Meu quase irmão

Pra deixar bem explicado o tipo de vínculo existente nesse conto: Moro com minha mãe, meu irmão e meu padrasto (quem chamo e considero verdadeiramente o meu pai). O fato é que eles se casaram e meu irmão mais novo nasceu. Só que anos depois aparace um outro filho, só que fora do casamento e com a mesma idade que o meu irmão. E esse é o meu quase-irmão, rs.

Vamos ao conto:

Com o aparecimento desse quase irmão, meu pai teve que assumir as responsabilidades, e minha mãe, uma mulher sempre incrível o apoiou no que fosse preciso, ajudando nessa aproximação.
Por várias vezes ele, o meio-irmão vinha dormir aqui em casa, passar semanas e etc.
Eu tinha uma relação de gostar e odiar o cara.

Numa noite em que ele veio dormir aqui em casa, meu pai estava trabalhando e meu irmão tinha ido dormir com a minha mãe.
No meu quarto estávamos eu e o meu quase irmão. Eu em uma cama de solteiro e ele em uma menor. Tava quase dormindo quando ele diz que a cama era muito pequena.

Ofereci pra ele deitar comigo e ele veio.
A partir daí já fiquei de pau duro e já fui roçar nele, de roupa mesmo.
Ele se fazendo de sonso e eu o cutucando cada vez mais. Quando ele pergunta o que eu estava fazendo.
Mordi a orelha dele de leve e disse que queria comê-lo. Ele não resistiu, suspirou fundo e abaixou as calças.

Abaixei também as minhas calças e fui roçar meu pau na bunda dele, a falta de experiência não deixou passar de esfrega-esfrega, rs. Quando ele vira de frente e me beija, achei um absurdo, era novidade pra mim, mas me deixei levar. E a gente se beijava e se roçava.
E aí ele inventa de me chupar! Me chupava com vontade e lambia minhas bolas, depois vinha e beijava a minha boca. Agora era a minha vez de chupá-lo, desci meio exitante, beijando o pescoço, a barriga até chegar na pica dele.
Ficamos nessa um bom tempo, com os paus duros roçando na bunda do outro, um chupando o outro e gemendo bastante.

Depois dessa noite qualquer brecha era motivo pra gente se atracar quando ele vinha pra cá. Depois de um tempo, ele veio morar aqui em casa a pedido da mãe dele que estava tentando resolver a vida em outra cidade. Ele morou aqui uns 2 ou 3 anos. Aí a festa tava armada.

Tudo era motivo, era só estarmos sozinhos em casa durante o dia enquanto meu irmão ia pra escolinha de futebol, a noite quando todos estavam dormindo e eu fugia pro quarto dele, nas brincadeiras. Era beijo, gemidas, lamber orelhas, chupar os mamilos, chupar o pau um do outro, chupar o cu, meter os dedos, roçar um no outro, as vezes rolava penetração, as vezes não, não era o essencial.

Passou o período dele morar aqui em casa e voltou a morar com a mãe dele, mas sempre vinha pra cá nos fins de semana, férias e feriados. O pau dele ficou muito maior e mais grosso que o meu que é na média dos 18cm.

Com o passar do tempo ele começou a vir menos pra cá, e eu raramente tava em casa quando ele vinha. Mal nos víamos, o contato tava se perdendo muito e muito rápido.

Numa das últimas vezes que ele veio pra cá, nem acreditava mais que fosse rolar alguma coisa, ele virou um homem feito, maior que eu, com corpão. Pensei:
-Deve ter esquecido das nossas brincadeiras.

Durante a noite a loucura acontece, eu estava dormindo e de madrugada acordei de pau duro com ele me chupando, já fiquei louco e peguei a cabeça dele e fiquei forçando contra meu pau pra ele engolir tudo. E ele me chupava com desejo, chupava as minhas bolas e me punhetava. Ele tava dormindo num colchão no chão do lado da minha cama. Pulei pro colchão e já fui pra cima dele, tirei as minhas roupas e as dele, o beijei com vontade, mordia a orelha e o pescoço dele deixava ele louco. Desci até o pau dele e chupei com gosto aquele pauzão grande e grosso pra caralho.

Uma salivação louca, um no corpo do outro, os dois morrendo de tesão. Ele vira de costas, caio de boca naquele cuzinho, linguando até o freio da língua doer. E vou com tudo com meu pau naquele buraquinho apertado, ele deitado de bunda pra cima (ou pra mim, rs) ele me pede pra ir com calma. Nisso eu beijo seu pescoço e orelhas e o deixo ofegante enquanto vou forçando a entrada devagar até entrar tudo. O tesão era tanto que comecei a bombar e esquecia do barulho, e ele me manda ir devagar, e soltava uns gemidos deliciosos que ecoam até hoje na minha cabeça. Ele me pedia baixinho pra fodê-lo e eu metia cada vez mais, e beijava seu pescoço. O virei de frente, de frango assado, e continuei metendo e beijando a boca dele. Não tava aguentando de tanto tesão. Já tava gozando igual um louco. E caí por cima dele.
Pra não deixá-lo na mão, o chupei até gozar, e o safado gozou na minha boca. Nos recompomos e cada um foi pro seu canto.

Depois disso, ele só veio mais uma vez aqui em casa mas nem rolou nada. Não temos um contato. Nos temos nas redes sociais, mas só, nem conversamos nem nada. Perdemos o vínculo que tinha sido criado.

Por hoje é só.
Obrigado pela atenção. rs