Gordinha casada e séria, vira puta...




Corpo do conto

Encontrei uma mulher na internet, em uma sala de papo.

No primeiro momento, ela se descreveu como pele clara, olhos claros, 1,70, grandes quadris e coisas mais normais que muitas se descrevem. Depois de um longo papo, trocamos nosso msn, e os papos começaram a ser mais íntimos, com cantadas bem feitas, até chegar a um papo bem íntimo.

Ela dizia que seu marido não a satisfazia como queria, pois ela adorava ser mais abusada, e ele a respeitava muito. Nosso encontros virtuais eram somente aos domingos, pois ela vinha com os dois filhos adolescentes passar a tarde na lan house. Até que um dia a convenci a um encontro, em uma manhã de sábado.

Na hora combinada, nos encontramos em uma lan no centro da cidade.

Ela realmente é uma mulher muito bonita, com seios grandes, e o que ela chamava de grandes quadris, era na verdade uma grande bunda mesmo. É uma mulher de 1,70, porém estimo mais de uns 100 quilos. Mas, como não tenho restrições, resolvi ir fundo, literalmente.

Fomos direto pro Motel, nos arredores da cidade.

Ela, muito tímida, não queria se mostrar de nenhum meio. Tomou um banho, sozinha, enrolou-se na toalha, e foi prá baixo dos lençóis. Depois pediu prá que eu apagasse as luzes. Atendi, mas deixei a luz negra acesa, só prá dar um brilho bem legal.

Depois de deliciosos beijos, e ela beija muito bem. Boca suave, língua deliciosa, e gemidos excitantes…

Debaixo dos lençóis, ela se mostrou uma mulher fogosa, pedindo para mamar muito nos seios, grandes e bicudos…

Beijos em todo o corpo, até que cheguei com a boca na xana. E nem imaginam como foi difícil achar o grelinho dela. Muita xana, prá um grelinho bem pequeno, quase desaparecido, mas de altíssima sensibilidade. Cheguei lá, provoquei bastante, depois dei umas deliciosas lambidas no cuzinho dela, também carente de um afago.

Então ela pediu prá sentir direito meu pau… Deitei na cama, e deixei ela vir com a boca. Primeiro nos meus lábios, depois descendo devagarinho pelo peito, barriga, até chegar lá… E que mamada!!! Engolia tudo, com uma gula fantástica. Mamou bastante, e gostoso, depois chegou ao saco, e chupou gostoso, colocando as bolas delicadamente dentro da boca, me deixando ainda mais louco de tezão.

Então, resolvemos brincar de papai-mamãe. Deitei e coloquei gostoso… A grande preocupação dela, nesse momento, era a camisinha. Então tirei, deixei só na portinha, bolinando o grelinho com a ponta do meu cacete. Só que não resisti… Então, tirei, e gozei com o pau na barriga dela, deixando a barriga e os seios melecados de porra. Ela aproveitou, e se esfregou mais ainda, passando as mãos na barriga melecada, e levando até os seios mais ainda, e no rosto, sentindo-se uma puta usada mesmo…

Então, resolvemos tomar mais um banho, prá começar a brincar mais um pouquinho. Tinha que tirar aquela porra toda de cima dela.

Foi na toalha, e me chamou para o box. Quando entrei, ela estava nua, e aquela vergonha inicial foi-se. Nos beijamos e nos tocamos gostosamente no banheiro. Massageei muito aquela bunda, aqueles peitos grandes e bicudos…

Então, voltamos prá cama. Ela, toda envergonhada, disse que queria ser enrabada, pois adorava… Então começamos a brincar de novo, com lambidas no cuzinho, na xana… Até que ela ficou de quatro, arreganhou as pernas, e comecei a brincar naquele cuzinho daquela grande bunda.

Depois de deixar bem molhadinho com um gel sabor kiwi, comecei a introduzir. Mas ela reclamou muito da dor, então fomos obrigados a parar.

Então peguei no porta-malas do carro, um brinquedinho diferente. É um que encaixa uma argola no pinto, e fica ou outro pinto prá dupla penetração. Deitei ela delado, e comecei a enfiar na xana, já totalmente molhada. Então comecei a brincar com o dedo no cuzinho dela. Entra e sai, uma mexidinha, até que ela relaxou. Então peguei aquele gel, passei mais um pouco, e coloquei aquele consolo na entrada, e comecei a enfiar. Ela ficou novamente meio assustada, porém eu cochichava no ouvido prá ela relaxar, que era uma pequena brincadeira.

Com o pau na xana, devidamente encapado com uma camisinha, comecei a bombar devagarinho, e colocar o consolo no cuzinho, também devagarinho. Até que entrou a ponta. Ela deu um gritinho, e disse prá relaxar, que ia passar… Ela foi relaxando, e o consolo entrou tudinho, sendo duplamente penetrada…

Em pouco tempo de bombadas duplas, ela gozou. Soltou um grito tão grande, que deve ter assustado até a recepcionista do motel.

Continuei a bombar, cada vez mais forte, apertando as tetas, dando tapas na bunda, e chamando ela de puta, biscate, vadia, tarada… Afinal era tudo aquilo que ela esperava de uma trepada.

Além disso, eu dizia, logo depois da gozada, prá ficar quieta, pois puta não goza, só finge. E ela gritava que não tava gozando, só fingindo. Mas pelo tanto que ela se contorcia, dava prá imaginar o tamanho da gozada…

Aí, ela foi relaxando, acalmando… Então falei que eu ainda não estava satisfeito, e que tinha que me deixar fazer de tudo mesmo.

Ela mostrou novamente um pouco de medo. Então eu peguei outra camisinha, passei mais gel no cuzinho e na xana, dei uma limpada no consolo, e inverti…

Enfiei na xana, devagarinho, passando no grelinho devagarinho. E enfiei o pau no cuzinho dela. Como é mais grosso, ela deu um pulinho, mas eu segurava na cintura, não deu prá escapar. Primeiro devagarinho. Quando ela relaxou, fui enfiando mais um pouquinho. Ela se soltou, e enfiei tudo de uma única vez. Ela gritou gostoso, e eu mandava ela calar, pois puta tem que fazer serviço completo.

Dei uns tapas na bunda, apertava as tetas, puxava os cabelos, e chamava de vadia e outras coisas bravas.

Comecei a bombar no cu dela, violentamente, até gozar. Só que quando gozei, ela também deu uns gritos malucos, e gozou de novo, agora com o cu devidamente arrombado, não por um consolo fino, mas por um cacete de responsa…

Bombei, gozando, e ela também gozando, com gritos de ambos.

Depois da demorada gozada, deitamos, eu por cima, com o pau no cuzinho dela, relaxadamente.

Ela, então me confessou, que nunca tinha sido comida daquele jeito, e menos ainda gozado duas vezes. Quando se levantou, caiu de volta na cama, com as pernas totalmente bambas. Então, nos beijamos gostosamente, até as energias voltarem.

E, podem ter certeza, nunca comi um cuzinho gordo tão gostoso daquele jeito. Uma senhora séria, dominada pelo marido se tornou naquela manhã de sábado, a mais tarada das putas que já experimentei…


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sheephair

Nome do conto:
Gordinha casada e séria, vira puta...

Codigo do conto:
45266

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/04/2014

Quant.de Votos:
5

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