O ano 2000 não marcou apenas o encerramento de uma era, foi quando tirei meu primeiro cabacinho. Depois das minhas experiências sexuais com a Helena, uma mulher 19 anos mais velha, cujas histórias foram narradas em contos anteriores, chegava à hora de descabaçar as meninas da minha idade. Minha vida sexual mudou, comecei a ficar mais “espertinho”. Eu já tocava punheta para muitas das minhas amiguinhas da escola, neste tempo eu era bem punheteiro, me mastubava pelo menos 3 vezes por dia, não me esqueço de quando vi meu primeiro pornô sozinho, toquei 8 punhetas direto.
Eu estudava numa escola pública num bairro um pouco distante do centro, uma das minhas amizades foi com Marcela uma colega de turma, moreninha tipo café com leite. Apesar da pouca idade, seu corpo já se revelava delicioso, através uma bunda redondinha e cinturinha fina que a deixava com um quadril muito provocante. Seus seios já apresentavam um tamanho médio, mas era um dos maiores da sala, além de muito bem desenhado. Era lindo ver o contorno deles no leve tecido do uniforme azul marinho do colégio.
Num dia conversamos com outros colegas sobre Marcela confessou que queria perder o cabaço, pois não aguentava ficar apenas se tocando antes de dormir. Isso mexeu comigo. Mineiro come quieto! Escondido dos demais amigos falei para Marcela que se ela quisesse eu poderia tirar seu cabacinho. Ela adorou a ideia. Todavia, tínhamos um problema o lugar para fazer nossa safadeza juvenil. Num dia nossa turma foi liberada mais cedo, por falta de professor, começamos a descer juntos por uma rua bem vazia que dava acesso ao colégio, como sempre falando besteira pelo caminho, normalmente éramos acompanhados por uma turma de colegas, fato que não aconteceu naquele dia. Vi nisso a oportunidade de rolar uma sacanagem. Quando estávamos descendo pela Rua Vitor Spajnolo, na época quase não havia construções, foi então que avistei um terreno baldio sem muro que ficava atrás de um prédio. Voltei à história da virgindade e se ela topava perder ali naquele terreno. Depois de muito resenhar. Ela aceitou!
Enfiei-me no mato e ela veio atrás, eu ajudava ela a passar pelos obstáculos, que estavam no chão, foi assim até acharmos um lugar mais escondidinho. Deixamos nossos materiais escolares no chão de terra, começamos a nos agarrar, bem coladinho ao muro do prédio. Levante seu uniforme, a safadinha já tinha umas tetinhas bem grandes, mamei bem gostoso aqueles biquinhos durinhos e escuros. Dava para ouvir os gemidinhos da Marcela no meu ouvido quanto eu lambia e sugava seus peitinhos. Que tesão me dava de deixar aquela ninfetinha tesadinha. Coloquei meu pau para fora e conduzi sua mão ao meu pau duro. Ela pegou e começou uma punheta gostosa, ainda que sem muito jeito. Desabotoei sua bermuda jeans e enfiei a mão dentro da sua calcinha de algodão procurando sua buceta virgem, que para minha surpresa a novinha tinha a perereca toda cheia de pelos pretos e crespos. Era um lindo projeto de mulher estava toda entregue ao amigo safadinho, que lhe meti o dedo na bucetinha ainda virgem de adolescente.
Entre beijinhos e chupões no pescoço o clima foi esquentando ainda mais, pedi para Marcela chupar meu pau, mas ela ficou com nojinho, nem insisti. Tratei de deixar a blusa levantada, ela usava um sutiã de bichinho bem infantil, rapidamente coloquei um de seus seios para fora e recomecei a sugar os biquinhos enquanto masturbava a menina. Abaixei sua tirei sua calça junto com a calcinha, neste momento tive a visão de uma bucetinha toda coberta por um lindo triângulo de pelos negros era a coisa mais linda, sua grutinha estava molhadinha de tesão. Eu fiquei metendo o dedo nela enquanto chupava os peitos da Marcela, ela apenas gemia. A jovem safada acelerava a punhetinha no meu pau. Encostei a menina na parede do prédio, posicionei meu pau duro na entradinha da sua buceta virgem e mandei rola naquele buraquinho meladinho. Era bem mais apertada que da Helena, minha primeira mulher. Eu com certa calma fui introduzindo meu membro na xaninha apertadinha, quando entrou a cabecinha eu empurrei o resto de uma só vez, ela soltou um gemidinho mais alto, quando cravei forte o pau na bucetinha da Marcela fez uma carinha de dor, senti o pau vencer seu cabaço, a ninfeta gemia gostoso.
Mesmo de pé escorada na parede abri bem suas pernas, suspendia seu corpo para fuder mais fundo sua bucetinha de frente, às vezes fudia rápido e outras ficava apenas passando a cabecinha do pau na entrada da buceta. Ela me agarrava e passava as unhas nas minhas costas, sua buceta estava toda preenchida com meu pau, estava com muito tesão de comer aquela menina, que já estava se acostumando com uma rola enfiada dentro na buceta. Só parava de chupar suas tetinhas quando estava beijando sua boca carnuda, os chupões que dava em seus seios enchia ela de tesão nela.
Quando senti que a menina mais ofegante, provavelmente estava à beira de um orgasmo, cravei o pau mais fundo e aceleirei a metidas, até que a menina ficar molinha. Tirei meu pau, toquei uma punhetinha, enquanto estava tocando a punheta vi meu pau todo sujo de sangue, realmente eu tinha arrancado o cabacinho daquela ninfetinha muito gostosinha. Gozei na sua barriga, minha porra escorreu até alcançar seus pentelhos. Demos um jeito de limpar a lambança de esperma que eu tinha feito, nos arrumamos e saímos do nosso esconderijo e nos despedimos, seguindo cada um para sua casa felizes com tudo que tinha rolado entre a gente. Esta foi a nossa primeira transa e meu primeiro cabacinho, ainda hoje lembro com tesão de tudo que aconteceu.
Obs: Até hoje sou amigo de facebook da Marcela, atualmente está tudo diferente, ela com filho e eu namorando. De qualquer maneira, quando mostrei o conto ela ficou empolgada, tanto que mandou umas fotos para ilustrar. Apreciem!