aperto o botão e aguardo, tem mais um homem ao meu lado também aguardando o elevador. Abrem se as portas e me deparo com um homem bem no fundo do elevador, 1,75 de altura, barba bem feita, cabelos e olhos escuros e pele clara com uma cara de bebezão, tava de terno grafite com uma blusa preta. Fico de costas pra ele meio tenso, o botão para a portaria já está aceso e fecha as portas que logo se abrem denovo na andar de baixo. Sobem mais algumas pessoas todas bem vestidas deixando o elevador um pouco sem espaço, continua a descer para em outro andar, mais duas senhoras tentam entrar no elevador sem espaço vou um pouco pra trás encostando nas pernas do homem atrás de mim, peço desculpas e ele apenas acena com a cabeça, enfim as portas se fecham e o elevador da um solavanco me fazendo andar pra trás me encaixando nas pernas dele e quando tento sair ele me segura pela cintura e olho pra trás e ele sussura.
- Eu te seguro.
Eu olho pra ele e arregalo os olhos para as pessoas à nossa frente.
- Relaxa. Ele sussura.
Sem reação, fico com medo de alguém olhar pra direção. Sinto sua mão alisando minha bunda por cima da calsa. Ele me puxa contra sua ereção.
As portas se abrem na portaria , todos saem calmamente somos os últimos a se movimentar em direção a porta, começo a andar e ele me da um tapa na bunda e saio do elevador olhando pra ele que tá com sorrisinho no rosto.
Continuo andando em direção à portaria sinto sua mão em meu ombro e olho pra trás
- Oque foi, não gosto? Ele fala sussurando me olhando nos olhos. E continuamos andando em direção a rua
- Não acredito que você fez isso, ali. Digo olhando para os lados.
- Você iria ficar surpreso com oque sou capaz de fazer. Fala ele calmamente.
Sorrio e falo
- Isso é um desafio?
- Porque, acha que não aguenta? Ele responde.
- Como e seu nome? Ele pergunta.
- Henrique e o seu?
- Anderson.
- E então topa? Pergunta.
- Onde?
- Moro aqui perto. Ele diz
- Pode ser.
- Mais tem um poblema.
- O quê? pergunto
- É pro outro lado. Fala sorrindo.
Olho pra ele e nos viramos passando novamente pelo prédio, ele acena para um taxi que para um pouco mais a frente. Ele entra e senta no carona, e sento atrás dele.
Chegamos em frente a sua casa, abro a porta do carro e saio, ele procura as chaves e abre o portão.
- Pode entra a casa e nossa. Entro e vem um cachorro correndo quando o vê.
- Esse é o Dino.
Do um sorrisinho e ele abre a porta e entra acendendo as luzes e me pergunta se quero beber alguma coisa, confirmo com a cabeça e ele trás duas cervejas, me alcança a diz.
- Vou tirar essa roupa, ou melhor quer tirar pra mim?
Coloco as cervejas na mesinha, e pego na sua cinta e puxo ele da um passo pra frente, tiro a cinta, me abaixo me segurando na suas coxas e alevanto seus pés tirando os sapatos e meias me alevanto olho nos seus olhos e abro o botão de suas calsas, ecme abaixo levando ate os pés, levanto denovo seus pés e as tiro me alevanto beijando suas coxas e do um beijo no seu pau por cima da cueca , escuto um gemido baixinha e me alevanto desabutuando sua camisa preta, tiro e observo melhor o seu corpo.
Todo malhadinho, não muito bombado mais sarado, sem pelos so com o "caminho da felicidade" um volume na cueca que Deus do céu. coxas grossas, mãos pesadas.
- Pronto. Digo dando um passo pra trás.
Pego a cerveja e alcanço.
- Não, obrigado agora é minha vez.
Pega a cerveja da minha mão e poe na mesa denovo.Pega minha mão de me puxa me deixando no meio da sala, da a volta e fica atras de mim passa a mão por baixo dos meus braços e começa a puxar minha blusa pra cima, puxa até em cima e alevanto os braços pra cima e ele termina de tirar largando a no sofá.
Pega meu pescoço e coloca de lado e passa a ponta da língua me fazendo arrepiar. Passa a ponta dos dedos nas minhas costas e aperta minha bunda com força puxa minhas calsas pra baixo me deixando so de cuecas, ele força seu pau na minha bunda e eu rebolo ele se abaixa tira meus sapatos e a calsa.
- Deus agora sim estamos mais a vontade.
Pega as cervejas e se senta to sofá começa a beber e descansa a outra em cimacda cueca.
- Se quizer tem que vir pegar. Ele diz
Olho nos olhos dele e vou n direção dele, seguro a cerveja e quando eu puxo pego com força na pau dele e aperto. Me viro e saio sento no outro sofá.
Ficamos nos olhando por um tempo. Termino de beber a cerveja e me alevanto pra ir coloca no lixo, quando vo passa por ele ele puxa minjas pernas e caio sentado nas pernas dele.
- Ta pronto?
- Sempre
Ele me ajuda a me alevantar e se levanta, segura minha mão e me puxa pra seu quarto.
Ele me alcança una camisinha e ja vai me empurrando pra cama abro e a coloco. Ele me encara, e põe as mãos nas minhas coxas e abre minhas pernas.
- Fique de olhos abertos. Quero ver você. Ele fala.
Sinto seus dedos, fazendo circulos ele tira e sinto seu pau entrando devagar ele para um pouco ele sai e entra com força, repete por algumas vezes ele começa a aumentando a velocidade segurando meus joelhos, ele geme. Fico apertando seu pau dentro de mim, ele gemia mais alto. -Isso, aah que cuzinho, cadela.
E eu comecei a me contorcer de prazer.
- Me fode, arromba esse cu.
Ele começa a ir mais devagar e sinto os jatos de porra me imundando.
Ele sai de dentro de mim.
Me alevanto vou até o banheiro me limpo. Pensando, - Não foi tudo isso que eu achei.
Volto pro quarto ele ta na janela fumando.
-Me empresta uma toalha? Pergunto
- Pra que?
- Não vou ir embora assim.
Ele ri e diz.
- Não acabei contigo ainda.
Fico sem reação e já ele ja vem em minha direção com a pica dura.
- Gosta de picolé? Ele pergunta.
- Gosto.
- Me mostra como se chupa um então.
Me abaixo e começo a chupar aquela pica, chupo com vontade, escuto ele gemer.
- Fode minha boca. Digo
Ele coloca a mão na minha cabeça e começa a emburrar super rápido me fazendo engasgar so escutava ele dizer.
- Quer que eu foda tua boca né?
Fodia minha boca como uma boceta, me engasgava nos seus 22cm enterrados na minha boca.
- Que delicia de boca. ele comeca a emburrar minha cabeça devagar.
- Vo come esse cuzinho agora, fica de quatro aqui no chão.
Sem fôlego, me deito e fico de quatro.
Sinto ele forçando, e meu cu engole tudo, ele começa o vai e vem bem devagar.
E sussura no meu ouvido
- Rebola pra mim.
Começo a rebolar e ele começa a aumentar o ritmo das estocadas. Aumenta o ritmo, e logo sinto gemer e me imundar novamente.
- Deu agora acabei contigo, mais se quizer mais e si falar.
Do uma risadinha e tento me alevantar, ele me ajuda e me coloca sentado na cama.
Fico um sentado me realinhando, ele me convida pra ir tomar um banho aceito. Chupo ele mais uma vez, ele me convida pra dormir, como tava tarde aceitei. Terminamos o banho e fomos dormir, so me deitei e apaguei. Acordo demanha de conchinha com ele, logo ele acorda também, nos dois nus, já percebo sua ereção mais digo que quero ir embora, ele me levou pra casa. Pediu meu número e disse que tinha gostada de mim. Ele me ligou na mesma noite pra sairmos pra beber, resolvi ir. Descobri que ele trabalha na mesma empresa na qual fiz a entrevista. Na segunda-feira, a secretária me liga dizendo que fui aprovado a entrevista. Liguei pra ele pra dizer e ele falo.
- Esse cu vai ser meu todos os dias então.

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Comentários


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coroaaventura Comentou em 25/07/2016

Gostoso demais.

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kaikecamargo3 Comentou em 10/07/2014

Que delicia, cada conto que leio, quero te conhecer.

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gui95 Comentou em 25/03/2014

Parabéns, um conto Exitante.. Abraço




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Ficha do conto

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henriquem

Nome do conto:
No elevador

Codigo do conto:
44759

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/03/2014

Quant.de Votos:
9

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