A insaciavel - 1°parte

-Ate mais!diz o marido.
-Até, tenha um bom dia!diz a esposa com o avental branco em seu corpo.
Volta a lavar a louça e relembra algo em seus pensamentos:
“Eu me casei há 3 anos através de uma agência de encontros, eu não me arrependo, meu marido é um homem bom e honesto,sinceramente acho que ele poderia ter encontrado uma mulher melhor do que eu” pensa a esposa indo para o sofá depois de terminar com a louça.
“Em seus braços eu conheci o amor, o mesmo amor que ele demonstra desde então, porém… eu não era uma mulher fiel” diz ela , quando de repente relembra um evento de seu passado. Estava em uma praia ensolarada, com seu biquíni azul, um rapaz interessado se aproxima lentamente e lhe oferece um suco.
- Olá, você está sozinha?
A esposa não se lembra da conversa posteriormente, apenas que estavam em um lugar remoto da praia sem ninguém, o rapaz estava com as costas grudadas em um coqueiro, a esposa, ajoelhada em frente a ele,despida, ela colocava o pau do rapaz no meio dos seus seios.
-Você é uma safada, nunca fizeram isso comigo! diz o rapaz aparentando ter uns 18 anos e também virgem.
A esposa não se contentou apenas na espanhola, abocanhou com todas as forcas aquele enorme membro viril, o rapaz colocava as mãos na cabeça dela para acompanhar o movimento.
-Cacete gostoso, mete fundo! diz a esposa sendo penetrada por trás segurando no coqueiro.
Ela relembra uma outra passagem, estava em uma boate com um indefectível vestido vermelho curto, “minha selvagem vida de solteira, palavras não podem explicar o que eu fiz”. Entretanto tinha se divertido naquela noite, já estava com outro em um banheiro, perto do vaso sanitário, estava encostada na parede , subiu o vestido , tirou a calcinha, o rapaz que aparentava ser tão jovem como o outro, tinha tirado o pau para fora , levantou-a e penetrou de frente, ambos de pé encostados.
- Nunca pensei que você realmente iria trepar comigo!
Nem ela, vendo bem agora via que o rapaz não era bonito, tinha até sardas, mas o desejo, ahh, o desejo!
Você é ninfomaníaca? pergunta ele. Ela queria responder que sim, que queria encarar todos os paus do mundo, mas se limitou a dizer…
-Mais , eu quero mais! Gostoso, eu vou gozar! Estava delirando com as mãos forte do rapaz levantando sua perna e segurando a sua bunda.
-Vai gozar? Então tome isso!
“Eu não conseguia resistir ao sexo” disse relembrando uma noite na qual dois rapazes a convidaram para ir a um apartamento, ela estava curiosa , nunca tinha feito com dois antes… No quarto, os três estavam nus, os rapazes lado a lado e ela no meio ajoelhada, chupava um e depois o outro.
-Quero esses caralhos em mim! ela diz para eles.
- Você é viciada em caralho, linda! diz um dos rapazes.
- Não seja maldoso, me dê logo… Diz voltando a chupar o cacete do rapaz, que a coloca de quatro na cama e a penetra naquela linda buceta.
-Mais! ela grita. Um dos rapazes pega a para si, coloca de frente com as pernas abertas e começa a penetrá-la
- É isso o que você quer linda? O outro rapaz mirou seu pau na cara dela.
- Sim, eu quero seu caralho gostoso! ela diz, agora chupando-o.
-Sua puta imunda, vamos contar quantas vezes você vai gozar até o amanhecer! diz ele.
“vão sonhando, vou gozar tanto que vocês não darão conta”
- Estou quase gozando… lá vai! diz o rapaz que a está penetrando.
-Goze , me lamburre de porra! ela diz.
O rapaz tira o pau da sua buceta, retira o preservativo e goza nos seios dela.
-Vamos, eu quero mais porra! ela diz , com aquele esperma quente em seu corpo.
O outro rapaz gozou no seu rosto.
“Mais!”
Natália passou a sua juventude com muitos homens, gostava de sexo, adorava sexo, agora estava casada com os desejos da juventude outrora esquecidas,querendo voltar.”Eu sabia que não era certo, mas não conseguia resistir ao desejo, foram dias que me entreguei há muitos homens, tentei me afastar daquela vida me casando…porém andava pensando muito naqueles dias, eu imaginava que estava superado, mas meu corpo se lembrava daquela sensação de desejo”Ela já estava com uma mão por baixo da calcinha e com a outra acariciava o seu seio.
O telefone toca, assustada ela para, e vai atender, era o marido.
-Certo? ele pergunta
-Sim, até logo! ela responde.
“Meu marido não tem muitos amigos…mas ligou avisando que trará um deles para casa. Um velho amigo…amigos há dez anos” ela se pergunta curiosa em saber quem ele é fazendo o jantar.
“Pra ser honesta, fico surpresa por meu marido ter um amigo como este” pensa contente, duas horas depois a campainha toca.
No jantar , Natalia reparou um pouco no amigo do seu marido, era ate bonito, usava óculos, tinha pele morena, cabelos curtos, estava lavando a louça quando escutou.
-Cara, fique a vontade certo? disse o marido.
-Obrigado! respondeu o amigo.
” É muito raro vê-lo tão feliz”.
- Amor, largue as panelas e venha beber com a gente! ordena o marido.
-Ok!ela responde.
- Natália aguenta tomar várias doses! o marido disse para o amigo como se fosse algum tipo de competição.
-Pare amor! ela achando aquilo uma bobagem.
Ao pegar uma taça de vinho e levar a boca, ela pode notar que o amigo do marido estava olhando-a, quando os olhares se cruzaram ele desviou o olhar, voltou a beber, quando o vinho desceu, sentiu seu corpo ficar quente.
-Ah, sensacional, e parece que você achou uma boa esposa também! o amigo diz para o marido ,ambos sentados no sofá.
-E ainda não acredito! o marido sorri.
A noite foi longa , beberam até as 3 da manhã, o marido não aguentou e dormiu no sofá. Natália estava de pé em frente para o marido, o amigo ao lado, ambos observando.
-Como sempre! ela diz, sabendo do comportamento do marido, ele era fraco na bebida e nas raras vezes em que um convidado seja da família ou amigo distante ele sempre dormia deixando o convidado a vontade em casa.
-Sem chance de acordá-lo agora…mas o que é mais surpreendente! ele pega na mão dela.
-Pare com isso! ela diz irritada.
-Ei, você não precisa me tratar dessa forma , madame.Ou posso chama-la de linda como a chamava antigamente?
Olhando- o atentamente, viu que a sua fisionomia lhe era familiar, era alguém da sua juventude louca.
-Nunca imaginei que você fosse a esposa do meu amigo.Você está satisfeita?Sexualmente quero dizer. ele pergunta com um sorriso maldoso em seu rosto.
-D-desde quando isso é assunto seu? ela pergunta espantada.
- Calma, eu só estou preocupado com você. É por isso que estou perguntando – ele diz segurando ainda mais forte a mão dela. – Eu conheço muito bem o seu corpo.
Ele a puxa para o seu lado e dedilha seus dedos no seu corpo, ela sente seu corpo estremecer.
- As posições que você gosta…os pontos onde é mais sensível.
-Pare Marcos! -ela implora. – Eu não sou mais aquela mulher.
Ele afasta seu cabelo da nuca. – Eu acho que você continua a mesma, afinal não está resistindo nem um pouco. Começa a lambê-la na nuca até as orelhas.
-As suas taras. -ele diz.
-Por favor, pare. – ela diz.
-Você tem certeza? Uma garota como você?- ele pergunta. – Não acho que você estaria satisfeita com somente um “homem”, nossos corpos tão próximos.
“Não me aproximava tanto de um homem desde que me casei”- reflete envergonhada.
Ele pega em um dos seus seios.
– E-ei! Pare com isso! -ela diz.
-Pare e… pare o que? ele pergunta de uma forma sarcástica.
Por favor! – ela diz.
Ele põe a mão por debaixo do avental e puxa a aureola dos seios dela.
-N-não! ela diz.
Ele tira o avental dela, e começa a mexer agora com toda a mão em seus seios.
Aquele dedos magros e frios…que ironicamente fizeram seu corpo se aquecer.Agora ela se lembrava , que há muito tempo não sentia o toque do Marcos, e sabia que não era certo, mas não me atrevia a pará-lo. Ele tira uma alça de seu vestido, depois o outro, deixando a mostra o seu lindo sutiã branco, aqueles seios enormes apontando para ele.
-E se o meu marido acordar? ela pergunta envergonhada.
- Talvez ele acorde – ele diz.
- Por favor… Marcos -ela vira para ele. – Por favor.
- Vamos ver – ele diz.
Ele se levanta, coloca-a de joelhos e põe o pau para fora, pediu a ela para que o fizesse gozar pela sua boca. Natália pega no pênis dele.
- Se quer que eu mantenha seu passado em segredo, comece a trabalhar! – ele ordena.
” Só dessa vez”
Ela põe a boca na ponta do pênis e para.
-Qual o problema? – ele pergunta. – Você não gosta mais?
Então Natália começa a chupá-lo sofregamente, colocando toda a boca naquele pau, pelo que se lembrava aquele pau estava ainda mais duro que no passado, exalando um forte odor masculino, estava quente e duro, um odor diferente daquele do seu marido, em sua mente ela dizia para parar, mas o sabor e o cheiro a fizeram ignorar estes seus pensamentos.
De repente o telefone toca, ela se assusta, olha para o lado , mas seu marido continua dormindo, volta a chupar, ela estava molhada, mesmo com seu marido a poucos passos não conseguia parar, a culpa…despertava o desejo que a reprimira tão ferozmente, ele desprendeu a saia dela, mostrando a calcinha bem modelada em seu corpo, tira as duas peças que faltavam, envergonhada ela cruza os braços em seus seios.
Ambos nus, os pedidos dele foram ficando cada vez mais ousado…mas ela não encontrava razões para recusá-los, dizia a si mesma que era errado, mas não havia como impedir. Ele sentou com o membro duro apontando para ela, ela se inclinou , colocou a bunda no rosto dele, na verdade ela estava esperando por aquele momento, ele agora brincava com a sua buceta, ela gemia baixinho,.
-N-não, isso não! – ela dizia. – Não me faça esperar! -disse novamente agora segurando o membro dele.
- Eu sei que você gosta -coloca o dedo no cú dela. -Fazer você gozar pelo cú…aposto que o seu marido não faz isso. Se você não ficar quietinha, ele vai acordar, você quer isso? – ele pergunta.
-N-não! ela responde.
Dizendo isso , ela volta a engolir o cacete dele com todas as forças, segurando com as duas mãos, o movimento contínuo dos dedos dele na sua buceta a fazendo gozar, e mesmo assim ele não a deixava descansar, um homem que não era seu marido fazendo-a gozar várias vezes, naquele momento , tudo o que ela queria era receber o caralho dele dentro dela.
- Se vai meter, mete agora,antes que ele acorde! – ela diz
Ele se levanta e diz:
- Se você quer tanto, me implora! – ele diz. – O que a putinha da Natália quer? diz esfregando o pau no rosto dela.
- Eu quero seu pau, Marcos! – ela fala. – Me arromba com o seu cacete!
- Prometa uma coisa, Natália -ele abre as pernas dela e levanta-a. – Se você quer que eu continue, obedeça tudo o que eu mandar, obedeça sem vacilar.
Com um aceno da cabeça , ela concorda.
- Eu faço qualquer coisa, rápido! – ela fala. – Enfie!
Ele passa a cabecinha do membro na buceta dela, e a penetra.Ser possuída por outro homem deixou Natália extremamente excitada, a preocupação em ser flagrada já não existia.Mais fundo e com força eram as únicas coisas em seu pensamento, ele metia com tanta força que ela teve que segurar no braço do sofá, estranhamente ela não queria gozar agora,as mãos no braço do sofá tremiam, o ato sexual termina , ela esgotada, Marcos tira o celular do bolso aponta para ela e começa a tirar umas fotos.
Já era de manhã, Marcos e o marido se despedindo dela na frente da casa.
-Agradeço por sua hospitalidade – ele diz ao marido dela.
-Não foi nada, mas me desculpe por adormecer daquela forma. – diz o marido.
-Você sempre faz isso. – Marcos retruca e se vai.
Passa-se dois dias do acontecido, na varanda Natália está em casa sozinha e pensativa, toma um susto quando o celular que está no bolso do seu avental toca de repente, era um SMS, nele continha um arquivo, quando ela abre , mostra uma foto…sua , nua naquela transa com Marcos, aterrorizada ela se pergunta quando ele tirou sua foto, não se lembrava , pensando que estava meio adormecida naquele dia, não tinha percebido o conteúdo da mensagem, quando viu, estremeceu, nele ele dizia:
“Venha ao Hotel Crow Hill as 13 horas”. Marcos também a mandava se vestir com um dos vestidos de quando ela era solteira, mas eles nem a servia mais, tomou um banho, pegou um vestido roxo constrangida no closet colocou-o, mesmo assim algo nela pedia por mais, o vestido caia muito bem em seu corpo realçando sua pele branca, seu rosto bonito , seus seios grandes e bumbum empinado, seus cabelos pretos até na nuca brilhavam, ela poderia experimentar o prazer novamente se fosse ao hotel, passou um delineador rosa perto dos cílios e um batom vermelho na boca, parte dela dizia para não ir, mas outra parte mal poderia esperar, e assim saiu de casa.

No hotel, algumas das pessoas que passavam olhavam para ela e ela sorrindo recostou em um pilar esperando por uma ligação ou SMS do Marcos. O SMS veio, nele dizia para ir ao quarto 1701, ao chegar no quarto a porta já estava aberta, empurrou e na sua frente estava Marcos de terno e gravata, com as mãos para trás, ao caminhar em direção a ele, tomou um susto, outro homem estava do lado dele de máscara.
-Marcos, quem é este? ela perguntou.
-Ele é… um grande amigo meu – ele respondeu.
-Mas, eu não posso… – ela desviou o olhar.
-Mas você deve – ele disse calmamente, olhando para ele. – Afinal, eu já o convidei.
Enquanto Marcos ia em direção a ela , o outro homem de mascara ia para a outra parte do quarto, ele se sentou em uma cadeira perto da cama, então Marcos pegou ela pelo ombro e a passos lentos foi a levando em direção do quarto.
- Venha – ele disse sentando com ela na cama de frente para o outro homem, tirou a blusa preta que ela vestia por causa do frio daquela tarde, arrancou a parte de cima do vestido dela, mostrando seus seios nus e os agarrou-os.
-Não! ela disse.
-Hoje você não precisa se segurar – ele disse deitando-a na cama e tirando a parte debaixo do vestido, o homem de máscara apenas observava, tinha cabelos castanhos e olhos ameaçador.
Marcos começou a colocar pedaços de laranja e uva no corpo de Natália , bem perto da cintura colocou uma fatia de melão, comeu-o.
-Natália, veja como seu mel já está escorrendo – ele disse.
Quando ela olhou para o homem de máscara , sua mão direita tremia , ela ficou muito assustada , pensando que ele ia querer matá-la.
-Espere…precisamos deixar meu amigo participar, senão o convite seria em vão- Marcos disse segurando sua perna e seu seio.
Calmamente o homem abaixou o zíper e mostrou seu membro duro, levantou-se da cadeira e dirigiu-se na direção deles, ao chegar olhou-a com aqueles olhos frios, aparentemente não demonstrava nenhuma reação para aquela mulher deitada de frente para ele com as pernas abertas,Natália não teve como reagir, pois o homem repentinamente penetrou sua buceta , deixando cair as uvas de seus seios.
-Não – ela gritou.
Mas o homem não obedeceu, levantou suas pernas, os pés ainda calçados com o salto e penetrava ainda mais forte.
-Está me machucando! – ela berrou.
Ele não obedeceu, golpeava ainda mais fundo fazendo desaparecer mais da metade do seu pau nela, ao seu lado Marcos assistia apenas, por causa daquela agressividade Natália estava machucada, mas depois a dor também a fez relaxar com o pau batendo fundo em sua vagina.
-Você gosta? – Marcos perguntou. – Você continua a mesma vagabunda, huumm, Natália enquanto você é fodida, chupe o meu pau.
Ele virou a cabeça dela e colocou seu pau na boca.
-Hoje eu vou gozar na sua boca- não demorou muito e ele despojou toda a sua porra na boca dela. O mascarado ainda a comia, ela sentia que ia gozar.
- Me fode com força – ela pediu.
De repente o mascarado parou olhando para ela, segurou-a nos seus braços ele sentou na cama e ela veio por cima, o pau entrou fundo, o mascarado olhou para Marcos, que perguntou.
-Você tem certeza?
Ele acenou com a cabeça um “sim”.
O mascarado segurou ainda mais ela e Marcos veio por trás.
-Natália, vamos fazer um sanduíche – inclinou-a um pouco para trás e meteu no cú dela
Ela pensou que iria enlouquecer , já tinha transado uma vez com dois homens , inclusive um era o Marcos mas nunca tinha praticado dupla penetração, era sua primeira vez.
-Que tal, Natália? A sensação de ser fodida pelos dois lados? Faz tempo não é? – Marcos perguntou.
-É maravilhoso!- ela disse.
Seus cacetes a arrombando…ela iria gozar, ela queria mais, quase que simultaneamente os dois tiraram o pau dela , o mascarado gozou em seus seios, Marcos no cú.
Foi difícil ser tratada tão brutalmente por um desconhecido, mas ela estava satisfeita mental e fisicamente

FIM DA 1° PARTE