A cunhada vadia

A cunhada Vadia - Nayane é uma garota comum para os padrões de hoje em dia, gosta de funk, festas regadas a bebidas, drogas e garotos metidos a rebeldes. O conceito que geralmente e repudiado pelos pais e parentes mais “certinhos”. Ela não é uma garota bonita, mas tem um corpo interessante, seios fartos, uma bela bunda e pernas grossas, o tipo de negra boa pra foder. Nunca foi um bom exemplo de garota, mas também nunca foi uma bandida ou coisa do tipo. Conheço-a desde a anos, começou à aprontar bem cedo, já tinha ficado com quase todos os garotos de sua rua e chegou até mesmo a ter um caso com um homem casado, marido da amiga de sua irmã, que gerou um pequeno problema na época. Hoje aos dezoito está mais centrada, começou a fazer cursos, trabalhar, mas ainda consegue se envolver em alguns problemas por causa de más companhias. Em uma dessas festas, estava junto dos seus amigos do bairro, que compraram uma quantia relevante de drogas para revender, mesmo de tabela seu rosto foi gravado e reconhecido por esses traficantes mais tarde. Os garotos não pagaram a quantia na época estabelecida, e agora cada um tem que pagar 700,00 R$ para os traficantes em cinco dias, ou irão sofrer as consequências, e aí começa a historia... Início de dezembro de 2013, minha cunhada me liga desesperada querendo conversar, após me explicar a situação, me pergunta se posso arrumar o dinheiro para empresta-la, já que ela não poderia falar sobre o ocorrido com seus parentes. Estava tão desesperada que chegou a ajoelhar, implorando pela ajuda, chegou a dizer que faria qualquer coisa para que eu lhe emprestasse a grana. Aproveitando a deixa, disse a ela que emprestaria metade da grana, e daria a outra metade a ela, mas para isso ela teria que buscar o dinheiro no meu apartamento no dia seguinte, e que seria abusada sem dó, tapa na cara, cuspe na cara, chuva dourada, esperma na boca e rosto, sexo anal, oral, seria minha escrava por um dia. No início ficou meio assustada e relutante, mas sem outra opção aceitou e chegou à minha casa na manhã seguinte. Logo que chegou, sem muita cerimonia ordenei a ela, que fosse tomar um banho, de banho tomado coloquei uma coleira em seu pescoço, e falei que a partir daquele momento, seria chamada apenas por termos como vadia, puta, cadela, etc... E que ela deveria se direcionar a mim apenas como Senhor ou Mestre, o que ela obedeceu prontamente. Imediatamente ordenei que ela ficasse de joelhos e tirasse a camisa e seu sutiã, e que colocasse meu pau na boca, forcei uma garganta profunda a tal ponto, que ela quase passou mal, por falta de ar e vontade de vomitar. Depois de um bom tempo fodendo a garganta da vadia, e depois de vários tapas em sua cara, a mandei tirar o resto da roupa e empinar seu grande rabo, nunca fodi um cú com tanta vontade, puxando a cadela pelos cabelos e cuspindo vez ou outra em sua cara, e sequencia de tapas na cara também não terminava, nada muito forte, apenas para mostrar quem estava no controle. Gozei em todo seu rosto, a mandei pegar uma colher e limpar o rosto em frente ao espelho, depois mandei enfiar a colher na boca e engolir o esperma. Por fim leve ela ao banheiro, ordenei que colocasse sua cabeça por baixo da tampa da privada, e urinei com vontade na cara da vadia. Repeti à dose a tarde, dei a ela o dinheiro e ela foi embora. Nunca foi necessário pedir um ao outro para guardar segredo, mas ela já sabe onde procurar ajuda caso precise novamente. - Max Degradeer -

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Comentou em 18/04/2014

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Ficha do conto

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maxdegradeer

Nome do conto:
A cunhada vadia

Codigo do conto:
45882

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
16/04/2014

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1

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