Oi, como estão ? Estive viajando, mas, como prometi, vou continuar a minha história, é uma ótima idéia contar a história de sua vida para desconhecidos, estou me sentindo ótima depois do que lhes contei! Espero que não se importem, mas, por vias das dúvidas, mudei o nome de todos que participaram de minha vida, para que eles fossem preservados, sabe, este mundo está se tornando cada vez menor... Bem, da ultima vez disse que vim para o Rio de uma hora para outra, vocês deves me achar super corajosa, mas, não foi tanto, queria poder lhe dizer que vim sozinha, batalhei, me tornei indente, etc... Na verdade escolhi o Rio por que, tenho família aqui, e, meu irmão estava fazendo faculdade e morando sozinho aqui. Desnecessário dizer a surpreza que ele teve quando abriu a porta e me viu chegando, pior ainda foi a minha quando do quarto dele saiu uma loira mignon que parecia ter uns 18 anos (tinha 19) só enrolada em um cobertor, ela me cumprimentou beijando meu rosto, e voltou para o quarto, podia ver pela porta ela nua procurando uma camisa no armário do meu irmão, seu nome era priscila. Bom, mas meu irmãozinho me recebeu muito bem, logo eu tinha tomado um banho e estava instalada confortávelmente no quarto vago que a casa tinha, uma casa que pertencia a meu pai, de um tio que havia falecido, estava alugada antes de Reinaldo, meu irmão vir morar aqui, bem, depois de instalada, dormi confortavelmente, ouvindo, ao longe, os "gritos" da noite de amor que os dois continuaram a ter... No dia seguinte, liguei para meus pais, eles concordaram muito rápido que eu passasse uns tempos no Rio, depois, meu pai ficou conversando duas horas com Rei, (é assim que eu chamo meu maninho), e eu sabia que era sobre mim, bom, depois da segunda semana lá, estava claro que eu, com a conivência da família, iria estudar no Rio, uma escola de segundo grau já me tinha sido providenciado sem que eu soubesse, e, meu irmão ficava falando como o Rio era bom, como era gostoso me ter por perto, etc... (Tambem, só eu para dar um jeito naquela bagunça, era uma irmã muito legal, cozinhava, arrumava a casa... Não que ele tambem não fizesse isso, mas faltava nele aquele cuidado com os detalhes que a maioria dos homens não tem). Meu pai veio ao Rio nesse período, com minha mãe, parece que um silêncio sobre tudo nos cercava, não que estivesse um clima pesado, não, conhecia minha família, o "problema" era comigo ? Então, se eu quisesse, sem pressão, eu desabafaria. Foi o que eu fiz, quando saí um dia com meu pai para almoçar, disse que queria contar uma coisa. Ele me deixou contar tudo, depois falou : - Meu amor, olha só, a Carla já nos contou tudo, não que não soubéssemos de muita coisas, bem, o cidade inteira acredita na mentira que você contou, e que acabou "vazando", é uma pena que você não tenha vindo conversar comigo antes... - Teria me aconselhado a parar de sair com ela? - Você pode ser muito madura, mais ainda é muito nova, diga, já saiu com algum garoto ? - Pai ! - Calma, não estou lhe criticando, veja só, já, como vocês dizem, deu para um homem ? - Não, pai, não acredito que você este.... - Calma ! Me escute ! Hoje em dia o mundo é diferente, eu quero que você seja livre para tomar suas própias decisões, só quero saber se você realmente só gosta de mulheres ou bem, isso não é da minha conta. - O que quero dizer minha filha, é que, não importa o que você faça, não se limite ! Não diga, nunca vou gostar disso ou daquilo, viva, deixe tudo acontecer, deixe a vida lhe mostrar como vivê-la. E, ai sim, escolha o caminho que mais gostar. - Quer dizer que a qualquer momento você pode largar a mamãe para viver com outro homem? - Quer tomar uma surra aqui mesmo ? - Desculpe pai, foi uma brincadeira boba. - Eu sei. Olha, passe uns tempos aqui está bem ? Estude pelo menos esse ano aqui, faça companhia a seu irmão, depois eu e sua mãe precisamos de um tempo, uma segunda lua de mel juntos, longe de voces dois. Falou isso e começou a rir, foi um belo momento. Me arependi de ter brincado com ele, pois ele nunca me deu motivo para ter um pingo de revolta... Bom, a Carla tinha sido mandad para a casa de uma Tia em Goias, não a veria por muitos anos, nunca me perguntei por que ela não me escrevia, pois eu mesmo não tinha animo de escrever para ela. Bom, o colêgio era ótimo, tinha muitas amigas, estavam sempre lá em casa fazendo trabalhos escolares, estudando, ou com outro pretexto qualquer para ir até lá, não que realmente precisassse, ora, uma menina simpática (eu), morando sem os pais, só com um irmão gato de 20 anos ? Vai me dizer que você tambem não ia viver lá em casa ? Bem, meu irmão, apesar de gostar dos olhares que despertava, ficava meio perturbado com aquele bando de meninas lá, por dois motivos, ele e priscila se davam muito bem, mas ela era muito insegura e ciumenta, mas do tipo que sofre calada, ele sabia que ela se torturava quando via um bando de adolescentes taradas seminuas na piscina lá de casa, acho que, pensando bem, não lhe tiro a razão, bem, a outra era obvia. Qual daquelas seria minha amante, ou pior, quais ? Quantas orgias sexuais pervertidas eu estava fazendo com aquele bando de colegiais inocentes ? Bem, isso eu sentia, mas, era o tipo de desconfiança que não se comenta... Ele deveria ficar tranquilo, eram só minhas amigas, só isso. Parece que a vida, quando percebe que você está digamos, parada em determinado ponto, cobra de você as arestas (e todo mundo as tem) que você esta protelando em cortar. Meu irmão fazia algumas viagens pelo estágio nesta época, como já disse, a namorada dele era uma pessoa muito carente, sempre que ele viajava, principalmente quando viajava nos fins de semana, ela aparecia lá em casa, me convidava para sair, bom, não custava nada, eu pensava. Era comum irmos as compras, quando voltávamos, ela ficava horas trocando de roupa na minha frente, perguntando se a blusa nova ficava bem com esta ou aquela calça, e por ai ia, ela tinha um corpo muito bonito, eu, que sempre fui alta, contrastava com aquela menina de 1.61 que sismava em ficar nua na minha frente, enquanto eu era "a gostosona", já com 18 anos, ela era aquele tipo de beleza digamos, francesa, pequenininha, linda... Bom, mas, realmente, para mim, ela era somente a namorada do meu irmão. A considerava como se fosse alguem da família, não a via com maldade. Algumas atitudes dela ficavam estranhas, mas, hoje eu vejo isso, naquela época, eu achava tudo normal, um dia estavamos no centro do rio, alguem entregou um folheto, esses garotos que distribuem folhetos na rua, ela começou a rir, era o endereço de um sexshop, ela me pertubou e fomos ate ele, eu estava super constrangida enquanto ela me mostrava os penis de borracha, algumas coisas eu nunca tinha visto, ela parecia a vontade enquanto perguntava o que eram as bolinhas tailandesas para a vendedora, fingi que estava vendo revistas, tinha uma sobre spanking, estava começando a ficar excitada com a capa, uma mulhe vestida de couro batendo na bunda de uma colegial com uma regua. Nisto Priscila levantou minha minisaia e me deu uma palmada com uma raquete de couro, ardeu bastante, me virei puta da vida ela e a vendedora estavam rindo, ainda bem que só nos estavamos na loja, eu, sorri tambem e fomos embora. Duas semanas depois meu irmão viajou de novo, eu estava querendo ficar em casa e dormir quando o telefone tocou, era Priscila, me chamando para sair, disse que queria ficar em casa, ela sugeriu comprar uma pizza e vermos uns videos, bom, eu disse que se ela fizesse isso, tudo bem. Ela chegou aqui em casa umas 10 da noite, era normal ela passar a noite aqui, a mãe dela nunca ligou, os pais eram separados, bom, os videos eram mais de oito, cinco de sacanagem, um de suspense, 2 de terror, um de aventura... Começamos a ver o de terror, bom, era sobre meninas sozinhas em casa, derrepente, um demônio aparecia no porão da casa ou algo assim e bem, desnecessário dizer que não era o filme que eu queria ver no momento, começamos a colocar os filmes de sacanagem, no meio tinha um que era uma coletânea de sadô, tinha um quadro com meia hora só de spanking, uma mulher era pega numa espécie de guerra e tinha a bunda espancada por outra até convessar o que tinha vindo fazer ali. estava morrendo de excitação. Eram sete da manhã quando acordei e percebi que tinhamos apagado na sala, levei Priscila no colo para o quarto do meu irmão, ela já estava de camisola, e voltei para a sala, assisti uma vinte vezes aquela meia hora da fita... Estava muito excitada. Me masturbei na sala vendo a fita. quando acabei, percebi priscila que tinha visto tudo. - Tudo bem, eu tambem faço isso as vezes, todo mundo faz. - Eu sei, é que, eu tô sem ninguem a muito tempo... - É, eu sei, digo, acho né ? Gosta de Palmadas ? - Muito, tinha uma Um amigo, namorado, que me dava umas, comecei a levar palmadas antes de trepar... Mas gosto de bater tambem. - Eu tambem gosto, de levar e bater. - Você bate no meu irmão ? - Não, tenho medo de pedir. - E apanhar ? - Tenho medo dele me achar estranha. Uma vez que ele tava meio puto eu deitei no colo dele e falei pra ele descontar, sabe o que ele fez ? - Diga. - Me abraçou e disse que nunca ia me machucar, que me adorava, que eu era a princesa dele que precisava ser protegida. - Ate uma princesa precisa levar umas palmadas de vez enquanto, alias tem muitas por ai que precisam apanhar é todo dia. Nos duas rimos. Quando paramos ela ficou me encarando, tremi por dentro, conhecia aquele olhar, rapidamente a abracei e disse que ela ia ser minha cunhada perfeita e que saíssemos para o shopping, que eu precisava passear, etc... Assim cortei aquele clima, o resto do fim de semana ficamos juntas, eu comentando como seria bom se ela e meu irmão ficassem juntos de vez e coisas do tipo. Pensei que tinha dado bem meu recado, evitei ver os filmes de sacanagem com ela, apesar de arranjar uma desculpa para entregá-los, não sem antes copiar aquela fita que eu tinha gostado. Passou um mês até que meu irmão tivesse que viajar no final de semana, neste, eu estava decidida a não ficar com a Priscila sozinha. Logo na Sexta a Tarde o Telefone Toca : - Oi, vamos fazer o que hoje amor ? - Hoje não vai dar, conheci um carinha... acho que hoje vou resolver meu problema de falta de uso. - Bem, tá ótimo, vai fundo... Neste momento eu pensei, como era boba, pô, a menina só queria minha companhia, quem sabe meu irmão se sentia mais seguro com ela perto de mim ? Ela era legal, bem mais cabeça que minhas amigas de escola, eu que maldava tudo, achava que qualquer beijo ou abraço mais forte era sinonimo de "quero comer você!" Babaquice ! ENtão eu disse : - Vem pra cá, dorme aqui ! Derrepente o bobão nem liga ! - Po, mas se ele vier ? - Acha que eu vou dar no primeiro dia ? é até bom ele te ver pra não ter idéias... Querer dar eu quero, mas só na quarta, quinta semana... - Legal, vou pra ai. Batemos muito papo juntas, lá pras dez horas resolvi me deitar, pois queriamos ir a praia cedo, deitei na cama como eu gostava, só com uma camisa cinco numeros maior que eu, comecei a ter uns sonhos estranhos, estava excitado, alguem alisava minha bunda, era a mulher, a oficial nazista do filme de sacanagem ela dizia que era minha vez de confessar meus pecados, que ia gostar, fui acordando e estava sentindo alisarem minha bunda, estava deitada com ela para cima, a camisa levantada até as costas, ia me virar, ouvi uma voz feminina : - levanta não, vai estragar a fantasia. - Vamos parar por ai, você vai ser minha parente, meu irmão... - Eu amo seu irmão. Só tenho algumas fantasias, não negue, você tambem gosta, vamos ter nem que seja só esta noite, você já está toda molhadinha, comprei tanta coisa naquele sexshop... Seu irmão nunca vai me deixra usar nele... Mas você é mulher, é inteligente... - disse isso e pegou algo de uma sacola que estava do meu lado, me virei, era a raquete de couro, eu ia protestar, mas tava excitada demais para negar qualquer coisa, só pedi para ela bater mais quando começou, sentia o couro estalar na minha bunda cada vez com mais força, como era gostoso, cada palmada me deixava mais louca, ela parava um pouco e recomeçava, já estava toda ardida quando ela mexeu no saco e tirou um chicote de tiras de couro, pensei em dizer que já tava bom mas quando o chicote estalou ela começou a me masturbar, ai só pude pedir mais, empinar a bunda, ela tirou uma vara da bolsa, se levantou e me mandou segurar na beirada da cama, como doi apanhar com uma vara eu tava louca, ela acabou de amarrar um consolo na cintura e estava me comendo, minha bunda já tava tão doida que só dela encostar em mim já sentia tudo arder. Gozei várias vezes, ela começou a passar um gel na minha bunda, refrescante, enquanto enviava as bolinhas tailandesas no meu cú, como era gostoso. Acordei com ela me acariciando, novamente, ela perguntou se eu tinha gostado, eu levantei com dificuldade, e disse que ainda não tinha acabado, que o que ela fez foi muito feio, e que merecia uma punição, deitei ela no braço do sofá, bunda para cima, e começei a bater nela com a vara, só quando ela começou a lacrimejar eu dei uma parada, ela ainda me pedia mais, dizendo que merecia, eu peguei a raquete e bati mais nela, muito mais, ela chorava, urrava de prazer, com o consolo enfiei tudo, de uma vez no rabo dela, um pau enorme preso no meu cinto, depois ela me contou que seu cú ainda era "quase" virgem, meu irmão só tinha lhe enfiado a cabecinha uma vez... Depois de algum tempo, estavamos vestidas, vendo a besteira que tinhamos feito. Concordamos que nunca mais fariamos aquilo, fiquei com as coisas do sexshop dizendo que iria jogar fora, mas é claro que as escondi, junto com a cópia da fita... Bom, já te enchi demais,é claro que essa história não termina aqui... Me escreve... Beijos.