ADRIANA ENRRABADA POR ESTRANHOS NO CLUB SWING



   Olá amigos!   Muitos já nos conhecem. Sou marcos e minha noiva chama-se Adriana. Temos vários contos publicados, quase todos escritos por ela e todos são reais, Porém, esse conto será escrito por mim, pois, todo homem que tem ou que sonha em ter uma mulher safada, sabem que não basta ser corno. Tão bom quanto ver a própria mulher com uma vara grande e dura atolada na buceta, é poder falar, tornar publico. Dessa forma o tesão não se restringe ao momento da sacanagem. Bater uma punheta lembrando os detalhes de cada transa é tão bom ou até melhor do que a fantasia em si.
   Eu e Adriana nos amamos muito e dentro do respeito que temos um pelo outro, já temos uma boa bagagem no que se refere ao sexo liberal. Nossas transas são sempre recheadas de muito palavrão, muita sacanagem e fantasias que ainda temos, sempre incluindo um ou muitos outros homens pra ela. Nunca incluímos outras mulheres, pois meu interesse é somente vê-la sendo devorada por homens pauzudos e tarados. O mais incrível é que quanto mais vadia ela se torna, mais eu a amo. No sexo é normal querermos sempre mais. No início, eu sonhava apenas em vê-la metendo com outro homem. Depois de algumas putarias já relatadas aqui, comecei a incentiva-la a foder com homens sem que eu estivesse por perto, dizendo sempre que adoraria ser traído e coisas assim, mas sempre duvidando que ela fosse capaz. Mais uma vez ela me surpreendeu, provando que eu ainda não a conhecia. Primeiro foi quando ela me ligou numa certa noite dizendo que havia acabado de chupar o caralho de um garotão desconhecido no estacionamento de um hipermercado aqui de Curitiba, poucos minutos depois de conhecê-lo. Depois foi a história da praia no final de 2013, quando tive que voltar pra Curitiba p trabalhar um único dia, que foi suficiente pra ela sair à noite e meter a madrugada inteira com um bombeiro, como ela própria relatou em contos anteriores.
    No último dia 28 mar 2014, fomos novamente numa casa de swing aqui em nossa cidade. No que depende mim, Adriana levaria pau, beijaria boca de estranhos e tomaria porra todos os dias e já fazia alguns meses que não íamos ao Club, então imaginem o tesão que eu estava sentindo. Ainda mais quando ela me ligou dias antes, dizendo que havia comprado um vestido escandaloso, coisa de vadia mesmo e que estava doida pra ser puta de muitos homens.   
    No dia marcado, peguei Adriana em sua casa. Ela estava linda com o tal vestido, branco, de um tecido bem molinho, colado ao corpo, curto, decotado, fácil de levantar. Tudo isso já era demais pra mim, mas minha maior surpresa foi quando soube que ela estava sem calcinha. Meu pau dava pulo dentro da calça. Queria devorar a piranha ali mesmo no carro, mas sabia que seria mais gostoso esperar e comer aquela buceta larga, arregaçada, toda gozada, pois vestida daquele jeito, eu sabia que iriam devorá-la naquele antro de sacanagem.
    Já no Club, percebi que ela estava diferente das outras vezes. Enquanto conversávamos, notei ela olhando, dando sorrisinhos e paquerando na cara dura alguns caras próximos a nós. Meu tesão aumentava ainda mais com aquela situação. Depois de algumas bebidas, ela me disse que naquela noite queria algo diferente, que fugiria de mim e sairia sozinha pela casa e que iria me fazer corno do jeito que sempre quis e que só meteria comigo quando estivesse com a buceta esfolada. Esse sempre foi o ponto alto de minhas fantasias. “Minha mulher sair caminhando sozinha dentro de um puteiro, eu sair logo atrás procurando e quando finalmente a encontro, ela esta gemendo, gritando, sendo fodida por outros caras” ela sabia dessa minhas fantasias e estava doida pra realizar.
    Era como se fosse nossa primeira vez naquele lugar. Em certo momento, disse a ela que iria ao banheiro. Realmente fui, mas, de propósito, demorei uns dez minutos pra voltar. Ao retornar à nossa mesa, ela não estava. Passados vários minutos comecei a imaginar o que ela poderia estar fazendo. Pensei em sair pra procura-la, mas o Club estava muito cheio e seria difícil acha-la. Meu pau novamente ficou duro como pedra, imaginando mil coisas. De repente ela aparece com um sorriso sacana e uma cara de quem acabou de aprontar alguma, dizendo que tb tinha ido ao banheiro. Notei que ela estava sem o batom de alguns minutos atrás, mas preferi não insinuar nada e me fiz de bobo. Afinal, aquilo me excitava muito e queria deixa-la ainda mais a vontade, mas não conseguia parar de imaginar com quem ela havia se agarrado.
    Quando ela já estava bem solta, saímos pela casa. Notava que muitos homens a comiam com os olhos e ela sabendo disso, fazia questão de provocar ainda mais, rebolando aquela bunda maravilhosa embaixo daquele vestido indecente.   Puxei-a num canto e comecei a esfregar meu caralho em sua bunda. Meu tesão era incontrolável e quando me preparava pra foder sua xana, Adriana falou em meu ouvido “Vc não vai me comer! Vou sair sozinha pela casa. Quero escolher quem vai foder meu rabo e vou te fazer corno como você sempre quis” . não me restava nenhuma alternativa a não ser deixá-la ir. Passado algum tempo, resolvi procura-la. A expectativa de encontrar minha mulher sendo comida por outro homem era demais pra minha cabeça. No vai e vem de pessoas, parei num corredor que dá acesso a duas cabines privativas que estavam ocupadas, pois mesmo de fora, era possível ouvir os gemidos e gritos de pessoas transando. Achando que poderia ser ela, fiquei durante um tempo tentando ouvir, tentando identificar a voz. Vários homens estavam ali tb, querendo ouvir e ver alguma coisa, o corredor apertado, um monte de homens tarados, doidos pra enfiar o caralho duro em qualquer buceta que desse mole. Era um clima de pura excitação. Enquanto eu olhava pra eles e imaginava qual deles teria a sorte de foder minha noiva, vejo um grupo se aproximando. Notei que no meio de alguns homens tinha uma mulher que praticamente era arrastada por eles. Quando passaram por mim e pararam no final desse corredor, vi que a mulher era simplesmente minha noiva. Uma cena inimaginável até então. Três homens estavam com ela. Eram seis mãos passeando pelo seu corpo. Enquanto um deles se posicionou atrás dela esfregando o cacete em sua bunda, outro beijava sua boca num beijo alucinante, um enfiando a língua na boca do outro, o terceiro baixou a parte de cima do vestido e mamava seus seios como um animal. Ela, a essa altura ela já segurava um pau em cada mão, masturbando rápido, louca, totalmente entregue, sendo chupada, beijada, abusada, cercada de pau duro por todo lado. Eu me masturbava vendo aquela cena. Nenhum daqueles que observavam comigo poderia imaginar que aquela vadia, ali, diante de nós, fosse minha mulher. Eu ainda de boca aberta, me perguntava se era real. Como ela podia ter se transformado numa mulher tão ordinária a ponto de não se importar com quem a observava, e em ser devorada por homens que ela não sabia sequer o nome. Mas era só o começo. Ela tentou em vão entrar em uma das cabines, mas as duas estavam ocupadas e nenhum deles estava disposto a esperar. O cara que estava atrás dela se afastou um pouco e vi que ela estava colocando a camisinha. Tudo muito rápido. Vi ele se posicionando atrás dela forçando seu tronco pra frente. Ele segurou seu quadril com uma mão e com a outra encaixou seu cacete na bucetinha dela, empurrando tudo de uma vez. Adriana deu um grito e num impulso natural, tentou escapar, mas o cara, que era alto e fortão a segurou firme pela cintura não deixando que ela fugisse da penetração. Não puder ver o tamanho do caralho dele, mas devia ser muito grande, pois a cada estocada que ele dava, ela gemia alto e gritava abafado, enquanto os outros dois a sua frente se revezavam enfiando o cacete em sua boca. Depois de algumas socadas, o grandão que fodia sua buceta começou a gozar. A cada jato, uma bambada ainda mais forte, como se ela fosse uma boneca, sendo lançada pra frente e de repente puxada novamente com o seu caralho. Aos poucos ele tirou o cacetão de sua buceta. Quando o vi o tamanho daquela mangueira , compreendi o porque dos gritos e gemidos a cada socada. Era um caralho enorme, grosso e cabeçudo. Mesmo quando já estava amolecendo, ainda era muito maior que o meu, que considero grande. Ela continuava mamando os cacetes dos dois outros caras. Quando ela viu que um deles ia gozar, ela até tentou tirar da boca, mas o tarado filho da puta sem se importar a segurou firme pela cabelo, enchendo sua boca de porra. O terceiro cara a colocou de frente pra parede. Ela empinou a bundinha o máximo que pôde, abrindo a bunda com as mãos. Ele ficou alguns segundos pincelando o cacete na entrada do cuzinho de Adriana. Segurando em sua cintura, firme como um cachorro quando pega uma cadela de jeito, o tarado enfiou de uma só vez no rabo dela, que mais uma vez gritando tentou sair, mas logo viu que era inútil, aos poucos relaxou. Lentamente começou a rebolar com aquela vara dura enfiada no rabo. O cara metia forte enquanto batia em sua bunda. Depois de alguns minutos nesse ritmo, começou a gozar dentro do cuzinho de minha amada. Quando acabou, Minha noiva estava toda descabelada e enquanto passava a mão na boca limpando o resto de porra, me viu parado ao seu lado. Com um sorriso safado ela me pegou de surpresa e me beijou como se fosse me engolir, me fazendo sentir o gosto da porra daquele desconhecido. Ela sabia que outra fantasia minha era justamente beijar sua boca suja de porra. Não sei como consegui me segurar, mas ainda não tinha gozado. Levei minha puta pra cabine que agora estava vazia e enfiei meu pau naquela buceta toda arrombada, enquanto ela dizia “Aiiii amor, mete devagar porque tô toda dolorida...o filho da puta tinha um pau enooorrmeeeee!!!!” Só quem é corno pode imaginar meu tesão naquele momento. Ela me pediu pra gozar em sua boca e como não podia segurar mais, inundei sua boquinha de porra, que ela engoliu até a última gota.
   Resolvemos descer para o térreo pra ela se recompor e bebermos alguma coisa, mas quando abrimos a porta da cabine, alguns homens que estavam esperando nossa saída praticamente a atacaram (ou ela os atacou), puxando dois deles pra dentro antes que eu pudesse sair. Eram dois caras do tipo bambado, na faixa de vinte e poucos anos. Falei pra eles que iria somente observar e fui pra um canto do quartinho punhetando meu caralho , que já dava sinal de vida novamente. Os três começarem a se beijar, enquanto eles, afoitos, tiravam seu vestido. Ela sentou-se na cama, com os dois em pé na sua frente e começou uma chupeta deliciosa, revezando entre um e outro. Quando viu que estavam em ponto de bala, ela empurrou um deles de costas na cama e montou em seu cacete, dizendo que queria sentir os dois na buceta. Ela cavalgava como uma vagabunda,   beijando sua boca quando o outro se posicionou atrás e segurando em sua cintura, foi enterrando na bucetinha. Ela gemia alto falando que estavam arregaçando sua buceta. Eu me masturbava alucinadamente no canto do quarto. Quando o cara que a comia por trás gozou, assumi seu lugar e enfiei meu cacete no cuzinho da minha noiva. Novamente gozei como um louco.
    Cerca de uma hora depois, com ela já refeita da surra que levou de tantas picas, e depois de beber algumas doses, novamente saímos pra curtir o movimento. Enquanto andávamos com dificuldade pelo corredor, congestionado com tanta gente, com ela andando à minha frente, via várias mãos pegando em sua bunda e levantando seu vestido. Depois de um beijo safado, Adriana disse que iria dar mais uma volta sozinha e que depois me encontraria. Falou isso e simplesmente saiu. Cerca de meia hora depois, resolvi procura-la. Pelo gemido e a gritaria que vinha de uma cabine, reconheci sua voz. Era uma dessas cabines que tem um buraco na parede, permitindo que quem esta transando possa ser observado por outras pessoas. Entrei na cabine ao lado e pude ver minha noiva, agora minha puta, a mulher mais vagabunda que conheço, com o corpo curvado, apoiada na parede, com o vestido levantado,   com um macho grande, fortão, atarracado em sua cintura, levando mais uma rola no rabo. Ela rebola, gritava enlouquecida, dizendo que adorava dar o cu, pedindo que ele batesse forte em sua bunda. Meteram muito até gozarem juntos. Do outro lado eu me masturbava alucinadamente e tb gozei.   Essa foi uma das melhores sacanagens que já fizemos. Já gozei várias vezes lembrando aquela noite. No caminho pra casa ela confessou que fizera muito mais do que aquilo que eu tinha visto e que depois me contaria tudinho. Em breve teremos outras aventuras pra relatar. Aguardamos comentários e contatos de homens bem dotados. Abraço!!!

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Comentários


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Comentou em 06/10/2018

Fascinante esse conto

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skarlate Comentou em 08/01/2017

colossal

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jony17 Comentou em 16/08/2016

que delicia, já uns contos seus, e gostei muito, você é um tesão. Queria te encontrar. gostosa.

foto perfil usuario maumau19

maumau19 Comentou em 16/04/2016

Quero se um desses sortudos

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boxboxbox Comentou em 15/01/2015

Amei este seu conto. Votei e vou ler os outros

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roger_19 Comentou em 11/10/2014

otimo conto, que historia hehe abraços

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anatia Comentou em 10/08/2014

tb queria estar ali... votei

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wferreira27 Comentou em 09/07/2014

levei uma amiga no swing de sao paulo foi a mesma coisa um grupo estava comendo e outro ja estava puxando louco pra meter nela fui acompanhando ela com os caras que a puxavam deixei ela pelada e fui oferecendo o cu dela para todos meterem esse dia ela literalmente deu a noite inteira ela ficou arregaçada mal conseguia sentar tive que mandar lavar o banco do meu carro de tanta porra que saia dela

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guilherme justo Comentou em 03/07/2014

E verdade... sou obrigado a ir bater uma pensando em vc agora Gui

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Comentou em 28/04/2014

Marcos.... Excelente!!!! A noite perfeita aconteceu pra vc hein.... Fiquei muito excitado... Ótima história !!!

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casalpinhais Comentou em 26/04/2014

que delicia parceiro, adoramos casa de swing, somos casados a 9 anos, bela aventura...

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Comentou em 25/04/2014

Realmente o conto é bem excitante e sua noiva é muito safada. Uma mulher assim é meu sonho de consumo, poia adoraria foder com ela em todas as posições e deixa-la bem arregaçadinha e toda ardida. Conto votado.. muito bom!! Aguardo o relato do que ela fez.

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loirinho24 Comentou em 25/04/2014

GOSTARIA DE PODER CONTRIBUIR COM A MINHA PORRA NA BOCA DESSA VADIA. E JA QUE ELA ADORA DAR O CU ADORARIA ENFIAR NO RABO DELA QUALQUER DIA DESSES

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kasalriojf Comentou em 25/04/2014

De uma olhada em nossas fotos no site swingbrasileiro, o site tb é grátis.

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ClubeHxHcasados Comentou em 25/04/2014

Tenho um grupinho de amigos que adorariam fazer vcs felizes....

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Joyce37 Comentou em 24/04/2014

Delicia eu adoraria ter um marido assim comvc.tem meu voto

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mcnn Comentou em 24/04/2014

Muito bom que mulher tarada uma verdadeira puta parabens

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mr.taqua Comentou em 24/04/2014

Parabens pelo conto , sua noiva é simplesmente maravilhosa , adoraria ver ela em ação, continue compartilhando suas experiências.

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peti_rj Comentou em 24/04/2014

Conto gostoso de ler e imaginar. Sua esposa deve ser mesmo maravilhosa!

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jorgesorocaba Comentou em 24/04/2014

Tesão de conto.....isso que é mulher......delícia

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mr goeth Comentou em 24/04/2014

Ah, meu caro, como seu relato animou o meu dia! Me inspirou de uma forma maravilhosa! Vocês são um casal e tanto. Dar asas a ousadia, transformar o desejo em realidade é algo delicioso! Meus parabéns por mais um conto! Um grande abraço ao casal. - Goeth

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rainhadocorno Comentou em 24/04/2014

perfeito o conto, tão bom quando o corno pega o q sobra da putinha depois de ser bem sarrada e muito bem fudida principalmente quando se é com total desconhecidos! Parabens pelo Conto. ótima historia! Beijos a safada Adriana abraço a Marcos!




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Ficha do conto

Foto Perfil adrigostosa
adrigostosa

Nome do conto:
ADRIANA ENRRABADA POR ESTRANHOS NO CLUB SWING

Codigo do conto:
46136

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/04/2014

Quant.de Votos:
80

Quant.de Fotos:
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