A sobrinha punheteira 2



Oi gente, primeiro gostaria de dizer que fiquei surpreso com a receptividade que o meu caso teve, e os comentários e as mensagens me abriram um pouco mais a cabeça para estes eventos, pois, nunca tinha imaginado ser parte de algo semelhante, e talvez por este motivo tomei coragem de contar o que aconteceu dias depois.
Passei dias com aquelas imagens na cabeça, e não sei se por causa da mudança do meu estado emocional, passei a prestar atenção nas meninas mais novas, e na empresa que trabalho a recepcionista tem a Emily, uma moça linda, baixinha, loira, olhos verdes, e com seios grandes, sempre muito bem vestida, e dias depois do evento com Carol, entrei na empresa junto com um colega e ela me recebeu com um sorriso lindo, e este colega comentou: “cara, se você não chamar essa delicia pra sair eu chamo, porque esse sorriso é um vem pra cama!”, dei um cutucão nele e entrei para o meu escritório rindo. Confesso que fiquei com aquilo na cabeça e pouco antes da hora do almoço minha secretária pediu para ir embora pois estava com cólicas, liberei ela mas minutos depois lembrei que tinha que visitar um cliente, e fui até a sua mesa procurar o telefone do tal e já estava me afogando nos papeizinhos sobre a mesa quando Emily veio ao meu socorro, sempre com aquele sorriso lindo, e neste momento senti seu perfume, que maravilha, e acordei daquele transe quando ela disse: “aqui esta doutor, o telefone que procura!” Ri sem graça e ela continuou ali parada me olhando, agradeci e entrei na minha sala. Ela entrou logo atrás e disse: Dr. a Tamires me disse antes de sair que iria com o sr. visitar este cliente, se precisar estou livre, ok? Minha surpresa foi imensa, e como de fato precisaria de uma assistente, agradeci de novo, acho que até exagerei, pois ela corou aquele rostinho angelical, me deixando de novo, de pau duro e com vergonha.
Saímos do escritório as pressas mas uma hora depois, enquanto esperávamos o cliente, ele ligou dizendo que tinha tido um problema em casa remarcando para o dia seguinte, então, a convidei para almoçar, e depois ela teria a tarde livre, pois não precisaria voltar à empresa, e ela me surpreendeu com um abraço dizendo que se a Tamires aceitasse ela trocaria de cargo rapidinho!
Sem querer forçar nada, escolhi um restaurante a beira mar bem movimentado, daqueles que você não deve ir se tem pressa em ser atendido, e foi isso que aconteceu, pedi um chopp e ela um suco, que demorou uns 10 minutos no mínimo para chegar, e neste tempo ela desandou a falar, contou que era solteira, que seu ultimo namorado era um imbecil, que quer fazer faculdade de direito para subir na empresa, que tem eu e outro colega na empresa como modelos pois somos os mais novos de casa e praticamente já cuidamos de tudo, bla bla bla. A menina estava mesmo excitada, pois encaixava um assunto no outro sem parar e eu apenas olhando aqueles lábios lindos, e neste percebi que ela fecha os olhos quando ri, como se sorrisse com os olhos também, e cada gesta me deixava com mais vontade de pegar aquela menina no colo e beijar aquela boca, sem falar que adoraria chupar aqueles peitões a tarde inteira, até que no meio deste sonho todo toca o meu celular. Me senti um idiota procurando em qual bolso o infeliz estava, mas mais chocado foi quando consegui atender e ao dizer “alô” recebi um: “quem é esta vadia com essa boca cheia de dentes ai sentada com voce?” Putz, que susto, demorei alguns segundos pra me controlar, mas já tinha dado bandeira, já procurava a Carol em volta, e dei de cara com ela no meio do restaurante, parada, com o telefone na mão, me fuzilando com os olhos. Pedi licença e fui até ela dando um abraço, que não foi correspondido, não antes de explicar que Emily trabalha comigo, então ela na maior cara de pau disse que almoçaria conosco, e nem tive tempo de nada, ela já sentou, se apresentou e fez um sinal ao garçom. Pronto, minha tarde com a loirinha estava arruinada, principalmente quando Carol perguntou a ela se voltaríamos ao escritório, e ela sem graça disse que provavelmente não, então ela aproveitou e disse: que maravilha “titio”, pois preciso de uma ajuda legal, a faculdade diz que não reconhece o pagamento da minha mensalidade e hoje passei um carão na secretaria, então que tal se sairmos daqui e meu tio advogado pode ir defender a sobrinha que ele tanto ama! Ela disse isso com um sorriso diabólico nos lábios e não tive outra alternativa se não concordar. A partir dai ela comandou o show, passou a conversar com a Emily como se fossem amigas de longa data, e ficaram ali as duas falando de sapatos, roupas, musicas e mais um monte de coisas, e eu do outro lado da mesa só imaginando as duas peladinhas, e assim transcorreu o almoço. Na saída ofereci uma carona à Emily mas a Carol gentilmente abriu a porta traseira do carro para ela, e no seu destino vi um sorriso desapontado dela quando desceu. Voltei à rua da orla e parei numa travessa e perguntei: ta bom esperta, o que foi aquilo? E ela gargalhando disse: ta bom que vou dividir você com uma vadia como aquela! E antes que eu pudesse fazer o papel de responsável ela pulou sobre mim me beijando. Sai dali com destino ao meu apartamento, mas ela me impediu, e toda dengosa disse: “tio, quero ir naquele motel em Santos, aquele que vimos o outdoor semana passada! Desejo de uma ninfeta é uma ordem! Chegamos rápido, e na porta do quarto ela parou, me abraçou e disse: “daqui pra frente eu quero que você mande, faça o que quiser comigo, sou toda sua, e tenho certeza disso!
Nos beijamos como dois namorados, e ainda abraçados liguei o som e achei uma radio com musicas bem calmas, e voltamos a nos beijar, dançando no quarto, onde minha gravata e minha camisa foram arremessadas, junto com a sua camiseta e seu sutiã, e sempre dançando, chupei carinhosamente cada um daqueles seios deliciosos, e totalmente no clima ela se virou de costas para mim, dançando e rebolando enquanto descia sua calça e abaixando para tirar os tênis rebolou aquele bundão no meu pau, ficou assim alguns segundos e voltou para beijar minha boca, e com dedinhos ágeis abriu meu cinto e minha calça, que rapidamente deixei para trás. Sentei na cama e trouxe ela no meu colo, sempre beijando sua boca e quando fui falar com ela, sobre o que iria acontecer ela me impediu, colocou o dedinho nos meus lábios, e me beijou de novo. Deitei ela na cama e passei a beijar seu corpo inteiro, descendo pelos seios, sua barriguinha e cheguei a sua calcinha de renda, que tirei com carinho, sempre beijando seu ventre, e passei então à sua virilha, e logo cheguei à bucetinha, de pelos bem aparadinhos, somente um filete de pelos, e como se beijasse sua boca, passei a fazer o mesmo na bucetinha e para ajudar ela dobrou os joelhos, e assim tive todo o espaço que precisava, e pude aproveitar para enfiar a língua bem no fundo dela, aproveitando sempre para sugar todo o seu mel, e olhando para ela pude ver que ela se contorcia de prazer, e com as mãos puxava seus seios para cima e decidido a fazer minha menina gozar umedeci bem um dedo e cutuquei o seu cuzinho. Ela tremeu e levantou um pouco o corpo, e assim pude chupa-la enquanto brincava com o seu cuzinho e a reação foi fantástica, ela teve um orgasmo barulhento, dizia coisas como: isso tio, faz assim com o dedinho, fode a sua menina, me fazer gozar! E eu sentia seu corpo se mover como se tomasse choques e ela gozou lavando a minha cara. Com carinho deixei ela deitada e fui tomar um banho, meu pau estava incomodado por estar preso na cueca ainda, e uma ducha fria me ajudaria a organizar as ideias, mas logo ela me abraçou e seus lábios procuraram os meus, e agora ela quem desceu seu corpo, beijando meu peito, e desceu dando mordidinhas em mim até encarar meu pau, e com ele na mão, enfiou na boca, inteiro, e chupou um pouco, me olhou e disse: adoro ele assim, da pra enfiar ele inteiro na boca! E eu rindo respondi que ela iria preferir ele duro dentro dela! No clima de sacanagem ela sorriu e passou a chupar com a cabeça indo e vindo, e como não poderia deixar de ser, ele foi crescendo e já não cabia mais na sua boca, então ela bem atrevida conseguiu abocanhar a cabeça dele e me olhando nos olhos soltava ele deixando ele no ar, e voltava a ataca-lo. Ficamos nesta brincadeira até que a levei de volta ao quarto, sequei seu corpo e sem falar nada a coloquei de quatro e voltei a sugar sua buceta, apertando sua bunda enquanto me afogava naquela buceta delicada e deliciosa. Com uma mão alcancei as camisinhas que estavam do lado da cama mas ela me impediu: tio, quero você inteiro, ao natural, não se preocupe com nada, sou sua, lembra?
Ouvir aquilo foi musica para os meus ouvidos, então deitei seu corpo com carinho e fui por cima, apontei meu pau para a entradinha da sua buceta e com todo o cuidado encaixei ele, só a cabeça, e vi que ela estava vermelha, trincou os dentes e esperou. Mas eu queria mais dela, então passei a tirar o pau, esfregar nela e voltar, e ela foi ficando excitada e impaciente, até que pediu: põe tio, mete em mim, eu aguento! E assim comecei a forçar, entrou um pouco e ela gemia, incomodada, mas firme, até que cheguei ao seu cabaço, forcei e não cedeu, eu teria que forçar mais, e fiquei com medo, recuei, sai de cima dela e deitei ao seu lado, indeciso, e ela parecia não acreditar, mas quando foi protestar eu a calei com o dedo nos seus lábios, puxei ela para cima de mim e encaixei de novo, beijei sua boca e disse: vem você, assim você controla a dor, e vi seus olhos brilharem, e ela decidida passou a pressionar o corpo para baixo, e ao chegar no ponto em que eu parei, ela me olhou com uma carinha linda, indecisa, impressionada, e como se tomasse coragem, me beijou e forçou para baixo, gemendo dentro da minha boca, e ficou paradinha, com seu corpo colado ao meu, não deixou nada dele para fora, recebeu tudo, até o fim, e senti que ela estava começando a relaxar quando seus dedos largaram meu braço. Abri bem as pernas criando um espaço e passei a me movimentar, debaixo para cima, e delicadamente estocando nela, e ela gemia baixinho com a boca colada ao meu ouvido, e aumentei a pressão a cada estocada e ela entendeu e passou a rebolar, bem devagar, como dançávamos a pouco, e logo ela confiou e já subia e descia o corpo sozinha, e ao entrar de fato na transa, me beijava na boca gemendo a cada bombada que ela mesmo dava, e quando ela travou os cotovelos na cama, segurei firme na sua cintura e deixei ela fazer o que queria, e como louca, passou a rebolar e subir e descer no meu pau com seu corpo, e aumentando a velocidade gemia loucamente, até que decidi que era hora de ver o que tinha feito, e empurrei seu corpo para cima, e logo ele estava sentada com meu pau dentro dela, com as mãos no meu peito se apoiava e metia, sem dó da sua bucetinha nova, metia e com um jeito muito sensual rebolava até que senti seu corpo arrepiar, ela me olhou nos olhos e aumentou ainda mais a velocidade, foi quando aproveitei e arqueei o corpo e passei a chupar seu seio esquerdo enquanto amassava o outro, e fui revezando entre eles até que ela disse: isso tio, aperta e morde! Nem pensei, cravei os dentes no mamilo enquanto apertava o outro com os dedos e ela gozou, e desta vez soltou a voz: ahhhhh tio, que delicia, faz assim, isso, eu te amo, mete esse caralho em mim!!!!!!!!!!!!
Nesta hora tive que me controlar, não podia faze-la parar nem podia deixar rolar pois se não encheria sua buceta de porra, e por sorte ela cansou, rebolou mais um pouco e caiu de lado, muito cansada, mas eu queria, precisava gozar, então deitei ao seu lado, de conchinha e enfiei de novo, ela gemeu e quando passou a receber bombadas mais fortes procurou minha boca para beijar, e eu fui firme, bombando e sacolejando seu corpo lindo por 5 minutos, e quando senti que não dava mais tirei e gozei sobre ela, nos seus seios, no seu rosto e nos cabelos. Ela apenas sorria, e ficou ali naquela mesma posição, apenas curtindo seu corpo usado daquela forma. Deitei ao seu lado e logo ela se aninhou em meus braços e dormiu. Levantei um tempo depois e abri uma cerveja, acendi um cigarro e fiquei ali olhando aquela menina linda cochilando com aquele sorriso nos lábios. Enchi a banheira e preparei tudo, e ela acordou com o barulho do chuveiro, e veio cambaleando até mim, me abraçou e se lavou, rindo que parecia que tinha levado uma surra, e abraçado a ela eu disse que não tinha terminado ainda, que faria aquela tarde ser inesquecível.
Deixei ela tomando um banho e entrei na banheira, e quando ela viu aquela espuma toda veio rápido, sentou de frente pra mim e como uma criança brincava com a espuma, passando ela no meu corpo, mas sua mão safadinha logo alcançou meu pau e ele reconheceu o toque, e logo a safadinha me punhetava e me beijava, esfregando com a outra mão a espuma no corpo. Sem falar nada ela veio e sentou no meu colo, apertou os olhos quando meu pau entrou nela de novo, e comigo sentado, me ofereceu seus seios e a agua quente a deixava mole, então passei a levantar seu corpo pegando naquela bunda redonda, e ela descia no meu pau rebolando, e totalmente entregue teve outro orgasmo rápido, gemia e me beijava, e quando ele chegou ela jogou a cabeça para trás e eu me acabei de chupar aqueles seios deliciosos. Quando ela terminou me olhou cansada, rimos e ela pediu: tio, me come de quatro! Nem precisou pedir, foi apoiar ela de joelhos na borda da banheira e ver aquele rabão virado pra mim, apontei e pude ver meu pau entrar inteiro dentro dela, e com calma, fui entrando e saindo, e quando ela passou a rebolar eu estava no céu, aumentei a velocidade e ela disse: isso tio, igual puta, faz igual nos filmes, mete sem dó, quero sentir teu pau lá no fundo! E isso foi demais, de novo passei a bombar com força, arrancando gemidos altos daquela menina safada, e segurando ela pela cintura fudi sua buceta sem me importar quem ela era, naquele momento ela era minha, e isso é o que importava, até que senti que não seguraria mais, tirei e ela virou rápido, abriu a boquinha e recebeu um jato de porra nos lábios e nos olhos, e sem se importar, enfiou os lábios nele e recebeu outro e outro, tirava a boca babando e lambeu ele, parecia que aquilo não acabaria nunca, e ela com a mãozinha em volta dele parecia ordenhar, e a cada volta levava mais porra na boca e esfregava ele nos lábios e no rosto, até seca-lo. Ficou ainda um pouco lambendo ele, cuspiu o que tinha na boca e voltou a chupar, até eu não aguentar mais e sentar na banheira, vendo aquela menina linda com a cara toda lambuzada e mesmo assim sorrindo para mim.
Ficamos um tempo dentro da banheira abraçados, apenas sentindo o toque dos corpos, e logo tínhamos que ir, então tomamos um banho, onde ela de novo chupou ele enfiando na boca, e quando ele inchou de novo, ofereceu sua bucetinha por trás, para que eu a fudesse ali em pé, até que ela gozasse mais uma vez. Eu terminei aquela tarde recebendo um boquete delicioso, mas já nem tinha tanta porra assim, e saímos, tomamos um lanche no shopping e voltamos para PG no fim da tarde, parei umas duas ruas antes e nos beijamos muito, com ela me prometendo que seria minha pra sempre, e que no sábado iria me acordar chupando meu pau, e foi assim mesmo, acordei no sábado com ela nua do meu lado, com meu pau na boca.
Desculpem pelo tamanho do conto mas lembrar dos detalhes enquanto conto isso é mais excitante do que imaginava. Isso aconteceu há 2 meses e rola pelo menos 3 vezes na semana, ela vem para cá ou me encontra na saída do trabalho, e se entrega totalmente a mim. A convenci a arrumar um namorado, e ela esta com um cara que tenho certeza que é gay, mas quando pergunto ela ri e diz que não, mas de qualquer forma, é no pau do titio que ela é feliz!

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Comentários


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bianor Comentou em 21/04/2014

Parabéns pelo conto se vc comer o cú dela e do namorado dela publica com fotos deixo um bju na piriquitá dela

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lpocbj Comentou em 15/04/2014

Muito bom, parabéns Marcão, vc é um cara de sorte heim. Aki na Pg ainda não tive sorte com mulher:/

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mcnn Comentou em 14/04/2014

MUITO BOM FICOU LONGO MAIS MUITO EXCITANTE PARABÉNS HA QUANDO COMER O CUZIMHO DELA NOS CONTA OK




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45578 - A sobrinha punheteira - Categoria: Incesto - Votos: 30

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcaopg

Nome do conto:
A sobrinha punheteira 2

Codigo do conto:
45711

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/04/2014

Quant.de Votos:
6

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