Entre a ética e o desejo



Entre idas e vindas ao litoral norte paulista para visitar minha mãe, conheci Marisa, nada rolou, não houve química. Ainda assim, trocamos por algum tempo mensagens, e depois de meses ela passou o endereço eletrônico de sua irmã Janaina. Informou que ela estava precisando de advogado para pedir pensão alimentícia.

Fiz contato com Janaina através do MSN para oferecer os serviços profissionais, e a par da situação relacionei os documentos que precisava pra ingressar com a ação. Tudo preparado enviei-os pelo correio, bastava assinar e dar entrada no distribuidor, que eu acompanharia pela internet até a data de audiência.

No entanto, sucederam-se os meses, vez outra eu fazia contato e ela dizia que quando pudesse daria entrada e que não precisava daquele dinheiro, e eu lhe alertara que os alimentos não eram pra ela, mas para o filho e assim que os recebesse que depositasse em uma caderneta de poupança.
Troquei de notebook, perdi a lista de relacionamentos, e depois de um ano para minha surpresa ao acaso reencontrei Marisa na net e pedi o telefone de Janaina.

Assim que liguei, ela foi bem receptiva, estabelecemos um canal de entendimento por meio do Messenger e em uma semana já estávamos conversando sobre tudo.

Em uma tarde, a conversa mudou de rumo, ela tirou a blusa e deixou a mostra os seios, e disse categoricamente:
- Estou a fim de você meu tesão gostoso, vem que quero abusar deste corpo. Vou lhe proporcionar a melhor trepada da sua vida, e olhe a amostra que lhe dou.

Abriu a blusa, deixou os seis à mostra e balançava-se na cadeira pra lá e pra cá, provocando-me.

Oh! Quase cai da cadeira e a conversa imediatamente bandeou para sexo e a excitação foi imediata.

Ah! Que maravilha, seio de tamanho médio, empinados e biquinho de furar camiseta, a seguir ela ficou em pé, estava usando um fio dental e mostrou as marquinhas de sol enquanto clamava:

- Vem, vem agora meu homem gostoso, quero ser sua, estou louca pra dar minha boceta, sentir sua pica entrando e saindo.

- Quero dar meu cuzinho, adoro sexo anal, a dorzinha me deixa louca de tesão, quero ser sua vadia, sua puta, sua fêmea, aiii uiii, já to toda meladinha só de pensar em você, meu puto, cachorro, gostoso.

Fiquei louco do outro lado da telinha, ela sentou-se nua e balançava na cadeira pra lá e pra cá alisando os seios, passava a mão pelo corpo descia até a boceta e voltava ate os seios a seguir me provocando iniciou uma siririca com maestria e desenvoltura.

Não tirei os olhos da tela, penso que nem pisquei pra não perder cada detalhe de seu jeito sacana de olhar, enquanto se masturbava. Contorcia-se igual a uma cobra presa no laço, nisso apareceu em sua mão um consolo, que o chamou de “junior”.

Em seguida, introduzia o “junior” na boceta toda molhada de tesao, e no vai e vem saciava seu sexo, e de pau duro do lado de cá passei a tocar uma punheta olhando seu sexo sedento de prazer, em pouco tempo estávamos gozando, assim perdi minha virgindade virtual.

Por ser inexperiente na modalidade, na hora do gozo, espirrou espermas na tela, no teclado, no suporte do notebook e pra todo lugar, foi um trabalhão pra limpar entre as teclas com cotonetes.

No silencio da noite, passei a rememorizar cada detalhe da situação e imaginei minha insanidade, isto não podia acontecer entre cliente e profissional.

Esperei passar algumas semanas, preparei os papeis pra ingressar com o processo e desci ao litoral com único propósito, colher as assinaturas e protocolizar o pedido.
A viagem foi tranquila, cheguei por volta de 8h00 da manha, acionei o interfone e ela veio receber-me, trajava uma camisola e nada mais. Ofereceu-me café, refrigerante, frutas, os quais não aceitei, tinha pressa em apresentar os documentos e dirigir-me ao fórum.

Após assiná-los, mal os guardei na pasta, ela me abraçou com força, e deu um beijo delicioso, senti sua língua tocar minha alma, e num misto de dever e prazer me afastei e disse:

- Eu vim pra lhe prestar um serviço, isto é contra ética profissional.

- Eu não estou nem ai com a ética, quero você meu puto, meu cachorrão gostoso, quero usar seu corpo, quero sentir a sua rola.

E novamente me pegou de jeito, enquanto me beijava, foi tirando minha gravata, desabotoando minha camisa, e eu sem jeito tentando impedi-la, me dei por vencido, à excitação tomou conta de meu corpo, meu membro já estava intumescido, duro, pronto pra explodir e satisfazer aquela cachorra no cio.

Tirei sua camisola, desci minhas mãos pelas suas costas, alisando sua bunda, enquanto freneticamente bebia de seus beijos.

No instante seguinte, ela me pediu um minuto, foi a quarto e trouxe pra sala um colchão de solteiro, estendeu-o, em seguida tirou a minha calça enquanto eu descalçava os sapatos e desvencilhava das calças abaixadas, ela deitou-se e chamava:

- Vem meu puto. Gostoso, tesudo, vem me fazer sua putinha.

A visão daquela morena maravilhosa e sedutora me causou tal excitação que meu sexo já estava dolorido, enquanto com seu jeito sacana me olhava nos olhos, segurou firme minha pica e passou a língua na cabecinha, deu um beijo, abriu a boca e engoliu lentamente cada centímetro, ate eu sentir sua garganta na cabeça de meu pau.

Com o rosto voltado pra mim, seu semblante sorria como se estivesse realmente brincando de me usar para seu deleite e prazer, ora chupava mais forte, ora mais suave, sem perder o compasso eu sentia sua boca macia e quente a brincar.

- Vai, me dá o seu leite. Dizia acelerando e diminuindo os movimentos como se me devorassem, de maneira safada voltava a pedir:

- Vai, goze na minha boca.

O que ela não sabia, é que sou adepto do sexo tântrico e há muito aprendi a controlar minha ejaculação, e com o conhecimento das posições do Kama Sutra, certamente pensei em surpreendê-la.

No entanto, eu é que fui surpreendido, Janaina continuava a chupar deliciosamente, eu a olhava diretamente no fundo dos olhos, e sentia sua vontade, gosto e prazer em fazer sexo oral estampado em seu rosto.

Sem sombra de dúvidas ela conhecia a própria língua e como usá-la bem. A língua tem três partes: ponta, meio e parte de trás, e um bom sexo oral é praticado e utilizado cada ponto, cada parte tem sua textura diferenciada.

Logo percebi que ela era mestranda em sexo oral, estava calma e lentamente, deslizava sua língua com maestria contornando meu pênis, ora me beijava o abdômen, a virilha, cuspia na cabeça e enfiava novamente ate o fundo da garganta.

Ah! as cuspidas na cabeça, quem entende sabe que o sexo oral bem feito pede boca e língua sempre bem molhadinhas. Como a glande é uma região bastante sensível, quanto menos atrito seco, melhor. A saliva de Janaina ajudava a deixar tudo mais excitante e escorregadio.

Ela me olhava com cara safada, e eu sabia que por mais delicioso que fosse nesta hora eu não podia perder o contato visual, pois tinha certeza que sua satisfação era à certeza de que me proporcionava muito prazer, e para mim, neste ângulo ela estava ainda mais encantadora, linda e maravilhosa.

Posso assegurar que estava perfeita, Janaina conhecia as duas técnicas de estimular a microrregião da glande, as quais são extremamente prazerosas.

Primeiro com a língua umedecida e rígida brincava de percorrer o comprimento do freio do prepúcio e também na transversal apenas com a ponta da língua, e em segunda com a boca envolvendo toda a glande, acariciava a cabeça do pênis e o freio do prepúcio, com a língua flácida.

Ora punha uma pedrinha de gelo na boca, aff... a sensação térmica incomum era deliciosamente excitante.

E insistia: – me dá seu leitinho, jorra vai. Mata a vontade da sua puta, meu cachorrão.
Então deixei escapar:

- Pra que pressa eu posso me controlar por horas quero que você sinta prazer no que faz, vou lhe proporcionar orgasmos múltiplos, e também quero te chupar todinha.
Em seguida ela me disse:

- Pó, ta no final de minha menstruação e não vai rolar nada, nunca fiz sexo na minha vida neste período.
- Vamos ver como esta. E fui examina-la, estava de OB, puxei-o pelo fio pausadamente e percebi que não havia quase mais nada, apenas que estava úmida, molhada pelo prazer.

Antes de ir ao prato principal acariciei seus cabelos, seu rosto, alisava seu corpo e nossos lábios continuavam a se tocar e nossas línguas com voracidade já fugiam de nossas bocas e pairavam sobre os nossos corpos, minha boca já percorria toda a extensão de seu pescoço, seus seios, seu ventre, parando sobre sua barriga.

Nesta altura eu já tinha perdido toda compostura, não conseguíamos discernir entre o certo e o errado, “entre a ética e o desejo”, a volúpia de nossos toques já tomava conta de nós e o cheiro de sexo já dominava todo o ambiente, sem hesitar instintivamente ajeitei-a na posição de “prensa”, deitai-a de costas e me posicionei quase ajoelhado, permitindo que o bunda dela se apoiasse em suas coxas e seus pés encostassem em seu peito.

Gosto desta posição, me permite um grande nível de penetração, e por isso requer cuidados com relação à força e profundidade dos movimentos, uma vez que a vagina estará mais estreita. Inconscientemente causa sensações muito melhores do que se pode imaginar, principalmente porque a mulher assume uma posição submissa e o homem de domínio.

E vagarosamente, sem pressa, iniciei a arte da penetração, só coloquei a cabecinha na entrada da vagina, tirava e colocava, pincelava sua bocetinha, colocava novamente, avançava um pouco mais profundo e tirava de novo.

Fiquei uns trinta minutos neste vai-e-vem, seu sexo já estava encharcado de tanto tesão, senti suas unhas deslizarem pelas nas minhas costas, me puxou pra si enquanto eu continuava movimentar pra frente e pra trás, a penetrá-la sem pressa.

Janaina queria mais, então eu lhe agarrei com força, com pegada de quem segura uma potranca no cio e enterrava tudo de uma vez, bombeando freneticamente pressentindo seu gozo.
Com o tempo aprendi que um homem que sabe como agarrar uma mulher tem seu passe valorizado instantaneamente. E aqueles que realizam essa manobra com sucesso são firmes nos movimentos, mas nunca deixam de prestar atenção nos limites. Ter boa pegada é muito diferente de ser um selvagem egocêntrico na cama.

Ela estava ofegante, e dizia:

- Aahhh meu homem, fode a sua puta, sou sua vadia, vai me fode, me come, aiiiiiiiiiiiii, vou gozar, não para, não para !!!!! Vou gozar, goza comigo.

Janaina, implorava meu gozo de tanto tesão, me agarrava forte, grudamos um ao outro, nossas bocas se beijavam, os seus lábios eu mordia e com movimentos fortes a estocava, não foi difícil fazê-la gozar por três vezes, com meu pau a penetrando tão prazerosamente. Naquele momento nos esquecemos de absolutamente tudo, e me parecia que ela também ejaculava, pude sentir espirros de fluidos corporais ejetando de sua vagia lavando meu cacete, molhando todo o colchão.

Depois de quase uma hora, eu já estava pingando de suor, e seus gritos de prazer me excitavam cada vez mais.
- Vai, goze! Me dê o seu leite, não espere mais, sou sua puta, me fode gostoso.

- Meu cachorrão, sou sua cadela, mete fundo, acaba comigo meu puto.

Em seguida me deu uma tapa no rosto do lado esquerdo e a seguir outro no direito, e antes de qualquer reação me deu um longo beijo, e nova surpresa, contraia e relaxava vigorosamente os músculos circunvaginais, não sei de consciente ou inconsciente ela usava a técnica do pompoarismo, pra me dar prazer.

Naquela hora eu perdi a razão ao sentir a sua boceta apertando minha tora...e gozei feito um homem plenamente satisfeito, dei-lhe tudo o que desejava, e cai ao seu lado desfalecido.

Depois disso, nos recompomos, ela foi tomar uma ducha fria, e disse que queria mais, e desta vez ser enrrabada.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre a ética e o desejo

Codigo do conto:
45233

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/04/2014

Quant.de Votos:
2

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