Não dei pro meu irmão, arrependi - FINAL

Olha eu de novo, então continuando... Entramos no ônibus, e com o empurra empurra, ele grudou em mim. Logo, senti o seu pau endurecer, alojado no meio da minha bunda. Minha buceta ficou inchada, molhada, quente. Ele aproveitava os momentos em que o ônibus parava e havia momentos de entrar e sair pessoas, para passar a mão em minha buceta, mas de uma forma dissimulada, foi delicioso sentir seu pau pulsando em minha bunda. Mexia o quadril discretamente, ajudando-o a gozar. Luís se apertou mais em minha bunda e senti o seu corpo estremecer enquanto ejaculava. Fiquei feliz de ter dado este prazer a ele. O que não podia imaginar era que o tempo todo alguém nos observava, percebendo a nossa safadeza. Estava excitada demais para ficar olhando ao redor. E foi no estacionamento do nosso prédio que, embriagada de tesão, cedi e dei o cú novamente para ele em cima do capô de um carro. Antes quando levantei minha saia, ele baixou minha calcinha e foi logo lambendo minha buceta. Minhas pernas tremiam. O medo de ser surpreendida, porém, aumentava o tesão. Coloquei uma das pernas sobre seu ombro, me abrindo toda, para sua lingua explorar minha vulva. O seu dedo penetrou novamente em minha vagina, ao mesmo tempo em que chupava meu clitoris. Depois, encaixou seu pau no meu cú apertado, me fazendo gemer alto, alucinada. Não consigo descrever o prazer imenso de sentir a sua pica em meu cú, derramando o seu leite, urrando.
        E no dia seguinte, ao chegar na escola sentei no banco do refeitório, e nisso chegou o “cuzão espinhudo” com um sorriso de satisfação no rosto.
- Tá conseguindo sentar Carla? Foi logo perguntando. Olhei-o sem entender. Tinha até esquecido daquele idiota. Ai eu falei:
- Ah! É um cuzão mesmo! Toma cuidado, heim?! Se me faltar com o respeito, falo com meu irmão e ele te enche a cara de porrada.
- Sei... Mas em você ele mete é o pau no cú. Né?! Foi no cú, não foi?! De onde eu tava não vi direito... Mas pude ver você no capô daquele carro com rola dele sumindo em você. Sem falar da chupada que ele deu em sua buceta.
- O que? Ficou louco?
- Eu vi tudo, putinha! Vi ele se esfregar em sua bunda... E vi você fodendo no estacionamento do seu prédio. E também sei o que vc e a Júlia fazem no banheiro aqui da escola. Quando eu contar a todo mundo... – disse ele, em um tom ameaçador.
- A casa caiu, putinha. Quero ver vc posar de fresca agora.
Meu sangue gelou. Fiquei paralisada. Mas falei:
- Ninguém vai acreditar
- Talvez... mas tirei fotos de tudo. A encoxada no ônibus e a foda no estacionamento e também a Júlia enfiando o dedinho em sua buceta. Vai ser o sucesso do ano. Vou colocar tudo na internet.
- Por favor, Rafael... Não faz isso, vai acabar com minha vida e também a da Júlia.
- Ah! Agora sou Rafael? Não sou mais cuzão espinhudo?
Ficou me olhado. Implorei, pedi perdão. Ele passou a mão em minha bunda e fui incapaz de reagir.
- Se for boazinha, eu fico calado...
- Tá... mas eu quero o negativo das fotos.
- Vou me encontrar com vc e a Júlia no banheiro da escola hoje mesmo na saída.
E quando, ia saindo, ele me puxou e encostou-se em minha bunda. Pude sentir o seu pau duro se esfregando sutilmente. Confesso que mesmo sendo chantageada, me surpreendi avaliando como era grande o caralho do filho da puta, devia ser o dobro do Luís.
Quando falei pra Júlia, seu olhos ficaram cheios de lágrimas. Omiti o prazer que senti e na encoxada que Rafael me deu.
- E agora? Ele vai querer trepar com a gente! Eu sou virgem, Carla!
- Eu sei de mim. Se ele quiser trepar. Vou dar o rabo, o cabaço, chupo... Não vou hesitar. O que vc prefere? Continuar virgem e ser apontada como lésbica, ser expulsa da escola... É o que vai acontecer se diretor souber, e pior ainda se ele colocar as fotos na net... Ou vc prefer perder a virgindade e ninguém saber de nada?
As opções não eram muitas, eu e Júlia fomos ao banheiro experar o chantagista.
-Estou morrendo de medo, e se doer? Dizem que dói na primeira vez. Falou Júlia.
- Pare de choramingar... Meu dedo já tirou seu cabaço faz tempo. E o meu... me calei a tempo. Quase contava que meu hímem provavelmente havia sido rompido pelo dedo grosso do Luís. Felizmente, duas batidas na porta mudaram o rumo da conversa.
Rafael entrou e sem perder tempo, abriu a braguilha exibindo seu potente e majestoso caralho. Minha xota se contraiu, aquela pau devia ter uns 22cm, ou até mais, não sei. Em muitas noites, mesmo antes de o Luís comer meu cú, pensei em dar o meu cabaço pra ele. Até imaginava seu pau me penetrando. Mas quando ele comeu meu cú, senti muito remorso. E agora, mesmo sentindo um certo tesão pelo Rafael. Me arrependi de não ter deixado Luís enfiar em minha buceta. Preferira que tivesse sido ele o primeiro a me foder.
- Tire a calcinha, Júlia! – Falou Rafael, me ignorando e acariciando a teta da minha amiga. Ela obedeceu. Suas mãos tremiam.
- Por favor Rafael. Eu sou virgem   Só nas coxas, tá? Por favor! – Sua voz era suplicante. Ela passou a mão na buceta alisando. Júlia fechou os olhos, seu rosto estampava um intenso prazer
- Droga! Eu e meu coração mole... tudo bem, Jú. Vou apenas comer seu cú, ta legal? É rapidinho, pois não temos muito tempo.
Sem se fazer de rogada. Júlia virou a bunda, abrindo-a para receber o enorme pau. Ela gemia baixinho. Eu fiquei olhando, o grelo formigando, excitada com o espetáculo. Minhas pernas estavam trêmulas, ansiosa pela minha vez. Achei que Rafael iria tirar do cu dela e enfiar no meu e encher meu cu de porra. Enganei-me, ele enfiou todo aquele monumento nela, fazendo ela até dar um grito alto de dor e prazer e gozou rapidinho. Ainda ofegante, ficou de joelhos e começou a chupar a buceta da Júlia até leva-la ao orgasmo.
- Amanha à tarde, vou estar sozinho em casa. Quero as duas lá, para “estudar” comigo, não faltem.
- Por favor, Rafael, Eu tenho namorado, não posso ficar dando pra vc sempre que quiser- reclamou Júlia. – Poxa, eu cooperei de bom grado. Dei com prazer, sem me fazer de fresca ou de vitima. Quebra a minha, vai!
Ele me surpreendeu, fazendo um carinho no rosto de Júlia, acalmando ela.
- Tudo bem, Júlia. Sua ficha tá limpa comigo. Lá em casa vou comer a Carla e quero fazer isso com tranquilidade. Se ela cooperar, ninguem vai saber de nda. É só uma vez, mas faço questão de foder com as duas. Vc vai apenas para ninguém ficar comentando. Eu não quero acabar com a reputação das duas.
No dia seguinte, fomos a casa dele. Eu me senti um pouco chateada de ele preferir comer o cu da Júlia ao meu, mas depois quando soube que desejava foder gostoso comigo, quase não dormi à noite. Acordei de manhã com a buceta molhada e fiquei assim o tempo todo.
Mal entramos na sala e ele já me mandou ficar nua. Obedeci sem hesitar, excitada com o prazer que vi em seus olhos. Júlia sentou-se em uma poltrona e abriu as pernas. A putinha tirou a calcinha também. No banheiro, ela reclamou, mas gostou da experiência e queria foder também. Deitei-me no sofá. Ele segurou em meus tornozelos, me abrindo, deixando a minha buceta arreganhada e encostou a cabeça vermelha e inchada de seu pau gigante. Minha buceta tremeu, se contraindo. Fiquei olhando hipnotizada aquele enorme caralho forçando sua entrada na minha vulva aberta e ardente. Foi me penetrando lentamente, apertado, mas sem se deter, até enfiar tudo, arrancando gemidos e arrepios de intensa volúpia.
Quando seu pau tesudo entrava e saia da vagina, seu saco batia em minha bunda e o seu púbis chocava-se em meu grelo. Começou a sair junto com o pau dele um pouco de sangue. E nisso Júlia olhava a nossa foda e se masturbava, incentivando Rafael:
- Vai Rafael... Fode esta putinha. Ela gosta. Ela está louquinha pra gozar em seu pau. Eu quero tambem. Guarde um pouco para mim. Dizia meio que tresloucada.
Sentia o peso de seu corpo sobre o meu, ouvi o som do pau entrando e saindo da vagina, me arrebentando, me preenchendo. Valdo gritou:
- ah! Puta gostosa... Vou gozar! – E gozamos juntos, um orgasmo violento. Minhas pernas cruzaram em sua cintura, apertando-o, mantendo o seu pau enfiado profundamente em minha buceta.
Ele tirou o pau e saiu bastante sangue junto, ele tirou a camisinha. E fui me lavar em seu banheiro. Enquanto isso ele foi e tirou o cabaço de Júlia que lhe ofereceu espontaneamente.
Não sei dizer quantas vezes fodemos naquela tarde. Sei que Julia e eu gozamos como nunca fomos embora com as bucetas ardendo e esfolada. E o bom é que nos tornamos amigos intimo por um longo tempo, até ele prestar vestibular e ir estudar em uma cidade no Paraná.
E foi assim que perdi a virgindade, sem casamento, nem namoro. Apenas uma foda gostosa e uma amizade que dura até hoje. Quanto ao Luís, a gente ainda faz algumas safadezas, tipo se masturbar um diante do outro. Mas acho que qualquer hora desta vamos terminar trepando de verdade, pelo menos para sentir o gosto. Eu o deixo gozar nas coxas e, em muitas destas ocasiões, ele dá uma enfiada profunda em minha buceta por “acidente”. Finjo que acredito e aceito suas desculpas. Tchau!!!! E votem.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela265065

Nome do conto:
Não dei pro meu irmão, arrependi - FINAL

Codigo do conto:
4480

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
09/04/2005

Quant.de Votos:
6

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