Lembranças da Minha Infancia V

E ai menino, gostou de ajudar a esposa do seu Daniel, o que voces fizeram.

Ah nada.

Como assim nada.

Quer dizer nada de mais, eu ajudava ela a tirar tudo dos armarios, ela limpava e depois colocava de volta.

O pior é que não terminamos tudo, porque a tia dela chegou e amanhã temos que terminar.

Minha mãe pergunta.

Mas falta muito.

Falta um pouco.

Mas acho que até depois do almoço já terminamos tudo.

Ja fui desconversando e fui logo tomar banho, enquanto banhava, ficava na lembrança do dia maravilhoso que tive, e claro bati a melhor punheta da minha vida.

Jantamos todos e fomos para sala ver TV, algum tempo depois fui dormir.

Pela manhã mal esperei meu pai acordar, e já fui acorda-lo pra pedir para levar até a casa e seu Daniel, e ao chegar na próximo ao quarto escuto a minha mãe gemendo e prontamente fiquei ali ouvindo tudo.

Meu pai, pelo jeito estava a todo tesão com minha mãe pois a cada investida a cama batia na parede, não sabia como minha mãe aguentava aquelas investidas, que cada vez mais forte e gemia muito, em dado momento, minha mãe pede.

Tome a vaselina que agora tem que ser no cú pois estou em chamas meu amor.

Decidi que tinha que ver aquilo, mas a porta estava trancada, tive que me contentar com ouvir apenas. E minha mãe dizia assim.

Meu amor capricha na vaselina, pois hoje quero tudo que tenho direito.

Vai me arregaça, vira meu cú no avesso, pois hoje estou louca de tesão.

Aiii. Isso fode, aiiii... vamos me fode como o bom fodedor que você é, vem enterra tudo em mim.

E a cama batia na parede a cada estocada que meu pai dava, depois de uns 15 minutos, gozaram aos gritos.

Achei melhor ir para meu quarto para não ser visto, mas tambem estava ancioso para ir a casa de seu Daniel.

Estava sentado a beira da cama, quando meu pai se aproximou, e estava apenas de cueca, vi que estava bem babado próximo a cabeça de seu pau.

Ele me perguntou se eu iria mesmo até o seu Daniel e disse que sim, e pedi para me levar. Ele disse que iria tomar banho, e eu aproveite para ir ao quarto deles e ver como estava minha mãe, ela estava nua deitada com a sua bunda virada para a porta, e havia o sinal claro da porra escorrendo pela banda e molhando o lençol. Em 20 minutos estavamos prontos e saido para a casa de seu Daniel.

Ao chegar a vilinha, seu Daniel já estava a porta, era visivel que a ansiedade era mutua.

Desci do carro e fomos entrando, no corredor que era bem apertadinho e escondidinho seu Daniel me pega num amasso na parede e já gozo ali mesmo.

Voamos para dentro da sua casa, já entrando, fomos arrancando nossas roupas, que nem foi preciso falar nada. Quando vi já estavamos nús e em altos amassos no sofá.

Seu pau entrou entre minhas pernas e estava uma delicia aquilo, num dado momento estava chupando seu pau e ele meu cú, ao mesmo tempo que enfiava seus dedos em mim. Até que disse.

Meu anjinho fica de bruços sobre o braço da poltrona que já venho.

Me levantei e meu cacete doia de tesão.

Nisso seu Daniel se aproxima com vários potinhos na mão e um tudo enorme de gel. Rindo ele disse.

Meu amor hoje vou afinar o pau, ou arrebento seu cú que você vai de quatro pra casa.

Eu to louca em estar aqui, mas acho que é louca pela sua rola.

Vem enche meu rabo de gel e me fode.

Peguei o pau dele e dei uma bela chupada, e depois o lubrifiquei com bastante gel.

Me posicionei no braço da poltrona, e ele depois de me lubrificar com o anestésico sentia aquele ar refrescante no cú, e seus dedos me abriam ao maximo, posicionou atras de mim e começou a forçar a entrada bem devagar.

A medida que ia entrando eu lembrava a foda dos meus pais que tinha ouvido atras da porta logo pela manhã, Daniel começou um vai e vem delicioso, não sentia dores, era só prazer, e sentia que seu pau estava bem no fundo do meu rabo.

O tesão tomou conta de mim, e pedia.

Vem meu macho fode essa vadia como merece.

Anda logo, mais forte.

Arregace meu cú, deixe ele como uma flor.

Vem até o talo, vamos..... vamos...... meu macho.

Me fode como macho que é.

E seu Daniel foi a loucura com isso, me dava cada tranco na bunda, que o sofá se mexia, e ele não dava trégua mesmo.

Aguenta sua vadia.

Não é isso que você quer.

Tome..... Tome rola.

Ficamos nessa loucura por mais uns dez minutos até que explodimos num gozo maravilhoso. Seu Daniel gozava litros de porra em mim, e eu gozava ali no braço do sofá. Estava uma delicia aquilo.

Tomamos um lanchinho, e já o puxei pra cama, eu queria meter e muito, pedi que deitasse na cama e subi em seu peito e sentia seu pau nas minhas costas, subi e desci posicionando ele na entrada do meu cú, forcei, e parei, como não estava lubrificado, fiz isso mais umas quatro vezes, depois, desci, e comecei a chupar sua rola, chupei com toda vontade do mundo, até que seu Daniel gozou em minha boca. Não desperdicei nada daquela porra maravilhosa. E depois de um tempo peguei o anestésico e dei para ele, enquanto isso eu me punhetava, depois de bem lubrificado peguei o tubo de gel e lubrifiquei seu cacete.

Voltei a ficar em pé e desci para fazer o coqueirinho sobre seu pau. Mirei na entrada do meu cú, e... soltei o corpo entrando até o talo, e fazendo seu Daniel gozar outra vez, nossa foi uma loucura, mas meu tesão tava a mil.

Seu Daniel estava se realizando, segundo ele, pois o tesão que eu lhe proporcionava era demais. E eu por minha parte nunca imaginei que seria tão bom assim.

Estavamos exaustos, e tiramos um breve cochilo, depois de um tempo eu abocanhei seu pau, e foi acordando, tanto seu pau, quanto ele. Lubrificamo-nos e fiquei de quatro na cama seu Daniel em pé ao lado da cama, posicionou seu pau para meu cú e puxando meus quadris entro fundo, bombava lentamente, mas muito firme, depois de algum tempo mudamos de posição, virando em um frango assado, que o fez gozar logo.

Estava ficando tarde, e precisava ir embora, então pedi para tomar um banho, mas era claro queria com ele, debaixo daqua noa amassamos, beijamos, punhetamos e é claro, fodemos de saideira, na hora de gozar pedi para gozar na minha boca, e foi maravilhoso.

Seu Daniel me levou para casa, e aproveitou para deixar no quartinho de ferramentas, os tubos de gel.

Fui assistir TV com meu pai e ele perguntou como foi o dia, disse que foi legal, e que estava muito cansado, afinal o trabalho foi “duro”.

Jantei e fui dormir, a noite sonhei com o lindo final de semana que tivera ao lado de seu Daniel.

Pela manhã encontrei o seu Daniel, e ele me chamou para acompanhá-lo e conversarmos.

-E aí meu anjinho como você está?

Estou bem!

-E este rabinho lindo adorei foder ele?

Esta meio laceadinho, mas sobreviveu ao fim de semana.

-Nossa anjinho, nunca tive um final de semana como esse, olha você superou a todas.

-Olha depois que você foi embora bateu um vazio, uma saudade medonha.

E eu acabei sonhando com você a noite toda.

- Vamos para o quartinho de ferramentas, brincar um pouquinho.

Ok, mas não sei se vai rolar foder.

- Esta bem só uma chupadinha, até porque tem que ser rápido.

Chegando lá ele sentou na bancada e eu já fui tirando seu pau pra fora e caí de boca, num rápido movimento eu comecei a sentir seu pau babar e sabia que logo viria o melhor, sua porra.

Depois de uns cinco minutos veio meu premio, sua porra deliciosas. Estava muito bom, mas tinhamos que tomar cuidado.

Praticamente todos os dias fodíamos no quartinho, fazíamos de tudo, até que um dia não precisávamos mais de anestésico, o gel era bem o suficiente.

Aquilo era maravilhoso, de vez em quando, ia até sua casa e lá fodíamos pra valer.

Continua......