O pintor do prédio



O prédio passava por uma pintura externa um monte de homens pendurados nas paredes do prédio em andaimes, uniformes pesados muito calor eles pintando o prédio, mas umas das área de serviço dos apartamentos ficou desprotegida e para remover a sujeira Pedro foi o "azarado" que ao final do expediente teve que descer para limpar: Ordem do contrato! disse o encarregado rindo dele junto com os demais pintores que já iam embora.
O morador desse apartamento era eu um estudante de 23 anos aparentava ter menos idade pelos traços mignon alto 1,80 altura 67 kilos branco cabelos lisos que ao chegar do curso viu a área toda suja.
- Ótimo mais isso agora!
Coloquei um calção desses que ficamos em casa,cueca-short que deixa tudo solto e a vontade.
Água no chão e naquele calor daquele fim de tarde de outono estava tão abafado o ato de esfregar o chão e torcer panos fazia tudo ficar mais quente, com tanto calor virei o balde com água em mim.
Para o deleite de Pedro que no andaime via um rapazinho que fazia o serviço que seria dele, meus braços erguidos e os mamilos rosados ficando durinhos pela água fria e a cueca ficou transparente colou no meu corpo exibindo todo o físico magro de pele branca os pentelhos surgiram no short que desceu um pouco e a bundinha arrebitada ficou bem visível.
- Que delicia... Pensava Pedro.
Ele estava de pau rijo e quando viu meu susto, o rapaz moreno de uniforme pesado e volumoso pendurado do lado de fora do prédio que não se fez de rogado foi se apresentando e desculpando-se pela sujeira e que veio para limpar.
Vi que pelo uniforme era um dos caras da obra e não deixei de reparar no volume formado na calça dele, ele num pulo do andaime dentro da área de serviço do meu apartamento um moreno de 1,90 de altura físico lindo falava do calor e como estava ficando bonito o prédio eu continuava com o pano torcendo a água no balde fiquei olhando Pedro que tirava a camisa todo másculo os braços fortes e o peitoral com pêlos que desciam para a barriga sarada do umbigo descia o "caminho da felicidade" prendi o suspiro falei qualquer coisa sem muito   nexo e por algum tempo nos dois limpamos toda aquela sujeira. Pedro então pede o balde e pergunta se pode molhar o corpo como eu havia feito afim de refrescar a água em cima de si, nos dois ambos molhados via a água descer naquele pele de moreno gostoso todo bronzeado e a calça dele que pesou arriando um pouco fez mostrar mais aonde aquele caminho desejado fiquei excitado e não tinha esconder o desejo mas ele também já saliente o pau marcando bem na calça Pedro tinha um dote avantajado a mão grande dele puxou o cinto da calça para subir um pouco estava quase   caindo soltou um urro por conta da água fria e sorrindo veio até o rapaz magrinho que o olhava e não conseguia desviar os olhos para outro lugar um tanto estático e embaraçado no tanque com a mão na torneira e a água jorrava no balde.Seus braços me impediam de sair do lugar e sorrindo vi sua boca chegar na minha enfiando a língua não resistindo entreguei aos beijo ardoroso e sentia a mão dele passar na minha cintura firme e puxar para bem junto dele nosso paus roçando logo eram os dois cacetes latejando na minha mão o dele grosso e muito peludo de repente ele tirou meu short e passou a mão em toda minha bunda o que me fez gemer e ficar arrepiado, deitamos no chão então Pedro caiu de boca na minha virilha e pegava meu pau masturbava que mão firme! Virou me de costas e meteu sua cara na minha bunda chupando meu cuzinho que apertava a língua dele que invadia mais a boca gostosa salivando tudo puxava minha cintura fazendo meus joelhos dobrar ficando empinadinho chupava meu saco e mordiscou a polpa do bumbum eu quase gozando sentia seus lábios carnudos no meu pau engolia e subia passava a língua no orifício da glande contorcia no chão de prazer e querendo gotejar tamanho tesão, ele veio rindo beijava gostoso estavamos ofegante,Pedro:
- Você é um tesão quero ti comer.
Ao ouvir aquilo peguei o pau dele uns 20 cm grosso expus a chapaleta vermelha tão grande como um morango as veias muito salientes passei os lábios do talo até a cabeça e caindo de boca mamava com gosto punhetando com as duas mãos e ele gemia segurava meus cabelos e movia a pélvis de repente ele virou um balde d'água em nos dois que riamos.
Pegando meus cabelos pela nuca seu risso malicioso.
Nos levantamos e entramos molhados e na minha cama ele deitou por cima de mim abrindo minhas pernas sentia a cabeça do caralho dele próximo do cuzinho e forçando ele pedia para relaxar sugava meu mamilo e repetia : Relaxa meu putinho quero fazer vc bem gostosinho...
Mais uma vez me chupou o cuzinho colocou um dedo pegando de jeito na próstata o que fez um tesão louco invadir todos os meus sentidos! Aquele macho virou me de lado e meteu devagarzinho veio ardendo o pau foi entrando ele parava sentia o anel contrair e esperava relaxar e dizia sussurrando:Relaxa putinho deixa eu meter...
Logo estava todo dentro tão fundo sentia ele todo ardia mas queria ele e mexia a bundinha rebolando ele que então começou a meter a vara que saia e entrava todo nos gemiamos eu trincava os dentes e ele com jeito alternava devagar parava ficava dentro latejando e beijando me,eu deitei de bruços sentia todo seu peso era carinhoso um amante gostoso então fiquei de quatro ele me puxou pela cintura, Predo:
- Tesão ver vc assim de quatro...
Gemia rebolando nele pedi para ele:
- Mete, vem come sou seu e sei que não esta forçando mas você quer então vem...
Senti a estocada vir forte o sacão dele bater com vigor no meu e as as mãos dele firmes abria minha bunda ele vinha com vontade no cuzinho oferecido e guloso pelo caralho dele metia tão gostoso ajoelhados ele por traz nos beijando eu abria as pernas deitando de frente para ele via sua cara de safado que me punhetava gozei um fluxo farto que esguichou no peito dele meu cuzinho apertava o caralhão que enrabava o macho latejava sentia que ia gozar e logo empurrei Pedro e cavalguei ele estirado na cama inclinou o rosto para traz e a voz mal saia quando ele disse:
- Vou gozar!
Apertei a bundinha o máximo que podia e senti vir lá dentro um jorro quente tanto que escorria para fora ainda montado nele mexia devagar ele se esticava todo segurando meu peito e minha cintura tirou o pau de dentro de mim veio num beijo forte e virou me de ladinho e meteu o pau meio mole falando delicias no meu ouvido e abraçado senti o moreno todo relaxado seus pêlos do peito nas minhas costas e os braços envoltos me segurando e naquela conchinha gostosa do pintor do prédio dormi...   

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Comentários


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titoprocura Comentou em 16/11/2020

O sonho de todo mundo que tem fetiche com operários... Muito bom seu conto.. Precisa escrever mais...!!! Abraços!!! Votado!!!

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yant Comentou em 16/11/2020

Gostei do conto cara... Você deveria escrever mais... Votado!!!

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jorge brito Comentou em 30/10/2016

Que foda gostosa!

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40taoversatil Comentou em 13/01/2015

adorei

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corujagato Comentou em 02/09/2014

CONTA MAIS... QUE DELICIA DE CONTO...




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61154 - quarta-feira de cinzas - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

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erosboy

Nome do conto:
O pintor do prédio

Codigo do conto:
45216

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2014

Quant.de Votos:
10

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0