O meu melhor amigo parte 1

O meu melhor amigo parte 1
Olá a todos, esse é o primeiro conto que publico, e é verídico, meu nome é José Carlos, hoje estou com 35 anos, sou casado e pai de dois filhos, tenho 1,78m, 90kg, sou branco, olhos verdes, peludo, ninguém sabe o que eu realmente curto.
Sempre morei em uma cidadezinha no interior de São Paulo, próximo a Ribeirão Preto, e quando criança tinha um amigo, um vizinho, que era dois anos mais novo do que eu, seu nome era David, brincávamos juntos, fazíamos tudo sempre juntos, sem nenhuma malícia.
Até que em uma noite de muito calor, saímos dar uma volta de bicicleta, andamos bastante, e já na volta resolvemos apostar corrida, quem ganhasse poderia passar a mão na bunda do outro, como eu era gordinho e já estava um tanto cansado, acabei perdendo a aposta, chegamos na casa dele q morava uma quadra acima da minha, ele estava todo feliz, e eu meio chateado, fomos ao quarto dele, ele fechou a porta e disse assim: “hora de pagar a aposta.” Eu como um bom perdedor, mesmo estando chateado com a derrota, fiquei de costas pra ele, e ele começou a me acariciar a bunda, por cima da roupa mesmo, apertou, acariciou e forçou um pouco no rego, mas como estava de cueca e bermuda, foi só isso mesmo, mas confesso que me deu um certo tesão.
No outro dia apostamos corrida novamente, dessa vez eu ganhei e fiz nele o que ele havia feito em mim, mas preferi muito mais a mão dele na minha bunda.
Nas próximas corridas eu fazia de conta que me esforçava pra ganhar mas sempre perdia, de propósito, só pra sentir a mão dele na minha bunda.
Uma semana depois de estarmos competindo ele já havia ganho 4 vezes e eu apenas uma, e por isso ele resolveu esquentar um pouco mais, já que estava confiante, agora quem ganhasse passaria a mão na bunda do outro mas com a bermuda e a cueca abaixados, aceitei a aposta, e perdi novamente… Já no quarto dele, eu abaixei a bermuda e a cueca só na parte de trás e ele começou a me tocar, mas dessa vez, sem roupa nenhuma, ele acariciou o meu cuzinho e consegui enfiar metade do dedinho dentro, eu estava adorando tudo isso e ele mais ainda, continuamos nisso por algum tempo, mas fomos separados pela mudança dele e de sua família pra uma outra cidade.
Nunca mais aconteceu isso com ninguém… cresci, estudei, me formei em odontologia, abri consultório, casei, tive filhos… E qual não é a minha surpresa quando na semana passada, por ser depois das 18 horas e ser o ultimo paciente, eu já havia dispensado a minha secretário e estava sozinho no consultório esperando esse ultimo paciente chegar, ouço o sensor de presença da sala de espera tocar, abro a porta e dou de cara com o David, todo sorrisos pra mim… o que aconteceu depois fica pra um outro conto, mas posso garantir que não ficamos só no dedinho.