Quando fui apresentado à Mary, minha nova chefe fiquei deslumbrado com sua beleza. Loira tipo mignon, cabelos longos, um rostinho maravilhoso, olhos azuis e um corpo daqueles que só de olhar deixa qualquer um excitado. Suas cochas roliças davam a impressão (depois de alguns anos pude constatar) de que deveria ter um lindo bumbum, os seios um pouco maiores que o normal, mas, não chegavam ao tamanho desproporcional ao seu manequim. Naquele dia usava um vestido quase transparente que me deixou impressionado com suas formas. Bem jovem para o cargo, inexperiente ainda (acabara de sair da faculdade), de fácil relacionamento, mais tarde seríamos bons amigos, só amigos. Quando viajávamos a serviço, ficávamos hospedados nos mesmos hotéis, porém, nada acontecia. Nessas viagens costumávamos jantar e fazer alguns passeios, mas nunca tive uma chance de tentar algo, principalmente por ser minha chefe, ser casada e a timidez não permitia tal iniciativa. Usava sempre saias curtas e quando eu precisava despachar algum expediente, não sei se era de propósito, mas o fato é que ela sempre cruzava as pernas deixando assim, que visse suas coxas. Numa ocasião, deu quase para ver sua calcinha, a partir daí passei a observa-la nesse detalhe. Quando acontecia esse fato, acabava sempre me masturbando pensado naquela mulher maravilhosa, um dia quem sabe aconteceria algo... E aconteceu. Certa vez, depois de alguns anos, estava próximo ao término do expediente quando ela entrou em minha sala e pediu que levasse uns documentos para analisar. Quando cheguei, reclamou que estava muito cansada, que precisava relaxar um pouco, propus uma massagem, ela topou na hora. Então, comecei a massagear seus ombros e seu pescoço, com movimentos firmes para que ela sentisse a força de minhas mãos, em seguida, passei a alisar sua pele de uma forma mais sensual, senti que começava a relaxar o corpo dando uns gemidos baixinhos, mas que dava para perceber. Como eu estava às suas costas e ela usava vestido, olhei em direção às suas coxas e pude perceber que ela roçava uma na outra num movimento que já dava para perceber a excitação com o toque de minhas mãos, num dado momento, inclinou a cabeça para trás bem na direção de meu pau. Então não resisti, deslizei as mãos para seus seios, foi delicioso, valeu a pena esperar por aquele momento. Meus movimentos eram bem lentos, às vezes apertava seus biquinhos para em seguida descer até a altura da barriga. Começou a gemer baixinho: - Que delícia! Ao ouvir sua voz já meio rouca de tesão, na resisti. Peguei-a pelos braços, virei-a de frente e passei as mãos pela mesa jogando todos seus objetos no chão. Sentei-a e comecei a beijar sua boca, passando em seguida a morder seu pescoço, a lamber sua orelha, com as mãos livres, pude levantar seu vestido e finalmente tocar naquelas coxas como sempre sonhei. - Você é maravilhosa... Ela que, até aquele momento, estava praticamente imóvel, começou a alisar meu pau através da calça e como eu já estava super excitado não resistiu. Desceu o zíper, o pegou e começou a alisa-lo como se fosse bater uma punheta. - Meta esse pau em mim amor, me foda por favor! - Vou te foder gostoso! Arranquei sua calcinha, com violência e pude finalmente ver aquela xoxota coberta por pelos loiros, quase transparentes. Não resisti, fui me abaixando, sempre lambendo seu corpo, até chegar àquele lugar maravilhoso, toquei com os dedos os lábios rosados e já bem molhados, em seguida, encostei minha boca para sentir aquela carne pronta para ser penetrada, enfiei a língua delicadamente e senti um sabor raro um cheiro delicioso. - Ai me chupe, isso, lambe minha boceta, assim, hummm! - Não agüento mais vou meter em você! Abri mais suas pernas e a penetrei lentamente, para sentir cada milímetro do meu pau entrando naquela mulher. Realmente eu não estava sonhando... - Bota, bota tudo logo, enfie esse caralho em mim, me foda, me foda, me foda... Quando meu pau estava praticamente todo dentro dela, fui retirando-o devagar até a cabeça ficar à mostra depois, enfiei-o todo de uma só vez, a partir daí, comecei a aumentar a velocidade dos movimentos. Olhei para seu rosto e vi uma mulher totalmente fora de si, parecia estar em êxtase, uma cadela no cio. - Quero gozar, me faça gozar, rápido, mexe, mexe, mexe, isso, amor! Assim, ai que bom... Não dominei mais minhas ações. Acelerei meus movimentos, dando estocadas fortes, até meu saco encostar em seus pelos. Não demorou. Quando eu estava quase gozando, senti seu corpo estremecer de prazer, com uma fúria tão grande ela gritou: - Estou gozando, junto com você... Ainda bem que a essa altura o expediente já havia terminado senão, o pessoal da sala ao lado escutaria tudo, depois, deu um gemido de prazer e me puxou para ficar totalmente dentro dela por alguns minutos... - Obrigada, sabia que eu sempre quis transar com você? - Nunca imaginei, para mim foi sempre um sonho quase inatingível. Sabe, já me masturbei muitas vezes pensando em você, quantas vezes sonhei gozar assim, desse jeito, em sua mesa... - Eu também já toquei várias siriricas, imaginando você metendo em mim, mas, hoje foi de verdade e maravilhoso... Quero foder mais com você, diga que você quer! - Claro amor! Sempre que você quiser. Alguns dias depois daquela transa ela me chamou e disse que falou a Carlos, seu marido, sobre o que aconteceu, fiquei surpreso e antes que eu fizesse algum comentário me revelou que ele era um cara muito liberal e não se importava que ela transasse com outros homens, mas, com a seguinte condição: que sempre contasse, com detalhes para que pudesse se excitar e transar com ela. Depois, outra revelação ainda mais surpreendente: queria eu fosse até sua a fodesse junto com ele. Tal fato me deixou desajeitado porque nunca havia transado dessa forma, eu e outro homem comendo uma mesma mulher, só havia visto em filmes e imaginava como seria bom. - Podemos combinar para amanhã? - Sim. Passei o dia seguinte torcendo para que o expediente acabasse logo para experimentar a grande novidade que marcaria profundamente minha vida sexual. Quando o relógio marcou seis e meia ela me chamou na sala e disse baixinho: - Vamos, Carlos nos espera e eu estou louca pra foder! - Vamos. Fomos para o estacionamento e assim que entrei em seu carro quase me deu vontade de agarra-la porém, tinha muita gente saindo do prédio e tive que me conter, instantes depois, quando já estávamos numa rua um pouco mais deserta foi ela quem tomou a iniciativa: passou a mão sobre meu pau já bem duro, me deu em beijo e me falou: - Mal posso esperar para ter dois caralhos dentro de mim. Fiquei maravilhado com o que ouvi, passei então a contar os minutos para aquele grande acontecimento. Ao chegar em seu apartamento, me apresentou ao seu marido, que esperava já de roupão, então pensei: “se ela sair para tomar banho irá me deixar numa situação constrangedora”. Felizmente não aconteceu, disse que iria pegar uma bebida para nós. Sentamos em sofás separados e esperamos sua volta, calados. Voltou, com três taças de Martini, nada melhor para descontrair. Ficamos conversando sobre banalidades do tipo: está calor, vai chover, etc. Quando de repente, como ela estava sentada ao seu lado, começou a beija-lo e alisar seu membro através do roupão, em seguida, tirou-o para fora (ele estava sem cueca), então, para minha surpresa verifiquei que o cara tinha um cacete que era pelo menos quase o dobro do meu, virou-se de lado e começou a chupa-lo, não sei como aquele mastro cabia todo em sua boca, mas ela ia chupando e eu só esperando pra ver. Meu pau já estava quase no limite da rigidez quando observei: ele a afastou, ajoelhou-se no chão e, com violência tirou sua roupa, blusa, calça, calcinha, deixou-a somente de sandálias. Em seguida começou a lamber sua boceta e me disse: - Sente-se aqui. - Venha amor, obedeça-o. Levantei-me, sentei-me bem próximo a ela, então foi a sua vez de puxar minha calça para baixo e começar a chupar meu pau com uma volúpia tão grande que me levou às nuvens, lambia do meu saco até a glande, às vezes, engolia-o todo para depois voltar a chupar somente a cabeça. De repente, para minha maior surpresa, seu marido parou de lamber sua xoxota, empurrou-a de lado e agarrou meu membro, não tive nem tempo de esboçar uma reação. Pegou-o e colocou-o todo em sua boca, então ela disse: - Chupa o caralho dele querido! Não disse que era gostoso? Então, virei de lado e a vi tocando uma siririca olhando para seu marido me chupando, com todo o tesão estampado em seu rosto, pensei, não posso gozar agora, tenho que botar nessa mulher... Nesse instante, ele tirou meu pau de sua boca, levantou-se, foi para o outro sofá sentou-se confortavelmente e segurou a base daquele cacete apontando-o para o teto e disse: - Venha cachorra! Sente-se aqui sua puta! Ela caminhou em sua direção, abriu as pernas, colocou a cabeça de seu pau na entrada da boceta e usando o peso do seu corpo soltou-se fazendo com que fosse penetrada de uma só vez, nesse momento, emitiu um grito com a de uma fêmea no cio sendo violentamente possuída: - Oh! Que caralho gostoso entrando em mim! Aquela cena me fascinou completamente no ângulo que estava eu a via pelas costas montada sobre seu marido como se estivesse em cima de um cavalo, agora, ela subia e descia num movimento lento, dava para eu ver aquele cacete sumir todo dentro dela e aparecer novamente saindo quase todo e entrando novamente. Ouvi seu marido: - Meta no cu dela, agora! Foda esse cu! - Vem caralho! Não está ouvindo! Venha meter em meu cu. Levantei-me imediatamente, já não agüentava ficar só olhando, fui em sua direção e como aparentemente não havia nada para eu passar em meu cacete, pus saliva na mão e com um dos dedos molhei a entrada daquele buraco maravilhoso, meu pau, não precisei untar, pois coloquei uma camisinha daquelas já preparadas. Quando enfiei um dedo ela deu em gemido gostoso e disse: - Põe mais um dedo! Eu quero mais um! Obedeci. Enfiei outro dedo e senti que aquele cuzinho estava acostumado a levar pica embora parecesse meio fechadinho. Por alguns segundos fiquei fazendo um movimento de vai e vem ai, ela implorou: - Meta agora! Meta! Meta! Sim meta! Por favor! Foi o que eu fiz. Tirei os dedos daquele cuzinho e meti o pau de uma só vez, do mesmo jeito que ele entrou na boceta, foi maravilhoso para mim e para ela. Meu pau foi entrando até que o saco tocou em sua bunda e, nesse exato momento senti que Carlos já preparava para gozar. Peguei-a pelos seus cabelos e, como um cavaleiro montado em uma égua, puxei-a para trás e comecei a cavalgar naquela bunda... - Ah! Que bom! Estou fodendo com dois paus em mim! Dois caralhos um na boceta e um no cu.! Ai é maravilhoso! Me fodam... Seu marido já falava coisas que não conseguia entender... Xingava-a, chamava-a de puta e outros nomes... Até que ela gemeu alto e falou: - Vou gozar... Gozem comigo... Me encham de porraaaa! To gozaaaando caralho! E no mesmo instante que seu marido começou a ter espasmo de gozo eu, explodi, parecia que meu pau tinha estourado dentro daquele cu maravilhoso. - To gozando em seu cu Mary! Que cu maravilhoso! To explodindo! Ficamos imóveis por alguns minutos, eu e ele continuamos dentro dela enquanto que ela gozava novamente. - Tô gozando novamente! Ai que delícia! Quero sempre foder com vocês! Quero seus caralhos sempre dentro de mim! Depois desse segundo gozo, saímos de dentro dela e ficamos sentados descansando por uns minutos, quando olhei para o relógio já era bem tarde, eles perceberam e ela me disse: - Vá tomar um banho amor. Ele falou para ela: - Vá com ele. Tomem um banho juntinhos, vocês merecem. Dessa vez não fiquei constrangido de modo algum. Fomos tomar um banho bem gostoso, depois, tomamos mais uma bebida e nos despedimos. Fui para casa maravilhado com aquela noite. No dia seguinte, quando cheguei para o expediente havia um bilhete em minha mesa dizendo para ir à sua sala, fui imediatamente. Ao entrar, pediu que fechasse a porta, chegou bem perto de mim e disse piscando o olho: - Carlos pediu para te agradecer por ontem à noite. - Não há o que agradecer, curti muito. - Mas eu quero agradecer. Você pode ficar um pouquinho após o expediente? - Claro. - Então até à noite. Disse isso passando a mão sobre meu pau através da calça me dando um beijo, então saí. Passei o dia aflito. Quando o relógio marcou 18:30, fui até sua sala, entrei e fechei a porta. Imediatamente ela se levantou e, como se não quisesse perder tempo caminhou em minha direção, se abaixou, abriu meu zíper, tirou meu pau (que já estava duro) para fora e começou a chupa-lo como uma desesperada, mas, parou de repente e disse: - Sente-se em minha cadeira. Vou te agradecer, como meu marido pediu! Agora quero você aí. Sentei-me, ela se aproximou, abaixou-se e voltou a engolir todo o meu pau chupando-o vorazmente, já estava quase gozando e ela não parava, então disse: - Vou acabar gozando. Pare, tire a sua boca. Vou gozar em você! Continuou, até que eu não resisti, veio o gozo. Tentei empurrar sua cabeça, mas não deixou, quando gozei, ela enfiou todo o meu pau definitivamente em sua boca e engoliu cada gota de meu esperma. Foi maravilhoso... Terminei de gozar, ela ficou de pé, levantou a saia e falou: - Faça em mim agora amor. Abaixei-me, tirei sua calcinha e comecei a lamber seus pelos até alcançar os lábios daquela maravilhosa boceta, enfiei um dedo dentro e, passei a massagear com a língua o seu clitóris. Ela começou a gemer de prazer, mas, me afastou bruscamente e disse: - Pegue uma coisa ali na minha bolsa, em cima da mesa. Abri sua bolsa e vi um enorme consolo, maior ainda que o cacete de seu marido. Peguei, fui em sua direção, ela estava já deitada no carpete, então me disse: - Meta isso em mim! Enfie tudo isso em mim! Abaixei-me e comecei a enfiar com um pouco de força pois sabia que era assim que ela gostava de ser possuída, mas, coloquei só a metade. - Meta tudo, por favor! Enfia o dedo no meu cu, enfia! Foi o que eu fiz. Molhei o dedo com saliva e enfiei de uma só vez, ela gemeu baixinho, então, comecei a fazer um vai e vem ritmado enquanto com uma das mãos ela tocava uma siririca esfregando seu clitóris, mexendo com os quadris num movimento alucinante. Não demorou, quando estava perto do gozo, movimentou o corpo de uma forma tão louca que seus quadris subiam e batiam não chão com violência. - Vou gozaaaar! Caralho! Tô gozaaando! Ui enfia esse consolo todo assim! Puxou a minha mão e cravou o consolo até que ele quase desaparecesse dentro dela. - Ui, que delícia! Me foda sempre, sempre, sempre! Que gozo bom! Descansamos um pouco e fomos embora, desse dia em diante, sempre fodemos no escritório e às vezes quando Carlos nos chama. Já estamos muito tempo nessas brincadeiras, propôs até, que enquanto ele fodesse sua mulher eu botasse em seu cu, porém, ainda não estou preparado para isso...
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